Ads-728

Ads-728

Giro de Notícias

POLÍTICA

Cat-3

Cat-4 POLÍCIA

Rótulo: ESPORTES

O Brasil terá, assim, dois dos oito quadrifinalistas da competição. A equipe carioca se junta ao Palmeiras, que eliminou o Botafogo no começo de sua jornada no mata-mata -a formação verde encara o Chelsea nas quartas.

LUCIANO TRINDADESÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Fluminense não se intimidou com o fato de encarar o atual vice-campeão europeu, triunfou por 2 a 0 sobre a Inter de Milão, nesta segunda-feira (30), e ampliou a presença brasileira nas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes.

O Brasil terá, assim, dois dos oito quadrifinalistas da competição. A equipe carioca se junta ao Palmeiras, que eliminou o Botafogo no começo de sua jornada no mata-mata -a formação verde encara o Chelsea nas quartas.

O Fluminense voltará a campo na próxima sexta-feira (4), às 15h (de Brasília), em Orlando, para encarar o vencedor do confronto entre Manchester City e Al Hilal, que duelarão ainda nesta segunda-feira (30), às 22h (de Brasília).

Em caso de classificação da equipe inglesa, o Fluminense terá a chance de se vingar da derrota por 4 a 0 na decisão do Mundial de Clubes de 2023, em seu antigo formato, rebatizado recentemente pela Fifa (Federação Internacional de Futebol) como Copa Intercontinental.

O elenco tricolor passou por uma reformulação depois desse encontro e levou para a Copa do Mundo 47% dos jogadores -11 dos 23 inscritos- que conquistaram a Libertadores e foram vice-campeões mundiais há dois anos.

Cano é um dos remanescentes. O duelo com a Inter de Milão era especial para ele, que completou seu 200º jogo com a camisa tricolor, agora com 106 gols e 13 assistências.

Artilheiro da Libertadores de 2023, com 13 gols, fundamentais para a equipe carioca levar o título e obter o direito de disputar a Copa do Mundo, o atacante argentino ainda não havia marcado nos Estados Unidos.

Diante do time italiano, a seca durou apenas três minutos. O Fluminense começou a partida em um ritmo tão intenso quanto o calor de 32º C em Charlotte, na Carolina do Norte. A formação brasileira pressionou a saída de bola adversária. Após a recuperação da posse, Arias descolou um cruzamento da direita. A bola foi desviada e encontrada por Cano, livre de marcação. O camisa 14 precisou se abaixar para completar o lance de cabeça.

A vantagem no começo permitiu ao Fluminense ter tranquilidade para se manter fiel à proposta de jogo estabelecida por Renato Gaúcho. Depois da derrota do Flamengo diante do Bayern de Munique, por 4 a 2, no domingo (29), o técnico do time tricolor disse que sua equipe não poderia cometer os mesmo erros de seu rival estadual, sobretudo na marcação, para evitar um adeus também nas oitavas.

"Erro zero", enfatizou Renato em entrevista na véspera do confronto com a Inter.

O treinador também reforçou sua defesa, com três zagueiros, incluindo a volta de Thiago Silva, e o meio de campo, com três volantes. A ideia era evitar espaços atrás e sair para contra-atacar. Com a Inter obrigada a correr atrás do placar, o desgaste maior do time italiano favoreceu a opção tática da equipe brasileira.

Enquanto os atuais vice-campeões rondaram a área de goleio Fábio sem conseguir achar muitos espaços para dar trabalho ao camisa 1, o Fluminense teve duas boas chances de ampliar ainda na etapa inicial.

Na primeira, Samuel Xavier ficou com rebote após chute de Arias defendido por Sommer, mas errou o alvo por pouco –a bola passou rente à trave. Na segunda, aos 39 minutos, Ignácio balançou a rede de cabeça, mas o gol acabou anulado por impedimento.

Depois do intervalo, a Inter de Milão conseguiu ampliar sua presença ofensiva e passou a dar trabalho ao Fábio, mas continuou a pecar na pontaria. Em sua melhor chance, já aos 37 minutos, Lautaro Martínez acertou a bola na trave.

Mesmo sem abdicar de contra-ataques, o Fluminense passou a ser mais cauteloso para manter a posse de bola e segurar a vantagem até o fim. Já nos acréscimos, porém, conseguiu fechar a conta aos 48 minutos, quando o volante Hércules recebeu na entrada da área e finalizou rasteiro para fazer 2 a 0.

A Inter ainda voltou a acertar a trave, desta vez com Dimarco, em chute de fora da área, mas já era tarde para qualquer reação.

INTER DE MILÃO
Sommer; Darmian, De Vrij e Bastoni (Carlos Augusto); Dumfries (Carboni), Barella, Asllani (Sucic), Mkhitaryan (Luis Henrique) e Dimarco; Lautaro Martínez e Thuram (Esposito). T.: Cristian Chivu

FLUMINENSE
Fábio; Samuel Xavier, Ignácio, Thiago Silva, Freytes e Renê; Bernal (Thiago Santos), Nonato (Lima), Martinelli (Hércules) e Arias; Cano (Everaldo). T.: Renato Gaúcho

Local: Bank of America Stadium, em Charlotte (EUA)
Árbitro: Ivan Bartón (ELS)
Assistentes: David Morán (ELS) e Antonio Pupiro (NIC)
Gols: Cano (3'/1°T), Hércules (47'/2°T)
Cartões amarelos: Cano, Freytes, Renê, Renato Gaúcho, Thiago Santos (FLU), Asllani, Bastoni (INT)



play

BotafogoFlamengoFluminense e Palmeiras estão surpreendendo o mundo e superando os times europeus no Mundial de Clubes. Enquanto isso, outros técnicos brasileiros assistem à competição de longe e tiram conclusões do que está acontecendo em solo americano.

ESPN conversou com alguns dos principais treinadores nacionais para ouvir o que cada um está pensando sobre a competição e sobre os times brasileiros. E eles foram quase unânimes ao resumir o torneio até agora: a distância para a Europa está longe de ser tão grande quanto todos desenhavam.

O que técnicos brasileiros estão pensando sobre o Mundial?

Muricy Ramalho, ex-treinador e atual coordenador técnico do São Paulo

“Estou gostando porque estamos vendo escolas diferente de filosofia de futebol. Tínhamos dúvidas em saber quanto era a distância do futebol brasileiro em relação aos europeus, porque o investimento da Europa é muito maior. Claro que está só no começo, mas os times brasileiros estão mostrando na prática que a distância é menor do que todos estavam falando. A prática é diferente da teoria. Os times brasileiros estão indo bem”.

Mano Menezes, atual treinador do Grêmio

“Estou achando o Mundial muito bom, bom para elucidar muita coisa. Quanto ao desempenho dos brasileiros, vejo como confirmação da nossa qualidade técnica e do quanto as dificuldades de clima e campo podem equilibrar uma disputa. O Mundial também está confirmando que taticamente nossos times estão bem desenvolvidos. É muito bom ver os clubes brasileiros jogar contra os principais clubes do mundo”.

Cléber Xavier, atual treinador do Santos

“É muito bom o início dos sul-americanos, né? Quanto a competição vou esperar um pouquinho para ver como realmente ela vai trazer algum benefício, né? Para mim o maior problema é o desgaste dos europeus, né? Os caras chegam mortos depois do fim de temporada lá, seriam as férias dos caras. A maioria desses jogadores dos grandes clubes são jogadores de seleção. Então são jogadores que não param em data Fifa, estão sempre jogando. Isso atrapalha um pouco o nível de desempenho deles. E é o que a gente está vivendo no Brasil já faz um bom tempo. A queda da qualidade de muitos jogos pelo desgaste. É desumano o desgaste que alguns atletas têm sofrido pela quantidade de jogos”.

Vagner Mancini, atual treinador do Goiás

“Estou gostando do Mundial. Bons jogos, estilos diferentes, boas variações táticas, boa técnica. Os brasileiros estão muito bem, como eu esperava. Vendeu-se uma ideia de inferioridade quanto à Europa, mas na verdade estamos conseguindo competir com eles em igualdade de condições”.

Brasil x Europa no Mundial

Até agora, foram quatro jogos de brasileiros contra europeus no Mundial, com dois empates e duas vitórias. Mesmo nos empates, porém, os times brasileiros foram superiores.

Os quatro brasileiros chega à última rodada liderando seus grupos. O Flamengo é quem está na melhor situação, com a classificação como primeiro colocado do seu grupo já garantida. 




Botafogo e Flamengo lideram a lista, faturando R$ 22 milhões pelas suas duas vitórias. A Fifa paga US$ 2 milhões (R$11 milhões, na cotação atual) por cada triunfo nesta primeira fase do torneio. Por enquanto, apenas o Bayern lucrou o mesmo que a dupla.



SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Juntos, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras já garantiram R$ 77 milhões de premiação por suas campanhas nas duas primeiras rodadas da fase de grupos da inédita Copa do Mundo de clubes.


Botafogo e Flamengo lideram a lista, faturando R$ 22 milhões pelas suas duas vitórias. A Fifa paga US$ 2 milhões (R$11 milhões, na cotação atual) por cada triunfo nesta primeira fase do torneio. Por enquanto, apenas o Bayern lucrou o mesmo que a dupla.

Palmeiras e Fluminense vêm logo atrás, embolsando R$ 16,5 milhões por registrarem uma vitória e um empate até então. Cada empate rende US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões), sendo que os times apenas não recebem bônus em caso de derrota.

O quarteto brasileiro ainda pode lucrar mais R$ 85 milhões na terceira rodada, ultrapassando a casa dos R$ 160 milhões combinados antes do mata-mata. O cálculo foi feito considerando que os quatro times vençam seus jogos restantes e avancem às oitavas, o que significa por si só um prêmio de US$ 7,5 milhões (R$ 41 milhões).

As premiações são cumulativas e se juntam à cota de US$ 15,21 milhões (R$ 84 milhões) que os clubes já asseguraram apenas pela participação no torneio. Os bônus se somam à medida que o time vai avançando no torneio. A classificação à final rende ao menos 30 milhões de dólares (R$ 164,8 milhões) ao vice, com o campeão faturando, além do título, 40 milhões de dólares (R$ 220 milhões). O Brasil chega invicto à rodada final antes das oitavas. Até o momento, são seis vitórias e dois empates na competição, registrando aproveitamento de mais de 83% e superando os europeus.


Bônus dos brasileiros na fase de grupos
- Botafogo: 22 milhões
- Flamengo: 22 milhões
- Fluminense: 16,5 milhões
- Palmeiras: 16,5 milhões

Premiação por fase do Mundial
- Grupos: 2 milhões de dólares (R$ 11 milhões) por vitória e 1 milhão (R$ 5,5 milhões) por empate
- Oitavas: 7,5 milhões de dólares (R$ 41 milhões)
- Quartas: 13,125 milhões de dólares (R$ 72 milhões)
- Semifinais: 21 milhões de dólares (R$ 115,5 milhões)
- Vice-campeão: 30 milhões de dólares (R$ 164,8 milhões)
- Campeão: 40 milhões de dólares (R$ 220 milhões)

 


Trio tem vínculo com o Verdão até o final desta temporada e futuro incerto


O Palmeiras está com foco total na disputa do Mundial de Clubes da Fifa, mas ainda tem algumas pendências para resolver nos últimos meses do ano. Isso porque três jogadores, sendo dois da mesma posição, têm contrato perto do fim, ou seja, até dezembro de 2025, e ainda estão sem futuro definido.




Carlo Ancelotti, 65, convocou a seleção brasileira pela primeira vez nesta segunda-feira (26), com o retorno de Casemiro e ausência de Neymar. O evento aconteceu em um hotel no Rio de Janeiro.



Estiveram na mesa o presidente da CBF, Samir Xaud, e o coordenador executivo geral das Seleções Masculinas, Rodrigo Caetano.

O técnico pentacampeão Luiz Felipe Scolari foi quem entregou a Ancelotti o casaco da seleção, simbolizando a passagem de bastão. Carlos Alberto Parreira também enviou uma mensagem.

Veja a lista de convocados por Ancelotti:

Goleiros:

Alisson (Liverpool)
Bento (Al-Nassr)
Hugo Souza (Corinthians)

Defensores:

Alex Sandro (Flamengo)
Alexsandro (Lille)
Lucas Beraldo (PSG)
Carlos Augusto (Inter de Milão)
Danilo (Flamengo)
Léo Ortiz (Flamengo)
Marquinhos (PSG)
Vanderson (Mônaco)
Wesley (Flamengo)

Meio-campistas:

Andreas Pereira (Fulham)
Andrey Santos (Strasbourg)
Bruno Guimarães (Newcastle)
Casemiro (Manchester United)
Éderson (Atalanta)
Gerson (Flamengo)

Atacantes:

Antony (Bétis)
Estêvão (Palmeiras)
Gabriel Martinelli (Arsenal)
Matheus Cunha (Wolverhampton)
Raphinha (Barcelona)
Richarlison (Tottenham)
Vinicius Junior (Real Madrid)

A seleção brasileira enfrenta o Equador no dia 5 de junho, no Monumental de Guayaquil, e o Paraguai no dia 10, na Neo Química Arena, em São Paulo.

A equipe está no 4º lugar das Eliminatórias Sul-Americanas, com 21 pontos em 14 partidas, e vem de derrota por 4 a 1 para a Argentina, em março. O resultado culminou na demissão de Dorival Júnior.

“Essa é a minha primeira convocação”, disse Ancelotti, citando a ajuda de Branco para falar a frase em português.

Sobre não ter convocado Neymar, o técnico salientou que procurou jogadores que estão bem.

“Neymar saiu há pouco de uma lesão e voltou a jogar há pouco. Todo mundo sabe que o Neymar é muito importante, sempre foi e sempre será. Contamos com ele, obviamente. No dia de hoje, temos muitos jogadores machucados que não podem estar na seleção”, iniciou o técnico.

“O Brasil tem muitos jogadores com talento. No caso específico de Neymar, obviamente contamos com eles na seleção nacional. O Brasil conta com sua melhor versão. Voltou ao Brasil para se preparar para Copa do Mundo e temos todo o interesse em convocá-lo para a Copa. Falei com ele nesta manhã para explicar a ele e ele estava de acordo conosco, e assim seguimos”, complementou.

Da última convocação de Dorival Júnior, em março, para esta, ficaram fora o goleiro Ederson (Manchester City), o zagueiro Murillo (Nottingham Forest), os meio-campistas André (Wolverhampton) e Joelinton (Newcastle) e os atacantes João Pedro (Brighton), Rodrygo (Real Madrid) e Savinho (Manchester City).

Ederson, Joelinton e Rodrygo, por outro lado, foram citados pelo treinador como jogadores machucados ou em recuperação.

Murillo teve atuação criticada contra a Argentina, mas esteve em campo neste domingo em derrota para o Chelsea, na Premier League. André também foi titular contra o Brentford, enquanto Savinho veio do banco contra o Fulham.

Somente João Pedro vive momento conturbado no clube. Ele perdeu as cinco últimas partidas da equipe na Inglaterra, tanto por uma suspensão por ter levado um cartão vermelho devido a uma conduta violenta quanto por um desentendimento com um companheiro durante um treinamento.

Ancelotti chegou ao Brasil na noite deste domingo (25) e foi recepcionado pelo recém-eleito presidente da CBF, Samir Xaud, que mencionou em entrevista coletiva que o técnico terá total autonomia e será blindado de qualquer situação externa que possa surgir.

Em relação aos atletas que estiveram sob o comando do italiano no Real Madrid, somente Vinicius Junior foi convocado. Endrick e Eder Militão estão se recuperando de lesões.

Rodrygo teve uma lesão há três semanas e já havia ficado fora das três últimas partidas do clube. Fontes ligadas ao jogador afirmaram que ele está se recuperando física e mentalmente de uma temporada desgastante.

Ele teria chegado a um limite de estafa e, por não estar 100%, entendeu que não conseguiria entregar o que deseja tanto para o Real Madrid quanto para a seleção nesse momento.

A informação foi publicada pela TNT e confirmada pela Folha.

A lista longa de atletas observados foi formulada com auxílio de Rodrigo Caetano, e do coordenador técnico, Juan, em Madri. O italiano fechou os 23 nomes.

Dentre os jogadores que trabalharam com Ancelotti na carreira, Casemiro e Richarlison eram os únicos que estavam entre os prováveis retornos. O técnico chegou a conversar com o meio-campista enquanto decidia sobre o comando da seleção brasileira.

Os dois, inclusive, se enfrentaram na final da Liga Europa, vencida pelo time de Richarlison, na última semana. Ambos começaram como titulares, mas o atacante foi substituído no segundo tempo devido ao cansaço.

Com o fim das ligas europeias, a maioria dos jogadores já está de férias. Marquinhos e Carlos Augusto ainda entram em campo, na disputa da final da Liga dos Campeões, no próximo sábado (31), entre PSG e Inter de Milão.

A apresentação dos jogadores para o período de treinamento sob o comando de Ancelotti será a partir da próxima segunda-feira (2), no CT Joaquim Grava, do Corinthians.

Folha de S. Paulo



O Brasil volta a entrar em campo pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. O compromisso desta terça-feira (15), que será contra a seleção do Peru, terá início às 21h45 (horário de Brasília) e terá como palco o estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Ocupando a 4ª posição da classificação com 13 pontos em nove partidas, a equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior tenta emendar a segunda vitória consecutiva (após o triunfo de 2 a 1 sobre o Chile na última rodada), para tentar se aproximar da líder Argentina, que tem 19 pontos.

Para isto, a seleção brasileira tentará tirar proveito do fato de atuar diante de sua torcida. “Os torcedores, pelas cidades pelas quais passamos, estão sempre nos apoiando. Estamos procurando uma interação maior, nossos jogadores estão dando a resposta e a torcida percebe isso”, declarou o comandante do Brasil em entrevista coletiva.

No entanto, mesmo atuando em casa, Dorival Júnior acredita que a equipe canarinho não deve encontrar facilidades diante dos peruanos: “Fizeram uma ótima partida contra o Uruguai, que é a terceira [seleção] nas Eliminatórias. Será um jogo complicado. Eles têm homens de muita briga nas bolas aéreas, têm meias que chegam com muita rapidez para tentar a finalização. São fortes nas jogadas de bola parada. Temos que ter um cuidado especial. Com certeza, a seleção do Peru exigirá muito da nossa equipe, nesse novo passo que queremos dar”.

Um dos caminhos apontados pelo técnico do Brasil para alcançar a vitória é a qualidade individual dos atacantes da equipe: “Tem que ser decisivo e importante nesse momento do um contra um. Temos jogadores de alto nível que têm essa capacidade de usar [a técnica] nessas situações, que têm troca de passes e se aproximam para tabelas”.

Diante da equipe peruana, Dorival deve realizar algumas mudanças em relação ao time que começou a partida contra o Chile. Vanderson, Bruno Guimarães e Gerson devem ocupar, respectivamente, as vagas de Danilo, André e Lucas Paquetá. Desta forma o Brasil deve iniciar o jogo com: Ederson; Vanderson, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; Bruno Guimarães, Gerson e Rodrygo; Raphinha, Savinho e Igor Jesus.





Agência Brasil

 

Mesmo com um jogador a mais durante toda partida, Bugre não consegue segurar a vantagem no placar


Raphael Silvestre/Guarani FC



EXECUTAR

EXECUTAR

NOTÍCIAS EM VÍDEO

POLÍTICA BDS

SAÚDE

POLÍTICA BDS