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Rótulo: Hospital de Catolé do Rocha



Hospital Dr. Américo Maia de Vasconcelos, unidade da rede estadual de saúde, em Catolé do Rocha, realizou 383 atendimentos, entre consultas médicas e urgência e emergência, entre as 18h da sexta-feira (30) e a meia-noite do domingo (1). Foram 160 atendimentos na sexta-feira, outros 131 no sábado e mais 92 no domingo.

Durante o plantão de final de semana, o hospital realizou ainda 21 cirurgias, sendo 16 eletivas e cinco partos cesarianos. Houve também um parto normal, totalizando seis nascimentos no período. As cirurgias eletivas foram de laqueadura, hernioplastia inguinal (procedimento cirúrgico usado para o tratamento da hérnia na parede abdominal). Colecistectomia (retirada da vesícula biliar), histerectomia (retirada do útero e do colo do útero) e laparotomia (abertura da cavidade abdominal para fins de investigação), além de uma ortopédica de correção de fratura de dedo.

No pronto atendimento, os casos mais recorrentes de atendimento no período foram de pessoas para aplicação de medicação própria, com 28 casos, seguido de pacientes com sintomas de síndrome gripal, com 27 registros, e de queixas de dores, com 23 ocorrências. Mas o hospital atendeu ainda, entre outras demandas, pacientes com cefaleia, dorsalgia, lombalgia, além de 12 vítimas de sinistros de trânsito com moto, oito com crise de ansiedade, outros oito casos de diarreia e sete com amigdalite.

Durante o plantão o hospital realizou ainda 21 avaliações ortopédicas, 13 obstétricas, duas pediátricas e uma cardíaca, além de 381 exames laboratoriais, 71 Raios-X e 36 tomografias. Entre a sexta-feira e o domingo, 31 pessoas foram internadas por causas diversas, entre as quais, abdômen agudo, cálculo renal, diverticulite, dor torácica, hipotenção, incontinência urinária, Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e torção testicular, além dos 21 pacientes que se submeteram às cirurgias.




O Hospital Dr. Américo Maia de Vasconcelos, em Catolé do Rocha, realizou nessa quinta-feira (1) as primeiras cirurgias pelo Programa Paraíba Contra o Câncer, criado pelo Governo do Estado para viabilizar e agilizar exames, diagnóstico, estadiamento e tratamento do câncer. Foram quatro procedimentos oncológicos de prostatectomia (cirurgia de remoção da próstata), em pacientes de Pombal, Uiraúna e Junco do Seridó.

De acordo com o diretor da unidade, Fábio Cardoso, a ação abre possibilidades de atendimento e oferta de serviços à população. “É um serviço muito importante e complexo ofertado pelo Governo do Estado à população. Trazer essas cirurgias para Catolé significa fortalecer a regionalização e descentralização da saúde no estado e melhorar a assistência aos pacientes oncológicos do sertão”, destaca o médico agradecendo o apoio que teve do secretário de Estado de Saúde da Paraíba, Ary Reis, para que a unidade pudesse realizar os procedimentos.

Um dos pacientes que realizou procedimento foi o aposentado João Bosco de Sousa, de 69 anos, da cidade de Pombal, que foi diagnosticado com câncer de próstata em novembro passado. Graças à agilidade do Programa Paraíba Contra o Câncer, em menos de seis meses ele já fez a cirurgia de remoção do câncer. “Eu fazia sempre prevenção e descobri durante a Campanha Novembro Azul que estava com essa doença e fiz a biopsia em dezembro. No dia 21 de abril fiz a entrevista no Programa e três dias depois já ligaram para mim para eu vir fazer a cirurgia e hoje estou aqui grato por essa agilidade e atendimento”, afirmou ele.

O aposentado José de Sousa, 76 anos, da cidade de Uiraúna, também fez a cirurgia neste dia 1º no hospital de Catolé. “Fiz exames que acusaram alterações. Tomei medicações, mas não resolveu. Depois fiz a biopsia e deu positivo. E estou aqui para me curar. Esse Programa chegou em boa hora. Só tenho a agradecer a oportunidade que estou tendo de ficar bom. Esse Programa é bom todo” disse ele.

Sobre o Programa - O programa ‘Paraíba Contra o Câncer’ é uma iniciativa do Governo do Estado que visa agilizar e humanizar o tratamento de pacientes com câncer, desde o diagnóstico até o tratamento, incluindo cuidados paliativos. O acesso ao programa é regulado pela Central Estadual de Regulação, que opera uma fila única para os pacientes, e utiliza a Teleoncologia para consultas e acompanhamento.

Inicialmente, o paciente deve procurar um posto de saúde ou unidade de atendimento da Atenção Primária, onde é feita a identificação do possível ou confirmado diagnóstico de câncer. A unidade de saúde encaminha o paciente para a Central Estadual de Regulação, que avalia a necessidade de tratamento oncológico.





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