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Meteorito pesa 25 quilos e terá sido expelido por um asteróide, caindo no deserto do Saara, em África, há dois anos
Nesta querta-feira (16), um meteorito de Marte foi arrematado em um leilão realizado pela Sotheby's em Nova York, Estados Unidos. O pedaço do planeta foi vendido por US$ 5,3 milhões (R$ 29,5 milhões), acima da faixa estimada inicialmente, de US$ 2 milhões a US$ 4 milhões (R$ 11,1 milhões a R$ 22,3 milhões). 
O meteorito NWA 16788, de 25 quilos, foi descoberto na região de Agadez, no Níger, em 16 de novembro de 2023.
Segundo a Sotheby's, o item apresenta "mínima deterioração terrestre, indicando que sua composição física e química não foi significativamente alterada desde sua chegada ao deserto do Saara". Isso indica, acrescenta a empresa, ser provável que tenha caído na Terra há pouco tempo.
A Sotheby's afirma que, considerando a força do impacto necessário para ejetar material da superfície de Marte para o espaço, pesquisadores dizem acreditar que existem somente 19 crateras grandes o suficiente para serem os potenciais pontos de origem dos meteoritos marcianos.
Trump fez os comentários em uma carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente dos EUA tem criticado os países do grupo de nações emergentes Brics, do qual o Brasil é uma parte importante.
A carta de Trump diz que a tarifa de 50% será separada de todas as tarifas setoriais.
(Reportagem de Kanishka Singh e Ismail Shakil)
Ministro do STF tem 21 dias para se manifestar, ou pode receber sentença ‘à revelia’ do tribunal norte-americano
Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução / TV Justiça)
A recente intimação expedida pela Justiça dos Estados Unidos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes não é um fato isolado, mas o desdobramento de uma ação movida pelas empresas Trump Media & Technology Group — ligada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — e pela plataforma de vídeos Rumble. Ambas acusam Moraes de promover censura a conteúdos em suas redes no Brasil.
O caso começou quando decisões do ministro determinaram a retirada de perfis e conteúdos de influenciadores brasileiros, com base em investigações que apuram a disseminação de fake news, ataques às instituições democráticas e tentativa de golpe de Estado. Para as duas companhias, no entanto, essas ordens configuram uma violação da Primeira Emenda da Constituição americana, que assegura a liberdade de expressão.
Além de contestar as medidas em território brasileiro, as empresas decidiram recorrer à Justiça norte-americana para pedir que as ordens de Moraes sejam consideradas “inexequíveis” nos Estados Unidos. Na ação, alegam ainda terem sofrido prejuízos financeiros, danos à reputação e perda de oportunidades de negócio por conta das determinações judiciais. Em junho, elas apresentaram um aditamento à ação, incluindo um pedido de indenização.
Até o momento, já houve outras tentativas de notificar formalmente o ministro — em março e junho deste ano — mas ambas fracassaram. Agora, com o endereço completo de Moraes incluído na documentação, o tribunal distrital da Flórida estipulou um prazo de 21 dias para que ele apresente sua defesa. Caso não o faça, pode ser julgado à revelia, o que abre caminho para uma decisão sem a sua manifestação.
O texto destaca que, caso não apresente uma resposta dentro desse período, “um julgamento à revelia será registrado contra você para conceder a reparação solicitada na queixa”.
O documento também orienta que a resposta — que pode ser uma contestação à ação ou uma petição de arquivamento, conforme as Regras Federais de Processo Civil dos EUA — deve ser enviada diretamente ao advogado ou representante legal das empresas que moveram o processo.
A nova citação foi anexada ao sistema de Justiça dos EUA poucas horas antes de Donald Trump vir a público em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de golpe em ação relatada por Moraes no STF. Em sua declaração, Trump classificou o processo contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas”.
A assessoria da Suprema Corte brasileira afirmou que não tem informações adicionais e que não vai comentar o caso. A AGU (Advocacia-Geral da União) afirmou que segue na preparação de minutas de intervenção processual em nome do Brasil, caso se decida por essa atuação a qualquer momento.
A presença de Subianto ocorre dois dias após o sepultamento de Juliana Marins, brasileira que morreu após sofrer um acidente no Parque Nacional do Monte Rinjani, um dos principais pontos turísticos da Indonésia.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um agradecimento especial ao presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, durante a abertura da 17ª Cúpula do Brics neste domingo (6), no Rio de Janeiro. Em discurso no Museu de Arte Moderna, Lula destacou a presença de Subianto como membro pleno do grupo e o cumprimentou com um abraço. “Faço um agradecimento especial ao presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, que participa pela 1ª vez de uma cúpula do Brics, como membro pleno”, afirmou.
A presença de Subianto ocorre dois dias após o sepultamento de Juliana Marins, brasileira que morreu após sofrer um acidente no Parque Nacional do Monte Rinjani, um dos principais pontos turísticos da Indonésia. A morte da jovem mobilizou autoridades brasileiras e indonésias nos últimos dias.

Parque de vulcão onde Juliana Marins morreu na Indonésia reabre trilha
Nessa unidade de conservação, na Ilha de Lombok, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu após se acidentar durante caminhada próxima a um vulcão, um passeio bastante buscado pelos turistas.Estadao Conteudo | 08:30 - 28/06/2025
Segundo o jornal O Globo, o caso deve ser discutido em uma reunião bilateral entre os presidentes prevista para quarta-feira (9), em Brasília. Lula deverá agradecer pessoalmente os esforços do governo indonésio nas buscas por Juliana, que se estenderam por vários dias até a localização do corpo.
A repercussão do acidente gerou troca de mensagens entre internautas brasileiros e indonésios nas redes sociais dos dois presidentes. Após críticas de brasileiros à condução das buscas, indonésios responderam com comentários no perfil de Lula no Instagram. Um dos comentários chegou a mencionar um acidente com balão em Santa Catarina: "Sou de Sumatra andando de balão felizmente não queimado."

Indonésios 'invadem' perfil de Lula e revidam críticas dos brasileiros
Os indonésios também ironizaram tragédias ocorridas no Brasil, como o incêndio de um balão em Santa Catarina que matou oito pessoas. Um dos comentários dizia: “Sou de Sumatra, andando de balão felizmente não queimado”Guilherme Bernardo | 08:45 - 28/06/2025
POR QUE O RESGATE DEMOROU?
Um dos pontos mais criticados pela família e pelos brasileiros que acompanharam o caso foi a demora no resgate. Autoridades locais disseram que enfrentaram dificuldades como terreno íngreme, altitude e mau tempo.
Em depoimento nas redes sociais, o geógrafo e montanhista Pedro Hauck afirmou que a Indonésia é um país pobre e não possui um serviço de resgate igual ao do Brasil, onde equipes ficam de prontidão e atendem 24 horas por dia.
O Parque Nacional Monte Rinjani, onde fica o vulcão, não possui uma equipe especializada de plantão. Assim, quando ocorre um acidente como o de Juliana, é preciso reunir socorristas e voluntários e levar equipamentos até o local para iniciar as buscas. Não há infraestrutura ou equipamentos de resgate disponíveis na montanha.
Ele também afirmou que não está trabalhando por um cessar-fogo entre o Irã e Israel
Assumindo de vez o protagonismo político na guerra entre Israel e o Irã, o presidente Donald Trump disse nesta terça (17) que o líder da teocracia persa, aiatolá Ali Khamenei, é “um alvo fácil”, mas que os Estados Unidos não irão matá-lo -“ao menos por enquanto”.
A ameaça pouco sutil foi publicada na rede Truth Social, e veio depois de Trump ter dito para todos os moradores de Teerã deixarem a cidade na véspera. Ele também afirmou que não está trabalhando por um cessar-fogo entre o Irã e Israel, e sim pelo “fim da guerra” na forma de um ultimato.
“Nós sabemos exatamente onde o dito “líder supremo” está escondido. Ele é um alvo fácil, mas está a salvo lá Nós não vamos matá-lo (matar!), ao menos não por enquanto. Mas não queremos mísseis disparados contra civis ou soldados americanos. Nossa paciência está acabando”, escreveu.
Trump propositadamente fala com se os EUA, e não Israel, estivessem em guerra, embora confunda as coisas ao falar em soldados americanos -ele já havia dito que qualquer retaliação contra alvos de Washington seria uma declaração de guerra.
A entrada ativa dele no conflito que eclodiu quando o Estado judeu atacou a teocracia islâmica na sexta passada (13) mudou o cenário político da guerra, que viu uma noite com uma troca um pouco menos intensa de ataques de lado a lado -nem por isso menos mortífera, como as 24 vítimas iranianas relatadas comprovam.
Nesta manhã de terça, antes de ameaça a Khamenei, Trump havia continuidade a seu fluxo de pensamento algo caótico acerca do que pretende fazer. Ele havia escrito que o não procurou o Irã para discutir a paz de nenhuma forma.
Teerã “deveria ter aceitado o acordo enquanto ele estava na mesa”, disse, referindo-se às rodadas de negociações abertas por ele para achar uma forma de reviver o arranjo no qual os aiatolás desistiriam da bomba atômica em troca do fim de sanções econômicas.
As conversas chegaram a um beco quando os EUA exigiram o fim de todo o programa nuclear do país persa, o que o líder supremo rechaçou. Haveria uma nova etapa de reuniões, mas Israel atropelou Trump e atacou.
Na segunda (16), Trump causou alarme quando deixou a reunião do G7 no Canadá e voltou para a Casa Branca, depois de postar a sugestão de evacuação da capital de 10 milhões de habitantes, uma impossibilidade prática.
Ao entrar no avião rumo aos EUA, Trump rebateu a sugestão do presidente francês, Emmanuel Macron, de que ele iria oferecer uma trégua. “Ele não tem ideia”, disse, “é muito maior” que um cessar-fogo, disse Trump, que acusou o colega de publicidade com seu nome.
“Quero um fim de verdade para a guerra”, disse, afirmando que os EUA exigem o fim completo do programa nuclear iraniano. Diversas instalações da iniciativa foram atacadas por Israel, sendo seu “casus belli” inicial do conflito, mas há a percepção de que uma erradicação total depende de bombas que penetram em bunkers que só os americanos têm.
Na segunda, Trump ordenou um reforço nas forças militares no Oriente Médio, inclusive enviando mais um grupo de porta-aviões para a região, onde já opera um. Em tom de ultimato, admitiu a possibilidade de enviar seu vice, J. D. Vance, e o negociador Steve Witkoff para falar com emissários iranianos.
Enquanto a etapa diplomática se desenrola de forma confusa, após um dia em que circularam rumores de que Teerã estava disposto a conversar, a guerra prossegue violenta, ainda que com uma relativa queda na intensidade.
ATAQUES CONTINUAM
Os israelenses voltaram a atacar bases militares no oeste do Irã e a capital, que viu um grande depósito de combustíveis amanhecer em chamas. Ao menos 24 pessoas morreram, segundo o governo local. As contas são imprecisas, mas os mortos chegam a cerca de 300 do lado iraniano.
As estradas saindo de Teerã estão lotadas, segundo relatos da mídia local e do jornal The New York Times. Há muita fake news, também: imagens de congestionamentos quilométricos nas redes são de um feriado islâmico recente, por exemplo.
Tel Aviv disse ter matado Ali Shadmani, chefe militar mais próximo do aiatolá Khamenei. Ele era o líder do Estado-Maior iraniano em tempo de guerra e havia sido o chefe das Forças Armadas e da Guarda Revolucionária, a unidade pretoriana do regime.
Com isso, Israel volta a se aproximar de Khamenei, de quem já tinha matado o braço-direito. O premiê Binyamin Netanyahu não descartou assassinar o líder, algo que a mídia americana disse ter sido descartado inicialmente por Trump, nas conversas sobre a guerra entre os líderes.
Nesta terça, o ministro Israel Katz (Defesa) sugeriu que o aiatolá pode ter o mesmo fim de Saddam Hussein, o ditador iraquiano derrubado pelos EUA em 2003, capturado escondido num buraco e enforcado três anos depois.
“Eu advirto o ditador iraniano contra continuar a cometer crimes de guerras e lançando mísseis em civis israelenses. Ele pode bem lembrar o destino do ditador de um país vizinho ao Irã que escolheu o mesmo caminho contra Israel”, afirmou. Na Guerra do Golfo de 1991, Saddam lançou mísseis contra o Estado judeu.
As forças de Netanyahu mudaram sua versão sobre o ataque a um prédio da TV estatal iraniana na véspera, que deixou três mortos e interrompeu a programação ao vivo. Antes, o Exército disse que o local escamoteava atividades militares. Agora, a justificativa é de que ele divulgava desinformação sobre Israel, escancarando o simbolismo da ação.
Nesta terça, novos ataques miraram essa infraestrutura e outras capacidades militares iranianas. Sua já decrépita Força Aérea perdeu, segundo imagens divulgadas por Israel, alguns dos caças F-14 americanos que havia herdado do regime derrubado em 1979, dos quais talvez dez ainda voam. Já a mídia iraniana disse que eles eram iscas falsas, para atrair ataques.
Já em Israel, as salvas de mísseis do Irã foram menos intensas, sugerindo que o regime possa estar com problemas de estoque ou simplesmente economizando armas -estima-se que já tenham usado ou perdido quase metade dos 2.000 mísseis balísticos de longo alcance que analistas acreditavam haver em seu arsenal antes da guerra.
Até a véspera, os israelenses haviam dito ter acabado com um terço desse arsenal. Seja como for, houve três lançamentos na madrugada e um no começo da manhã com cerca de 20 a 30 mísseis cada, menos do que o volume dos primeiros dias, na casa das centenas, e no de segunda, de 65.
Os iranianos também afirmaram ter acertado um centro do Mossad, o serviço secreto externo de Israel, que participou ativamente do ataque da semana passada.
A crise atual tem o estopim na questão nuclear, mas é um desenvolvimento das guerras a partir do ataque terrorista do Hamas palestino a Israel, em 7 de outubro de 2023. De lá para cá, Tel Aviv degradou a rede de aliados regionais do Irã, como o Hezbollah, e agora foi para o que os seus militares chamam de “cabeça da cobra”.
SÃO PAULO, (FOLHAPRESS) - Juízes da Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda, ordenaram nesta sexta-feira (1º) que a Venezuela se abstenha de tomar qualquer ação que possa alterar a situação atual da região de Essequibo, alvo de disputa com a Guiana.
O território potencialmente rico em petróleo tornou-se motivo de tensão nos últimos dias após Caracas passar a reivindicar parte da região, atualmente sob poder da Guiana. O regime de Maduro convocou para o próximo domingo (3) um plebiscito sobre a anexação de Essequibo.
O tribunal não proibiu expressamente a votação, conforme solicitado pela Guiana, mas os juízes deixaram claro que qualquer ação concreta para alterar o status quo deve ser interrompida. A iniciativa de Maduro acontece antes das eleições presidenciais venezuelanas, marcadas para 2024, mas ainda sem uma data definida.
"O tribunal observa que a situação que prevalece atualmente no território em disputa é que a Guiana administra e exerce controle sobre essa área", disse a juíza presidente, Joan Donoghue. "A Venezuela deve se abster de tomar qualquer ação que modifique essa situação."
O presidente da Guiana, Irfaan Ali, saudou a decisão do tribunal em um comunicado. "Como o tribunal deixou claro, a Venezuela está proibida de anexar ou invadir o território guianense ou tomar qualquer outra ação - independentemente do resultado de seu plebiscito em 3 de dezembro- que alteraria o status quo", afirmou. A Venezuela não reagiu imediatamente à decisão.
Na votação, que será realizada no domingo, os eleitores responderão cinco perguntas -uma delas diz respeito a um plano para incorporar a região e criar um estado chamado Guayana Esequiba. A Venezuela alega que a área de 160 mil km² (pouco maior que o Acre) é parte do seu território.
A pauta histórica une os venezuelanos há mais de cem anos, razão pela qual a expectativa é de que o "sim" ganhe por ampla maioria. A Guiana classificou o movimento venezuelano de "ameaça existencial". A disputa pela soberania de Essequibo faz parte da confusão decorrente da divisão colonial da costa caribenha da América do Sul.
Em 1899, um laudo internacional decretou que a região integrava a então Guiana Britânica, ou Guiana Inglesa. Em 1948, os venezuelanos iniciaram uma campanha denunciando o laudo como fraudulento e, em 1966, assinaram um acordo com Londres para tentar resolver a situação.
Diferentemente do que diz a propaganda da ditadura de Nicolás Maduro, o dito Acordo de Genebra não decretou que o laudo era uma fraude, mas aceitou a queixa venezuelana, assim como a promessa britânica de negociar os limites territoriais.
Meses depois da assinatura, porém, a Guiana tornou-se independente, o que arrastou as negociações. Um congelamento do conflito durou de 1970 a 1982, quando a Venezuela resolveu renegar o acordo em curso e voltar para os termos de 1966. O caso acabou remetido para a ONU.
O assunto havia esfriado até a descoberta, nos últimos anos, de petróleo e gás no território marítimo da região. A partir de 2019, quando a norte-americana ExxonMobil começou a extração de petróleo na região, a nação deu um salto na economia. Segundo dados do FMI (Fundo Monetário Internacional), ninguém em 2022 cresceu tanto quanto a Guiana: 62%. A previsão é de um avanço de 37% neste ano.
Mali estava no Jardim Zoológico de Manila há mais de 40 anos
Morreu a elefanta Mali, considerada por vários ativistas como uma das "mais tristes" do mundo. O animal morreu, na terça-feira (28), no Jardim Zoológico de Manila, nas Filipinas, onde viveu quase toda a sua vida sozinha.
O anúncio da morte de Mali foi feito pela presidente da Câmara de Manila, Honey Lacuna, numa conferência de imprensa, na qual referiu que as visitas ao jardim zoológico para ver o animal eram das memórias mais felizes da sua infância.
Segundo a BBC, a elefanta começou a esfregar constantemente a tromba contra uma parede, na sexta-feira, dando indícios de que estaria sofrendo, revelou o veterinário chefe do jardim zoológico, Dr. Heinrich Patrick Peña-Domingo.
Já na terça-feira, Mali ficou apenas deitada com a respiração ofegante. Ainda recebeu tratamento, mas acabou morrendo ao final do dia. A autópsia revelou que Mali tinha câncer em alguns órgãos e um bloqueio na aorta.
Mali, cujo nome completo é Vishwa Ma'ali, nasceu no Sri Lanka mas em 1981, quando tinha apenas 11 meses, foi oferecida pelo governo à então primeira-dama das Filipinas, Imelda Marcos. Na época, o Jardim Zoológico de Manila acolhia outro elefante, Shiva, que morreu em 1990. Desde então, Mila ficou sozinha.
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