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Rótulo: POLÍTICA
Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou as redes sociais neste sábado (12) para cobrar uma postura equilibrada do Supremo Tribunal Federal (STF) diante das declarações do atual presidente Lula.
Bolsonaro apontou a ausência de reações institucionais do Judiciário às recentes falas do petista, que, segundo ele, propagam inverdades sem qualquer consequência.
Bolsonaro lembrou que, durante seu governo, críticas ao STF eram alvo imediato de inquéritos, censuras e prisões, muitas vezes iniciadas de ofício.
Agora, segundo ele, impera o silêncio. “Democraticamente, aguardo também essa resposta”, escreveu, defendendo igualdade de tratamento nas instituições.
A fala ocorre em um momento de crescente tensão institucional, após Lula afirmar que precisa de diálogo com o STF para governar.
O Supremo, até agora, permanece sem manifestação oficial sobre o posicionamento de Bolsonaro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou as redes sociais neste sábado (12) para cobrar uma postura equilibrada do Supremo Tribunal Federal (STF) diante das declarações do atual presidente Lula.
Bolsonaro apontou a ausência de reações institucionais do Judiciário às recentes falas do petista, que, segundo ele, propagam inverdades sem qualquer consequência.
Bolsonaro lembrou que, durante seu governo, críticas ao STF eram alvo imediato de inquéritos, censuras e prisões, muitas vezes iniciadas de ofício.
Agora, segundo ele, impera o silêncio. “Democraticamente, aguardo também essa resposta”, escreveu, defendendo igualdade de tratamento nas instituições.
A fala ocorre em um momento de crescente tensão institucional, após Lula afirmar que precisa de diálogo com o STF para governar.
O Supremo, até agora, permanece sem manifestação oficial sobre o posicionamento de Bolsonaro.
Deputado afirma que não cometeu crime e critica possível tentativa de prisão por motivação política
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que permanecerá nos Estados Unidos e desafiou o ministro Alexandre de Moraes a solicitar sua extradição.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira (14), Eduardo declarou que não retornará ao Brasil diante do que considera um ambiente de perseguição política. “Se o Alexandre de Moraes quiser, eu desafio ele a me condenar à revelia e mandar o pedido de extradição para os Estados Unidos”, afirmou.
Eduardo justificou sua decisão alegando que não cometeria a injustiça de submeter a família a uma prisão arbitrária. Ele acusa o ministro do STF de abusar do sistema de Justiça para silenciar adversários políticos e lembrou a tentativa anterior de apreensão de seu passaporte. “Ele ia tentar colocar uma coleira em mim”, disse.
O parlamentar destacou que sua atuação nos EUA junto a lideranças conservadoras tem mais relevância neste momento e citou a importância de apoio internacional.
“Se não houver pressão de fora, o Brasil vai seguir o caminho da Venezuela”, alertou. Até agora, não há pedido formal de extradição e o STF não se manifestou.
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que permanecerá nos Estados Unidos e desafiou o ministro Alexandre de Moraes a solicitar sua extradição.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira (14), Eduardo declarou que não retornará ao Brasil diante do que considera um ambiente de perseguição política. “Se o Alexandre de Moraes quiser, eu desafio ele a me condenar à revelia e mandar o pedido de extradição para os Estados Unidos”, afirmou.
Eduardo justificou sua decisão alegando que não cometeria a injustiça de submeter a família a uma prisão arbitrária. Ele acusa o ministro do STF de abusar do sistema de Justiça para silenciar adversários políticos e lembrou a tentativa anterior de apreensão de seu passaporte. “Ele ia tentar colocar uma coleira em mim”, disse.
O parlamentar destacou que sua atuação nos EUA junto a lideranças conservadoras tem mais relevância neste momento e citou a importância de apoio internacional.
“Se não houver pressão de fora, o Brasil vai seguir o caminho da Venezuela”, alertou. Até agora, não há pedido formal de extradição e o STF não se manifestou.
Investimento total previsto é de R$ 177 milhões, com obras previstas para os municípios de Sumé, Uiraúna, Pombal e Catingueira

João Azevêdo (Foto: Divulgação)
O governador João Azevêdo anunciou, nesta segunda-feira (14), a publicação do edital de licitação para a construção de quatro barragens no interior da Paraíba. O investimento total previsto é de R$ 177 milhões, com obras previstas para os municípios de Sumé, Uiraúna, Pombal e Catingueira.
Durante o programa semanal Conversa com o Governador, transmitido pela Rádio Tabajara, Azevêdo detalhou que as barragens fazem parte do programa Paraíba 2025/2026 e têm como objetivo reforçar a segurança hídrica em diversas regiões do estado.
As estruturas anunciadas são: a barragem Formigueiro, em Sumé, com capacidade de acumulação de 7,93 milhões de metros cúbicos; Olho d’Água Seco, em Uiraúna, com 2,483 milhões de m³; Estrelo, em Pombal, com 4,430 milhões de m³; e a barragem de Catingueira, a maior entre elas, com capacidade de 37,986 milhões de m³.
Campina Grande viveu, nesta sexta-feira (11), um dos momentos mais simbólicos e marcantes de sua história recente. O prefeito Bruno Cunha Lima recepcionou o Ministro dos Transportes, Renan Filho, para uma agenda que incluiu a visita às obras de duplicação da BR-230 e a assinatura da parceria entre a Prefeitura e o Governo Federal para o início da revitalização da linha férrea que receberá o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Ao lado do senador Veneziano Vital do Rêgo e do deputado federal Romero Rodrigues, Bruno acompanhou de perto o andamento da duplicação da BR e, em seguida, participou do ato solene que oficializou o início das obras do VLT — um sonho antigo da população campinense, que agora começa a sair do papel.

“Campina Grande teve, há mais de 100 anos, com a chegada do trem, um divisor de águas em sua história. Foi esse fato que impulsionou nosso desenvolvimento e transformou Campina em uma potência em tecnologia, comércio, indústria e serviços. Agora, estamos começando a escrever um novo capítulo”, destacou o prefeito.

A nova linha férrea que será revitalizada com apoio do Ministério dos Transportes atravessa a cidade de sul a norte, ligando o Complexo Aluízio Campos ao Hospital da FAP, e atenderá diretamente mais de 150 mil pessoas. O trajeto abrange regiões fundamentais para o cotidiano da população, incluindo polos de saúde, centros educacionais, áreas comerciais e universidades.
Bruno reforçou o papel de articulação política e institucional que tornou possível o avanço do projeto.
“A realização desse sonho de décadas é fruto do trabalho conjunto. A dedicação da nossa equipe na Prefeitura, a atenção do Ministério, a atuação do Congresso por meio da articulação do senador Veneziano, e o apoio fundamental do Tribunal de Contas da União, especialmente com o ministro Vital do Rêgo, foram decisivos. Romero, eu e todos os que amam Campina partilhamos dessa mesma visão: esse projeto representa o que a boa política pode realizar quando é feita com responsabilidade e amor pela cidade.”
O VLT promete requalificar a mobilidade urbana e humana de Campina Grande com um modelo moderno, sustentável e acessível. Além disso, a duplicação da BR-230 reforça o novo ciclo de desenvolvimento da cidade e consolida Campina como referência em infraestrutura no interior do Nordeste.
Chico Mendes lamentou o episódio e garantiu que vai buscar restabelecer a paz dentro do grupo de situação.
O líder da base do governo na Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Chico Mendes (PSB), afirmou nesta sexta-feira (11), que vai atuar para acalmar os ânimos do embate entre o presidente do poder legislativo paraibano, deputado Adriano Galdino (Republicanos), e o deputado federal Gervásio Maia (PSB).
O clima entre as duas lideranças da base governista esquentou após Adriano criticar Gervásio publicamente durante a plenária do Orçamento Democrático em Riacho dos Cavalos, no Sertão do estado.
Em entrevista à radio Correio 98 FM, Chico Mendes lamentou o episódio e garantiu que vai buscar restabelecer a paz dentro do grupo de situação.
“Eu acho que o deputado Gervásio e também o deputado presidente Adriano Galdino têm suas rusgas, que a política ao longo do tempo leva. Não é nada que não seja superado. Vamos trabalhar para superar isso, que é o que interessa”, defendeu Chico.
A fala de Adriano durante a plenária do ODE foi direcionada pessoalmente ao deputado federal. O presidente disse que estava preocupado com o uso político do Hospital de Catolé do Rocha em favor de Gervásio. Segundo Galdino, apoiadores de Maia estavam no interior da unidade de saúde vestindo camisa com nome e imagem de Gervásio, “fazendo politicagem dentro do hospital”.
VEJA TAMBÉM
Galdino aponta “politicagem” de grupos ligados a Gervásio Maia em Hospital
CONFIRA O VÍDEO
O líder da base do governo na Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Chico Mendes (PSB), afirmou nesta sexta-feira (11), que vai atuar para acalmar os ânimos do embate entre o presidente do poder legislativo paraibano, deputado Adriano Galdino (Republicanos), e o deputado federal Gervásio Maia (PSB).
O clima entre as duas lideranças da base governista esquentou após Adriano criticar Gervásio publicamente durante a plenária do Orçamento Democrático em Riacho dos Cavalos, no Sertão do estado.
Em entrevista à radio Correio 98 FM, Chico Mendes lamentou o episódio e garantiu que vai buscar restabelecer a paz dentro do grupo de situação.
“Eu acho que o deputado Gervásio e também o deputado presidente Adriano Galdino têm suas rusgas, que a política ao longo do tempo leva. Não é nada que não seja superado. Vamos trabalhar para superar isso, que é o que interessa”, defendeu Chico.
A fala de Adriano durante a plenária do ODE foi direcionada pessoalmente ao deputado federal. O presidente disse que estava preocupado com o uso político do Hospital de Catolé do Rocha em favor de Gervásio. Segundo Galdino, apoiadores de Maia estavam no interior da unidade de saúde vestindo camisa com nome e imagem de Gervásio, “fazendo politicagem dentro do hospital”.
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O senador paraibano Efraim Filho (União-PB), presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), avaliou como fundamentais as informações apresentadas pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, durante audiência pública nesta terça-feira.
“As informações vão ajudar a nortear os trabalhos da Comissão”, afirmou Efraim. Ele também ressaltou a preocupação com o uso responsável dos recursos em ano eleitoral. “A CMO estará atenta, estamos em um ano pré-eleitoral, para que todo esse esforço fiscal de arrecadação que está sendo feito no Brasil não seja canalizado para despesas de cunho eleitoral”, enfatizou.
A audiência foi realizada no Congresso Nacional e faz parte das discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Ministro do STF tem 21 dias para se manifestar, ou pode receber sentença ‘à revelia’ do tribunal norte-americano
Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução / TV Justiça)
A recente intimação expedida pela Justiça dos Estados Unidos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes não é um fato isolado, mas o desdobramento de uma ação movida pelas empresas Trump Media & Technology Group — ligada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — e pela plataforma de vídeos Rumble. Ambas acusam Moraes de promover censura a conteúdos em suas redes no Brasil.
O caso começou quando decisões do ministro determinaram a retirada de perfis e conteúdos de influenciadores brasileiros, com base em investigações que apuram a disseminação de fake news, ataques às instituições democráticas e tentativa de golpe de Estado. Para as duas companhias, no entanto, essas ordens configuram uma violação da Primeira Emenda da Constituição americana, que assegura a liberdade de expressão.
Além de contestar as medidas em território brasileiro, as empresas decidiram recorrer à Justiça norte-americana para pedir que as ordens de Moraes sejam consideradas “inexequíveis” nos Estados Unidos. Na ação, alegam ainda terem sofrido prejuízos financeiros, danos à reputação e perda de oportunidades de negócio por conta das determinações judiciais. Em junho, elas apresentaram um aditamento à ação, incluindo um pedido de indenização.
Até o momento, já houve outras tentativas de notificar formalmente o ministro — em março e junho deste ano — mas ambas fracassaram. Agora, com o endereço completo de Moraes incluído na documentação, o tribunal distrital da Flórida estipulou um prazo de 21 dias para que ele apresente sua defesa. Caso não o faça, pode ser julgado à revelia, o que abre caminho para uma decisão sem a sua manifestação.
O texto destaca que, caso não apresente uma resposta dentro desse período, “um julgamento à revelia será registrado contra você para conceder a reparação solicitada na queixa”.
O documento também orienta que a resposta — que pode ser uma contestação à ação ou uma petição de arquivamento, conforme as Regras Federais de Processo Civil dos EUA — deve ser enviada diretamente ao advogado ou representante legal das empresas que moveram o processo.
A nova citação foi anexada ao sistema de Justiça dos EUA poucas horas antes de Donald Trump vir a público em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de golpe em ação relatada por Moraes no STF. Em sua declaração, Trump classificou o processo contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas”.
A assessoria da Suprema Corte brasileira afirmou que não tem informações adicionais e que não vai comentar o caso. A AGU (Advocacia-Geral da União) afirmou que segue na preparação de minutas de intervenção processual em nome do Brasil, caso se decida por essa atuação a qualquer momento.
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