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Campina Grande viveu, nesta sexta-feira (11), um dos momentos mais simbólicos e marcantes de sua história recente. O prefeito Bruno Cunha Lima recepcionou o Ministro dos Transportes, Renan Filho, para uma agenda que incluiu a visita às obras de duplicação da BR-230 e a assinatura da parceria entre a Prefeitura e o Governo Federal para o início da revitalização da linha férrea que receberá o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Ao lado do senador Veneziano Vital do Rêgo e do deputado federal Romero Rodrigues, Bruno acompanhou de perto o andamento da duplicação da BR e, em seguida, participou do ato solene que oficializou o início das obras do VLT — um sonho antigo da população campinense, que agora começa a sair do papel.

“Campina Grande teve, há mais de 100 anos, com a chegada do trem, um divisor de águas em sua história. Foi esse fato que impulsionou nosso desenvolvimento e transformou Campina em uma potência em tecnologia, comércio, indústria e serviços. Agora, estamos começando a escrever um novo capítulo”, destacou o prefeito.

A nova linha férrea que será revitalizada com apoio do Ministério dos Transportes atravessa a cidade de sul a norte, ligando o Complexo Aluízio Campos ao Hospital da FAP, e atenderá diretamente mais de 150 mil pessoas. O trajeto abrange regiões fundamentais para o cotidiano da população, incluindo polos de saúde, centros educacionais, áreas comerciais e universidades.
Bruno reforçou o papel de articulação política e institucional que tornou possível o avanço do projeto.
“A realização desse sonho de décadas é fruto do trabalho conjunto. A dedicação da nossa equipe na Prefeitura, a atenção do Ministério, a atuação do Congresso por meio da articulação do senador Veneziano, e o apoio fundamental do Tribunal de Contas da União, especialmente com o ministro Vital do Rêgo, foram decisivos. Romero, eu e todos os que amam Campina partilhamos dessa mesma visão: esse projeto representa o que a boa política pode realizar quando é feita com responsabilidade e amor pela cidade.”
O VLT promete requalificar a mobilidade urbana e humana de Campina Grande com um modelo moderno, sustentável e acessível. Além disso, a duplicação da BR-230 reforça o novo ciclo de desenvolvimento da cidade e consolida Campina como referência em infraestrutura no interior do Nordeste.
Chico Mendes lamentou o episódio e garantiu que vai buscar restabelecer a paz dentro do grupo de situação.
O líder da base do governo na Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Chico Mendes (PSB), afirmou nesta sexta-feira (11), que vai atuar para acalmar os ânimos do embate entre o presidente do poder legislativo paraibano, deputado Adriano Galdino (Republicanos), e o deputado federal Gervásio Maia (PSB).
O clima entre as duas lideranças da base governista esquentou após Adriano criticar Gervásio publicamente durante a plenária do Orçamento Democrático em Riacho dos Cavalos, no Sertão do estado.
Em entrevista à radio Correio 98 FM, Chico Mendes lamentou o episódio e garantiu que vai buscar restabelecer a paz dentro do grupo de situação.
“Eu acho que o deputado Gervásio e também o deputado presidente Adriano Galdino têm suas rusgas, que a política ao longo do tempo leva. Não é nada que não seja superado. Vamos trabalhar para superar isso, que é o que interessa”, defendeu Chico.
A fala de Adriano durante a plenária do ODE foi direcionada pessoalmente ao deputado federal. O presidente disse que estava preocupado com o uso político do Hospital de Catolé do Rocha em favor de Gervásio. Segundo Galdino, apoiadores de Maia estavam no interior da unidade de saúde vestindo camisa com nome e imagem de Gervásio, “fazendo politicagem dentro do hospital”.
VEJA TAMBÉM
Galdino aponta “politicagem” de grupos ligados a Gervásio Maia em Hospital
CONFIRA O VÍDEO
O líder da base do governo na Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Chico Mendes (PSB), afirmou nesta sexta-feira (11), que vai atuar para acalmar os ânimos do embate entre o presidente do poder legislativo paraibano, deputado Adriano Galdino (Republicanos), e o deputado federal Gervásio Maia (PSB).
O clima entre as duas lideranças da base governista esquentou após Adriano criticar Gervásio publicamente durante a plenária do Orçamento Democrático em Riacho dos Cavalos, no Sertão do estado.
Em entrevista à radio Correio 98 FM, Chico Mendes lamentou o episódio e garantiu que vai buscar restabelecer a paz dentro do grupo de situação.
“Eu acho que o deputado Gervásio e também o deputado presidente Adriano Galdino têm suas rusgas, que a política ao longo do tempo leva. Não é nada que não seja superado. Vamos trabalhar para superar isso, que é o que interessa”, defendeu Chico.
A fala de Adriano durante a plenária do ODE foi direcionada pessoalmente ao deputado federal. O presidente disse que estava preocupado com o uso político do Hospital de Catolé do Rocha em favor de Gervásio. Segundo Galdino, apoiadores de Maia estavam no interior da unidade de saúde vestindo camisa com nome e imagem de Gervásio, “fazendo politicagem dentro do hospital”.
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Galdino aponta “politicagem” de grupos ligados a Gervásio Maia em Hospital
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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (Republicanos), fez críticas públicas ao deputado federal Gervásio Maia (PSB) e denunciou apoiadores do parlamentar de uso político do Hospital Regional de Catolé do rocha. O desabafo aconteceu durante audiência do Orçamento Democrático Estadual (ODE), nesta quinta-feira (10), na cidade de Riacho dos Cavalos, no Sertão paraibano.
O discurso de Galdino ocorreu na mesa de autoridades, diante do próprio Gervásio e do governador João Azevêdo (PSB).“É preciso que a gente compreenda, enquanto político, que um órgão público não tem dono. Um órgão público pertence ao governo, e no governo tem um comandante maior, que é o nosso governador João Azevêdo”, afirmou.
“Eu fiquei preocupado quando fui hoje ao hospital de Catolé, porque vi grupos políticos vestindo a camisa sua [de Gervásio] e fazendo política dentro do hospital. Isso, enquanto cidadão, eu não concordo. Sou contra esse tipo de comportamento. O hospital deve servir a todos e a todas, indistintamente. E o funcionário deve vestir a camisa da saúde”, disse o deputado.
CONFIRA O VÍDEO
Governador reage
Diante da situação, o governador João Azevêdo fez um apelo para que o foco do Orçamento Democrático fosse preservado. “Esse é o instrumento do Orçamento Democrático, pra gente não fazer disputa política, não é isso que nos interessa”, alertou João.
“A boa política aqui é a política do povo. Nós estamos aqui pra ouvir as pessoas, muito menos pra passar mensagens de cada um individualmente e muito mais pra ouvir a população. É pra isso que existe o Orçamento Democrático. Então é importante a gente ter essa consciência”, reagiu o governador.
Por: Redação
instagram/politicajp
A Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba deu provimento, nessa quarta-feira (9), a um recurso do Ministério Público da Paraíba para condenar o município de Fagundes ao pagamento de R$ 30 mil por danos morais coletivos, em razão de graves irregularidades no transporte escolar de alunos da rede pública.
A decisão foi proferida no âmbito de uma Ação Civil Pública proposta pelo MP, que já havia obtido decisão favorável em primeira instância quanto à obrigação do município de regularizar sua frota de veículos escolares, conforme as normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Contudo, o pedido de indenização por danos morais coletivos havia sido negado.
Ao analisar o recurso, o relator do processo, juiz convocado Miguel de Britto Lyra, destacou que a conduta omissiva da administração pública comprometeu direitos fundamentais de crianças e adolescentes, como o acesso seguro à educação. Segundo ele, a situação ultrapassa falhas administrativas e representa risco concreto à vida e à integridade física dos estudantes.
Consta nos autos que os veículos escolares utilizados pelo município foram reiteradamente reprovados em inspeções do Detran desde 2019, com problemas que incluíam más condições de conservação e motoristas sem habilitação adequada.
“Os veículos destinados ao transporte escolar do município de Fagundes afrontam o direito à dignidade humana, eis que não atendem adequadamente os alunos da rede pública de ensino, porquanto todos os veículos foram reiteradamente reprovados pelo órgão de trânsito local, após a realização de inspeções anuais, cuja irregularidade remonta ao ano de 2019”, afirmou relator.
O magistrado acrescentou que diante da má prestação do serviço, é cabível a condenação do município ao pagamento de indenização por danos morais coletivos. “Neste contexto, tenho que o montante de R$ 30 mil é condizente com as circunstâncias fáticas, a gravidade objetiva do dano e seu efeito lesivo”, pontuou o relator.
Com MaisPB
Aposentados e pensionistas ainda terão que informar ao governo que aceitam receber o dinheiro administrativamente, sem precisarem ir à Justiça

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) divulga nesta quinta-feira (10) o calendário de pagamento do dinheiro que será devolvido a aposentados e pensionistas que tiveram descontos indevidos de associações e sindicatos.
Nesta quinta (10), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, e o presidente do INSS, Gilberto Waller, anunciam em entrevista coletiva, agendada para as 11h, os detalhes do pagamento.
O pagamento não será automático. Ou seja, os aposentados que entraram no sistema do INSS para contestar descontos de entidades ou fizeram o pedido de devolução em agências dos Correios ainda terão que informar ao governo que aceitam receber o dinheiro administrativamente, pelas regras do acordo que foi elaborado por diversos órgãos e homologado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). De acordo com o INSS, a adesão é necessária para que o beneficiário receba a devolução dos valores diretamente em sua conta, sem precisar ir à Justiça.
Segundo as regras aprovadas no plano de devolução, quem aderir ao pagamento administrativo abrirá mão de pedir indenização por dano moral contra o INSS na Justiça. O plano também prevê que a ação individual ou coletiva que o aposentado tiver na Justiça será extinta se ele optar por receber via acordo.
Há expectativa de que o sistema para adesão esteja disponível nos próximos dias. Os pagamentos devem ser feitos em lotes, por ordem de adesão.
Cerca de 2,27 milhões de beneficiários do INSS poderão aderir ao acordo de devolução de valores descontados indevidamente por associações e sindicatos. O grupo faz parte dos beneficiários que contestaram os débitos, mas não receberam resposta das entidades no prazo.
Segundo a AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o INSS na Justiça, esse é o número potencial de aposentados e pensionistas que, se aderirem ao acordo nos primeiros dias de abertura do sistema para adesão, poderão receber.
Na opinião do advogado Washington Barbosa, especialista em direito previdenciário, que acompanhou as negociações do acordo na Câmara dos Deputados, a proposta do governo lesa os aposentados e pensionistas duas vezes. “Eles foram lesados pelo roubo feito pelos sindicatos, com a conivência do INSS, e agora estão sendo lesados por esse acordo proposto pelo governo, porque abrem mão de entrar com qualquer outra ação judicial, como repetição de indébito e dano moral”, afirma Barbosa, mestre em direito das relações sociais e trabalhistas.
A “repetição de indébito dobrada”, prevista no artigo 940 do Código Civil, é quando um consumidor tem o direito de receber o dobro o valor pago indevidamente, pelo fato de a cobrança ter sido feita de má-fé (não por um erro do sistema, por exemplo). Para isso, é preciso provar que o credor sabia do pagamento indevido e mesmo assim fez a cobrança.
“Então, se um pensionista tem a receber R$ 1.000, por exemplo, com o direito a repetição do indébito, tem mais R$ 1.000. E ainda contando o dano moral, cujo valor pode variar, mas poderia ser de R$ 1.000 também, ele deixa de receber R$ 3.000 para receber R$ 1.000”, afirma Barbosa. “A maior parte dessas pessoas precisa muito do dinheiro e vai concordar em abrir mão dos seus direitos para receber logo.”
No último dia 3, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu aval para a possibilidade de o pagamento ser feito fora do teto de gastos, como queria a AGU.
O relator suspendeu todas as ações judiciais em curso no país sobre o tema, bem como as decisões dadas até o momento. A justificativa foi evitar “a grande onda de judicialização que já se faz presente em todo o país”, disse. Com isso, o MPF (Ministério Público Federal) desistiu da ações coletivas sobre o caso.
Washington Barbosa chama a atenção para outro ponto: caso o sindicato afirme que o desconto foi devido, porque tem os documentos do pensionista ou aposentado confirmando a operação, como o certificado de adesão. Neste caso, diz, o INSS vai pedir ao sindicato o ressarcimento dos valores, via pagamento de guia de recolhimento (GRU), dentro de cinco dias úteis.
“Mas se o sindicato decidir não pagar, o INSS vai comunicar o pensionista ou aposentado que procure seus direitos na Justiça. E vai arquivar o processo [administrativo]”, afirmou. “Dessa forma, o INSS está lavando as mãos.” Na Justiça, o beneficiário terá que provar que foi lesado ou induzido ao erro.
Além do Ministério da Previdência Social e do INSS, assinaram o pacto a AGU, a Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal e Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
Nesta quinta (10), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, e o presidente do INSS, Gilberto Waller, anunciam em entrevista coletiva, agendada para as 11h, os detalhes do pagamento.
O pagamento não será automático. Ou seja, os aposentados que entraram no sistema do INSS para contestar descontos de entidades ou fizeram o pedido de devolução em agências dos Correios ainda terão que informar ao governo que aceitam receber o dinheiro administrativamente, pelas regras do acordo que foi elaborado por diversos órgãos e homologado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). De acordo com o INSS, a adesão é necessária para que o beneficiário receba a devolução dos valores diretamente em sua conta, sem precisar ir à Justiça.
Segundo as regras aprovadas no plano de devolução, quem aderir ao pagamento administrativo abrirá mão de pedir indenização por dano moral contra o INSS na Justiça. O plano também prevê que a ação individual ou coletiva que o aposentado tiver na Justiça será extinta se ele optar por receber via acordo.
Há expectativa de que o sistema para adesão esteja disponível nos próximos dias. Os pagamentos devem ser feitos em lotes, por ordem de adesão.
Cerca de 2,27 milhões de beneficiários do INSS poderão aderir ao acordo de devolução de valores descontados indevidamente por associações e sindicatos. O grupo faz parte dos beneficiários que contestaram os débitos, mas não receberam resposta das entidades no prazo.
Segundo a AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o INSS na Justiça, esse é o número potencial de aposentados e pensionistas que, se aderirem ao acordo nos primeiros dias de abertura do sistema para adesão, poderão receber.
Na opinião do advogado Washington Barbosa, especialista em direito previdenciário, que acompanhou as negociações do acordo na Câmara dos Deputados, a proposta do governo lesa os aposentados e pensionistas duas vezes. “Eles foram lesados pelo roubo feito pelos sindicatos, com a conivência do INSS, e agora estão sendo lesados por esse acordo proposto pelo governo, porque abrem mão de entrar com qualquer outra ação judicial, como repetição de indébito e dano moral”, afirma Barbosa, mestre em direito das relações sociais e trabalhistas.
A “repetição de indébito dobrada”, prevista no artigo 940 do Código Civil, é quando um consumidor tem o direito de receber o dobro o valor pago indevidamente, pelo fato de a cobrança ter sido feita de má-fé (não por um erro do sistema, por exemplo). Para isso, é preciso provar que o credor sabia do pagamento indevido e mesmo assim fez a cobrança.
“Então, se um pensionista tem a receber R$ 1.000, por exemplo, com o direito a repetição do indébito, tem mais R$ 1.000. E ainda contando o dano moral, cujo valor pode variar, mas poderia ser de R$ 1.000 também, ele deixa de receber R$ 3.000 para receber R$ 1.000”, afirma Barbosa. “A maior parte dessas pessoas precisa muito do dinheiro e vai concordar em abrir mão dos seus direitos para receber logo.”
No último dia 3, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu aval para a possibilidade de o pagamento ser feito fora do teto de gastos, como queria a AGU.
O relator suspendeu todas as ações judiciais em curso no país sobre o tema, bem como as decisões dadas até o momento. A justificativa foi evitar “a grande onda de judicialização que já se faz presente em todo o país”, disse. Com isso, o MPF (Ministério Público Federal) desistiu da ações coletivas sobre o caso.
Washington Barbosa chama a atenção para outro ponto: caso o sindicato afirme que o desconto foi devido, porque tem os documentos do pensionista ou aposentado confirmando a operação, como o certificado de adesão. Neste caso, diz, o INSS vai pedir ao sindicato o ressarcimento dos valores, via pagamento de guia de recolhimento (GRU), dentro de cinco dias úteis.
“Mas se o sindicato decidir não pagar, o INSS vai comunicar o pensionista ou aposentado que procure seus direitos na Justiça. E vai arquivar o processo [administrativo]”, afirmou. “Dessa forma, o INSS está lavando as mãos.” Na Justiça, o beneficiário terá que provar que foi lesado ou induzido ao erro.
Além do Ministério da Previdência Social e do INSS, assinaram o pacto a AGU, a Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal e Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
Trump fez os comentários em uma carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente dos EUA tem criticado os países do grupo de nações emergentes Brics, do qual o Brasil é uma parte importante.
A carta de Trump diz que a tarifa de 50% será separada de todas as tarifas setoriais.
(Reportagem de Kanishka Singh e Ismail Shakil)
O senador paraibano Efraim Filho (União-PB), presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), avaliou como fundamentais as informações apresentadas pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, durante audiência pública nesta terça-feira.
“As informações vão ajudar a nortear os trabalhos da Comissão”, afirmou Efraim. Ele também ressaltou a preocupação com o uso responsável dos recursos em ano eleitoral. “A CMO estará atenta, estamos em um ano pré-eleitoral, para que todo esse esforço fiscal de arrecadação que está sendo feito no Brasil não seja canalizado para despesas de cunho eleitoral”, enfatizou.
A audiência foi realizada no Congresso Nacional e faz parte das discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Ministro do STF tem 21 dias para se manifestar, ou pode receber sentença ‘à revelia’ do tribunal norte-americano
Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução / TV Justiça)
A recente intimação expedida pela Justiça dos Estados Unidos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes não é um fato isolado, mas o desdobramento de uma ação movida pelas empresas Trump Media & Technology Group — ligada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — e pela plataforma de vídeos Rumble. Ambas acusam Moraes de promover censura a conteúdos em suas redes no Brasil.
O caso começou quando decisões do ministro determinaram a retirada de perfis e conteúdos de influenciadores brasileiros, com base em investigações que apuram a disseminação de fake news, ataques às instituições democráticas e tentativa de golpe de Estado. Para as duas companhias, no entanto, essas ordens configuram uma violação da Primeira Emenda da Constituição americana, que assegura a liberdade de expressão.
Além de contestar as medidas em território brasileiro, as empresas decidiram recorrer à Justiça norte-americana para pedir que as ordens de Moraes sejam consideradas “inexequíveis” nos Estados Unidos. Na ação, alegam ainda terem sofrido prejuízos financeiros, danos à reputação e perda de oportunidades de negócio por conta das determinações judiciais. Em junho, elas apresentaram um aditamento à ação, incluindo um pedido de indenização.
Até o momento, já houve outras tentativas de notificar formalmente o ministro — em março e junho deste ano — mas ambas fracassaram. Agora, com o endereço completo de Moraes incluído na documentação, o tribunal distrital da Flórida estipulou um prazo de 21 dias para que ele apresente sua defesa. Caso não o faça, pode ser julgado à revelia, o que abre caminho para uma decisão sem a sua manifestação.
O texto destaca que, caso não apresente uma resposta dentro desse período, “um julgamento à revelia será registrado contra você para conceder a reparação solicitada na queixa”.
O documento também orienta que a resposta — que pode ser uma contestação à ação ou uma petição de arquivamento, conforme as Regras Federais de Processo Civil dos EUA — deve ser enviada diretamente ao advogado ou representante legal das empresas que moveram o processo.
A nova citação foi anexada ao sistema de Justiça dos EUA poucas horas antes de Donald Trump vir a público em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de golpe em ação relatada por Moraes no STF. Em sua declaração, Trump classificou o processo contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas”.
A assessoria da Suprema Corte brasileira afirmou que não tem informações adicionais e que não vai comentar o caso. A AGU (Advocacia-Geral da União) afirmou que segue na preparação de minutas de intervenção processual em nome do Brasil, caso se decida por essa atuação a qualquer momento.
Na última quinta-feira, 3 de julho, a bancada da oposição não compareceu à sessão extraordinária para discussão e votação do Projeto de Lei 08/2025, do Poder Executivo de Brejo dos Santos, no Sertão da Paraíba.
O Projeto de Lei, aprovado pelos presentes, é autorizando abertura de crédito especial para aquisição de uma unidade móvel de odontologia através de emenda parlamentar do deputado estadual Caio Roberto (PL). A emenda é de 350 mil reais.
A oposição é composta pelos vereadores Aninha de Rômulo, Julinho de Maciel e Zé de Lena, todos do PDT.
O vereador Isauro Augusto, do PSB, não compareceu à reunião alegando problemas de saúde.
Por Taan Araújo
Medida foi anunciada em uma coletiva de imprensa
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) anunciou nesta terça-feira (8) que vai intensificar a fiscalização para coibir o comércio ambulante irregular na orla de João Pessoa. A medida foi anunciada em uma coletiva de imprensa que tratou do cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de julho de 2023.
O objetivo é organizar o uso da faixa de areia e do calçadão das praias de Cabo Branco e Tambaú, fiscalizando as atividades comerciais, esportivas e culturais. A coletiva ainda teve a participação de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), da Guarda Municipal, da Polícia Militar e da Procuradoria-Geral do Município.
Segundo a promotora Cláudia Cabral, ainda existe muitos ambulantes irregulares que continuam ocupando o calçadão e a faixa de areia com estruturas proibidas, como equipamentos fixos e fontes de calor. Pelo TAC, os ambulantes devem atuar somente com equipamentos padronizados, usar crachá de identificação, possuir licença temporária e atuar em áreas previamente delimitadas.
A pesar disso, o secretário de Desenvolvimento Urbano, Marmuthe Cavalcanti, informou que a Prefeitura já publicou dois editais para o cadastramento de ambulantes. No último edital, divulgado em maio, poucos candidatos atenderam aos critérios exigidos. Um novo edital deve ser publicado ainda neste mês.
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