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O homem que atirou na ex-mulher em Limeira, se apresentou na Delegacia da Mulher de Limeira, no início da tarde dessa sexta-feira, 01.
O crime que aconteceu na manhã desta última quarta-feira, 29, e foi registrado por uma câmera de segurança na rua. A vítima saiu de casa para trabalhar, por volta das 05h30, quando foi surpreendida pelo ex-marido escondido atrás de um carro, no bairro Ernesto Kuhl.

A mulher então foi cercada pelo ex-companheiro e os dois começam a discutir. Em certo momento, o autor apontou a arma para a vítima. Ela tentou fugir mas ele disparou e atingiu a mulher que ficou caída na calçada. Na sequência, ele fugiu.

Segundo a Polícia Militar, o casal estaria separado há oito meses. O homem ficou revoltado depois de receber uma cobrança de pensão alimentícia. Os vizinhos socorreram a mulher de 43 anos, e a levaram até a UPA do Jardim Aeroporto. De lá, ela foi transferida para a Santa Casa de Limeira.

De acordo com a filha da vítima, a mulher recebeu alta, mas pode perder um dedo por conta do ferimento. O tiro transpassou a mão da vítima e acertou também o ombro dela.


SÃO PAULO, (FOLHAPRESS) - Juízes da Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda, ordenaram nesta sexta-feira (1º) que a Venezuela se abstenha de tomar qualquer ação que possa alterar a situação atual da região de Essequibo, alvo de disputa com a Guiana.



O território potencialmente rico em petróleo tornou-se motivo de tensão nos últimos dias após Caracas passar a reivindicar parte da região, atualmente sob poder da Guiana. O regime de Maduro convocou para o próximo domingo (3) um plebiscito sobre a anexação de Essequibo.



O tribunal não proibiu expressamente a votação, conforme solicitado pela Guiana, mas os juízes deixaram claro que qualquer ação concreta para alterar o status quo deve ser interrompida. A iniciativa de Maduro acontece antes das eleições presidenciais venezuelanas, marcadas para 2024, mas ainda sem uma data definida.

"O tribunal observa que a situação que prevalece atualmente no território em disputa é que a Guiana administra e exerce controle sobre essa área", disse a juíza presidente, Joan Donoghue. "A Venezuela deve se abster de tomar qualquer ação que modifique essa situação."

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, saudou a decisão do tribunal em um comunicado. "Como o tribunal deixou claro, a Venezuela está proibida de anexar ou invadir o território guianense ou tomar qualquer outra ação - independentemente do resultado de seu plebiscito em 3 de dezembro- que alteraria o status quo", afirmou. A Venezuela não reagiu imediatamente à decisão.

Na votação, que será realizada no domingo, os eleitores responderão cinco perguntas -uma delas diz respeito a um plano para incorporar a região e criar um estado chamado Guayana Esequiba. A Venezuela alega que a área de 160 mil km² (pouco maior que o Acre) é parte do seu território.

A pauta histórica une os venezuelanos há mais de cem anos, razão pela qual a expectativa é de que o "sim" ganhe por ampla maioria. A Guiana classificou o movimento venezuelano de "ameaça existencial". A disputa pela soberania de Essequibo faz parte da confusão decorrente da divisão colonial da costa caribenha da América do Sul.

Em 1899, um laudo internacional decretou que a região integrava a então Guiana Britânica, ou Guiana Inglesa. Em 1948, os venezuelanos iniciaram uma campanha denunciando o laudo como fraudulento e, em 1966, assinaram um acordo com Londres para tentar resolver a situação.

Diferentemente do que diz a propaganda da ditadura de Nicolás Maduro, o dito Acordo de Genebra não decretou que o laudo era uma fraude, mas aceitou a queixa venezuelana, assim como a promessa britânica de negociar os limites territoriais.

Meses depois da assinatura, porém, a Guiana tornou-se independente, o que arrastou as negociações. Um congelamento do conflito durou de 1970 a 1982, quando a Venezuela resolveu renegar o acordo em curso e voltar para os termos de 1966. O caso acabou remetido para a ONU.

O assunto havia esfriado até a descoberta, nos últimos anos, de petróleo e gás no território marítimo da região. A partir de 2019, quando a norte-americana ExxonMobil começou a extração de petróleo na região, a nação deu um salto na economia. Segundo dados do FMI (Fundo Monetário Internacional), ninguém em 2022 cresceu tanto quanto a Guiana: 62%. A previsão é de um avanço de 37% neste ano.





O crime aconteceu na Praça dos Três Poderes, no centro da ci
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Um homem que se autointitulava ''Papai Noel do tráfico'' foi preso na quarta-feira (29) por entregar drogas gratuitamente às pessoas em Juiz de Fora (MG)


A Polícia Militar prendeu dois homens por tráfico de drogas e um deles dizia fazer parte de uma facção criminosa e se autodenominava de ''Papai Noel do tráfico''.


Enquanto o "Papai Noel'' fazia a distribuição das drogas, o outro homem filmava as entregas. O crime aconteceu na Praça dos Três Poderes, no centro da cidade.

Os dois foram levados a delegacia e foram presos em flagrante. A pena para tráfico de drogas pode variar de cinco a 15 anos de prisão.

 



A indenização é por dano moral e material coletivo

A Justiça Federal condenou o dentista Temístocles Barbosa Freire a pagar R$ 429 mil pela caça e abate ilegal de animais silvestres, inclusive espécies ameaçadas de extinção, no Acre. A indenização é por dano moral e material coletivo. Ele está com imóveis e veículos bloqueados por ordem judicial. Cabe recurso.


A sentença também determina que, se voltar a caçar, o dentista terá que pagar multa de R$ 100 mil por vez. O dinheiro será revertido para o Fundo Nacional do Meio Ambiente.

Freire foi alvo da Operação Mustache. A Polícia Federal chegou a fazer buscas no consultório do dentista. A investigação concluiu que ele seria o líder de um grupo de caça ilegal no Acre. Os investigadores descobriram armas, veículos adaptados e cachorros treinados para a caça de animais silvestres.

"A prática foi comprovada por meio de fotos, documentação, vídeos e mensagens de celular trocadas com outros integrantes do grupo", informou o Ministério Público Federal.

A Procuradoria no Acre afirma que 48 animais teriam sido abatidos pelo dentista e que ele praticaria a caça ilegal desde 1987. Os procuradores pediam que ele fosse condenado a pagar R$ 5 milhões. A defesa alegou no processo que os abates não foram comprovados e que o valor cobrado era "desproporcional".

A juíza Luzia Farias da Silva Mendonça, da 2.ª Vara Federal Cível do Acre, concluiu que ficaram provados os abates de 12 onças-pintadas, 14 capivaras, sete porcos-do-mato e dois veados-vermelhos.

"A autoria e materialidade dos referidos abates foi analisada de maneira pormenorizada, inclusive com oitiva de testemunhas e interrogatório dos envolvidos. Além disso, trata-se de critério aceito pelo próprio réu como correto", escreveu.

Além da ação cível, a investigação também deu origem a dois processos na esfera penal, que ainda não foram julgados.

Defesa

A reportagem entrou em contato com a defesa de Temístocles Freire e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.


"Nós vamos apurar as condutas individualmente e, havendo a responsabilização, vamos aplicar sanções como deve ser", disse Tarcísio

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta quarta-feira, 29, que o governo do Estado vai punir individualmente metroviários que descumpriram a escala de trabalho determinada pela Justiça do Trabalho na terça-feira, 28, quando a categoria participou de greve unificada em protesto contra a privatização de serviços do Metrô, da CPTM e da Sabesp. Servidores das três empresas participaram da greve, mas a adesão mais significativa ocorreu no Metrô.


"Nós vamos apurar as condutas individualmente e, havendo a responsabilização, vamos aplicar sanções como deve ser, porque ordem é ordem e o pessoal tem de cumprir. O direito deles termina onde começa o dos outros", disse Tarcísio.

Decisão do Tribunal Regional do Trabalho determinou o funcionamento mínimo de 85% do contingente de trabalhadores da CPTM e 80% dos serviços do Metrô na terça-feira, 28, nos horários de pico. A determinação valia para os períodos das 4h às 10h e 16h às 21h na CPTM e 6h às 9h e das 16h às 18h no Metrô.

Para os outros horários, a Justiça determinou a operação de 60% nos serviços da CPTM e no Metrô. Em caso de descumprimento, as multas diárias previstas eram de R$ 600 mil para os sindicatos dos ferroviários e R$ 700 mil para o sindicato dos metroviários.

"A Sabesp funcionou praticamente 100%, tivemos uma baixíssima adesão, menos de 2% (dos funcionários) da Sabesp", disse o governador. "Na CPTM, tivemos o cumprimento do que a Justiça determinou, então a empresa funcionou com o efetivo que tinha de funcionar", seguiu.

"O grande problema é o Metrô. Ali, você teve uma adesão mais forte, as pessoas não cumpriram mais uma vez a decisão judicial", disse Tarcísio. "A partir disso, vamos avaliar a conduta, vamos ponderar. Entendo que há uma infração, um descumprimento de dever funcional, uma indisciplina. Aí, vamos ponderar a legislação, os limites legais, a razoabilidade, e aplicar as sanções dentro de uma graduação, para que a gente não tenha essa indisciplina generalizada."

A greve conjunta dos funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que afetou parcialmente o funcionamento das linhas do transporte sobre trilhos na Grande São Paulo, durou até a meia-noite da terça-feira.

A paralisação foi em protesto ao plano de privatizações do governo do Estado, o que inclui a Sabesp - o projeto de venda da estatal de saneamento está em debate na Assembleia Legislativa -, e linhas de trens e de metrô. Os sindicatos afirmam que as concessões precisam ser melhor discutidas com a sociedade.

"Direito de greve é legítimo? Ok, questionável no caso, porque privatização, jurisprudência é pacífica, no que diz respeito a esse tema. Não é um tema passível de acordo. Estamos atrasando o salário deles? Não. Estamos pagando, estão recebendo em dia, não tem questão trabalhista na mesa. Aí, aplicam multa ao sindicato, mas eles nunca pagam, então a gente vai modular isso a partir de agora. A gente não pode permitir algazarra", finalizou Tarcísio.


Mali estava no Jardim Zoológico de Manila há mais de 40 anos

Morreu a elefanta Mali, considerada por vários ativistas como uma das "mais tristes" do mundo. O animal morreu, na terça-feira (28), no Jardim Zoológico de Manila, nas Filipinas, onde viveu quase toda a sua vida sozinha.
O anúncio da morte de Mali foi feito pela presidente da Câmara de Manila, Honey Lacuna, numa conferência de imprensa, na qual referiu que as visitas ao jardim zoológico para ver o animal eram das memórias mais felizes da sua infância.

Segundo a BBC, a elefanta começou a esfregar constantemente a tromba contra uma parede, na sexta-feira, dando indícios de que estaria sofrendo, revelou o veterinário chefe do jardim zoológico, Dr. Heinrich Patrick Peña-Domingo.

Já na terça-feira, Mali ficou apenas deitada com a respiração ofegante. Ainda recebeu tratamento, mas acabou morrendo ao final do dia. A autópsia revelou que Mali tinha câncer em alguns órgãos e um bloqueio na aorta.

Mali, cujo nome completo é Vishwa Ma'ali, nasceu no Sri Lanka mas em 1981, quando tinha apenas 11 meses, foi oferecida pelo governo à então primeira-dama das Filipinas, Imelda Marcos. Na época, o Jardim Zoológico de Manila acolhia outro elefante, Shiva, que morreu em 1990. Desde então, Mila ficou sozinha.



O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) interditou eticamente o Hospital Bento de Oliveira Forte, em Belém do Brejo do Cruz, no Sertão paraibano, por falta de médicos no local.



Em vistoria realizada nesta quinta-feira (30), a equipe de fiscalização do CRM-PB constatou que havia dois pacientes internados sendo acompanhados pela equipe de enfermagem.

Conforme o Conselho, com a interdição, que terá início a 0h desta sexta-feira (1º de dezembro), os pacientes terão que ser transferidos para outro local.



Informações com Portal Correio

SetCamp e concessionárias preparam 10 veículos iluminados para as festas de fim de ano; ação tem apoio da Emdec


Os ônibus natalinos circularão a partir do anoitecer em Campinas. Fotos: Divulgação





As ruas de Campinas ganharão mais brilho e alegria, a partir desta sexta-feira (1), quando dez ônibus iluminados com luzes de led passarão a operar no transporte urbano. O clima de Natal e de Ano Novo estará presente todos os dias, até o final de 2023, ao anoitecer e também nas primeiras horas da manhã, no início da operação.

São dez coletivos nas ruas, sendo um da Pádova, um da Onicamp, e dois de cada uma das outras operadoras: VB1, VB3, Expresso Campibus e Itajaí. A iniciativa é em conjunto com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp) e conta com o apoio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).



“Esta é uma forma de mostrar a nossa gratidão a todas as pessoas que utilizam ônibus na cidade e também é a nossa contribuição para tornar as ruas mais bonitas e alegres neste fim de ano”, explica Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing do SetCamp.

Para o presidente da Emdec, Vinicius Riverete, “é um gesto singelo e festivo, uma forma de levar o espírito natalino para o dia a dia dos usuários do transporte coletivo neste final de ano. E que se soma às diversas medidas adotadas ao longo do ano em benefício dos passageiros, com destaque para a ampliação da operação do BRT Campo Grande e Ouro Verde”


Na Onicamp, o ônibus iluminado vai operar na linha 413 – Jardim São José × Centro Circular.

Na VB1, os ônibus iluminados vão rodar nas linhas 171 – Campinas Shop. / Shop D. Pedro (Inclusivo) e 162 – Jardim Paulicéia (Inclusivo).

Na VB3 e na Pádova, os veículos rodarão em escala de revezamento nas diversas linhas atendidas pelas duas operadoras. O mesmo será feito na Expresso Campibus, exceto nas linhas que atendem o BRT.

Já os ônibus iluminados da Itajaí vão operar nas linhas BRT 20 e 21.


Tags: campibus Campinas

 



Pedido de reunião com a Secretaria de Saúde acontece após divulgação de Carta Aberta sobre o assunto


O prefeito de Campinas, Dário Saadi, solicitou nesta quinta-feira (30), uma reunião com a secretária de Estado da Saúde, Eleuses Paiva, para discutir a ampliação de vagas para a hemodiálise na cidade.


O pedido acontece depois da divulgação de uma Carta Aberta sobre o assunto de autoria da jornalista Kátia Fonseca. O texto intitulado “Quem olhará por nós” foi respondido pela Secretaria de Saúde (veja publicação abaixo).

A Prefeitura afirma que o procedimento é considerado de alta complexidade e, por isso, é de responsabilidade do Estado ofertar o tratamento.

No entanto, diz a Administração, a cidade disponibiliza 253 vagas no SUS municipal por meio de convênios com o Hospital da PUC e a Beneficência Portuguesa. Esses espaços estão 100% ocupados. “Campinas é uma referência em Saúde e, por isso, recebe muitos pacientes de outros municípios”, justifica a Prefeitura.


Prefeito diz estar atento à situação

“Há várias semanas estou acompanhando a situação de sobrecarga na hemodiálise em Campinas e região. O município ampliou ao máximo as vagas para atender os pacientes daqui e de outras cidades. Esperamos contar com a compreensão do Estado para resolver essa situação o mais rápido possível. A demanda pela hemodiálise aumentou bastante depois da pandemia”, disse Dário.


Segundo a Prefeitura, a média mensal de solicitações de janeiro a outubro deste ano foi de 28,5. Antes da pandemia, o índice era de 15,6.

“Para não desassistir os pacientes, a alternativa é internar as pessoas para que recebam o tratamento nos hospitais. Neste momento, 18 pessoas estão internadas em leitos municipais para realizar o procedimento, sendo 11 pacientes de Campinas e sete de outras cidades”, completa a Administração.






Pelo segundo mês seguido, o benefício teve um adicional para mães de bebês até seis meses de idade

ACaixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de novembro novo Bolsa Família. Recebem nesta quinta-feira (30) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

Pelo segundo mês seguido, o benefício teve um adicional para mães de bebês até seis meses de idade. Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinou R$ 16,8 milhões a 349 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.



Além do novo adicional, o Bolsa Família pagou um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício subiu para R$ 677,88. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 21,18 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,26 bilhões.

De 11 a 15 de outubro, ocorreu a segunda etapa da qualificação automática de dados do Cadastro Único, que integra os dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 571,34 mil famílias foram excluídas do programa em novembro por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 260 mil famílias passaram a fazer parte do programa em novembro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,66 milhões de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.

Cerca de 2,54 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,52.

Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.


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