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O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano e a Secretaria Executiva de Economia Solidária, encerrou, nessa sexta-feira (15), a semana de atividades em alusão ao Mês da Economia Solidária, com a Feira dos Empreendimentos Solidários, que ainda celebrou o Dia Nacional da Economia Solidária, a data tem o objetivo de incentivar a defesa do trabalho associado e voluntário, a partir do desenvolvimento sustentável, respeito à vida e com justiça social. O evento aconteceu na praça Santo Antônio, bairro de Tambaú, em João Pessoa.

Dezesseis empreendimentos de economia solidária acompanhados pelo Centro Público fizeram exposição e comercializaram produtos tais como: pano de prato, louças de argila, queijo vegano, terapias holísticas, produtos da agricultura familiar, demonstração de serviços e práticas sustentáveis.

Durante a semana foram realizados debates, palestras sobre Comercialização em rede; Introdução à Economia Solidária (aula da graduação de Gestão Pública da UFPB); Podcast sobre a temática, entre outros.

Rodrigo Itiuba, gerente executivo do Centro Público, que trabalha com Economia solidária há quase 10 anos, ressaltou a importância do dia. “Hoje marca um conjunto de enfrentamento e resistência que possa viabilizar uma outra economia, dando oportunidade para que os trabalhadores consigam ter, através de desenvolvimento sustentável, o seu sustento de forma igualitária e digna para essas famílias. Tivemos uma semana de atividades sobre a temática, mas a feira é importante para evidenciarmos o que temos, a diversidade, seja a produção da agricultura familiar, artesanato, enfim, é um dia de comemoração e muito mais, marcar território e evidenciarmos o que temos. É gratificante ver os avanços, apesar dos desafios”, disse.

A secretária executiva da Economia Solidária, Priscila Benjamin, explicou que é fundamental celebrar esse dia e fazer a economia solidária ser ainda mais reconhecida. “Hoje é um dia especial para refletirmos sobre a importância da economia solidária e o impacto na construção de um mundo mais justo, mais sustentável, uma política que valoriza o coletivo. Fico feliz porque, através da economia solidária, podemos promover a inclusão social e economia das comunidades que estão em vulnerabilidade e a presença do estado é fundamental para apoiar e impulsionar essa economia”.

Wanderson Carneiro, professor de gestão da Universidade Federal da Paraíba, entidade de apoio ao evento, observou que “a feira é uma atividade importante para destacar o dia 15 de dezembro, evidenciar essa outra economia que acontece, a economia solidária traz para a gente a prática das experiências. Então é importante a visibilidade da data para a sociedade”.

Isabel da Silva Santos, artesã da Comunidade Quilombola “Os Rufinos”, da cidade de Pombal, comentou que participar dessas atividades é gratificante. “Hoje vejo a necessidade de estar preenchendo esses espaços, além da questão financeira que traz recurso para nossa comunidade, tem o reconhecimento do trabalho do Quilombola. Comecei a trabalhar com barro porque tenho como referência meu irmão que me incentivou e mostrou que é gratificante pegar o barro que não tem forma e transformar em belas peças”, falou emocionada.

História – O Dia Nacional da Economia Solidária foi criado em homenagem ao ambientalista Chico Mendes, que nasceu em 15 de dezembro de 1944. Chico Mendes ficou conhecido pela luta em defesa dos seringueiros da Bacia Amazônica, através da conscientização das empresas para preservar a floresta nativa. Em dezembro de 2019, foi sancionada a Lei 13.928/19 que institui o dia 15 de dezembro como o Dia Nacional da Economia Solidária.


Anúncio foi feito pelo governador Gladson Cameli durante evento na Federação das Indústrias do Acre.


O governo do Acre, por intermédio da Secretaria de Estado de Administração (Sead) e da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), anunciou em edição extra do Diário Oficial nesta quarta-feira, 13, a realização de um aguardado concurso público. O certame tem como objetivo prover 164 vagas em cargos de nível médio e superior na Secretaria de Estado da Fazenda.

O governador Gladson Cameli (PP) fez o anúncio do concurso durante o lançamento do Planejamento Estratégico da Sefaz, realizado no auditório da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), na capital Rio Branco.


As oportunidades abrangem cargos estratégicos, como Auditor da Receita Estadual, Contador, Especialista da Fazenda Estadual e Técnico da Fazenda Estadual. Oferecendo remunerações atrativas, os salários atingem até R$ 20 mil para cargos de nível superior e ultrapassam os R$ 3 mil para os postos de nível médio.

O processo de avaliação inclui provas objetivas para todos os candidatos e prova discursiva, exclusivamente para o cargo de Auditor da Receita Estadual. As avaliações serão realizadas em diversas cidades do Acre, abrangendo localidades como Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Feijó, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Tarauacá.

O concurso representa uma iniciativa significativa do governo acreano para fortalecer a equipe da Sefaz, visando aprimorar a eficiência e qualidade dos serviços prestados à comunidade. Além de criar oportunidades de emprego, a seleção busca profissionais qualificados que contribuam para o desenvolvimento econômico e fiscal do Estado.

Dúvidas e informações adicionais podem ser obtidas junto à Sefaz, que estará à disposição para esclarecimentos por meio do telefone (68) 3212-7707 ou através do endereço eletrônico concursos.gov@gmail.com, junto à Sead, das 8h às 12h ou das 14h às 17h.

A lista traz 100 vagas para atendente de telemarketing, na empresa AeC, sem a necessidade de ter experiência

Sede do Sine João Pessoa, no Centro da Capital. Foto: Assessoria

O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa está com 248 vagas de emprego abertas a partir desta segunda-feira (11), em mais de 40 funções.

A lista traz 100 vagas para atendente de telemarketing, na empresa AeC. Não há exigência de experiência comprovada em carteira. Porém, é necessário ter Ensino Médio completo e boa digitação, e residir em João Pessoa. Os candidatos do sexo masculino devem apresentar, também, a reservista.

Para concorrer a uma das vagas, os interessados precisam fazer um cadastro no site da AeC e responder a uma prova de pré-seleção. Os candidatos que forem aprovados na etapa inicial serão notificadas pela empresa por e-mail.

Com o comprovante de classificação, é preciso comparecer ao Sine-JP portando RG e CPF, para receber uma carta de encaminhamento para participar das entrevistas. Elas serão feitas pela equipe da própria empresa, no auditório do Sine-JP, terça-feira (12) e quarta-feira (13). Bolsa Família antecipado começa a ser pago nesta segunda a 21 milhões

O Sine-JP ainda disponibiliza 18 oportunidades para garçom; 13 para pedreiro; dez para servente de obras; nove para auxiliar de cozinha; oito para cozinheiro em geral; seis para auxiliar de limpeza; seis para oficial de serviços gerais na manutenção de edificações; cinco para manobrista; quatro para vendedor interno, entre outras.

Os interessados devem ir até à sede do Sine-JP que fica na Avenida João Suassuna, 49, exatamente no primeiro casarão da Villa Sanhauá, próximo à Praça Antenor Navarro, no Varadouro. Outras informações podem ser obtidas pelo Painel da Empregabilidade ou pelo telefone: (83) 98654-8978.


Previsto para entrar em operação em 2024, o acordo deve facilitar a liquidação de transações comerciais entre a Indonésia e a Coreia do Sul em rupia indiana e won coreano, reduzindo a exposição a riscos cambiais e aos custos para empresas e outros usuários.
O Banco da Coreia do Sul (BoK, na sigla em inglês) e o Banco da Indonésia (BI, na sigla em inglês) anunciaram um acordo neste domingo (10) para promover o uso mais amplo de moedas locais em transações bilaterais. Previsto para entrar em operação em 2024, o acordo deve facilitar a liquidação de transações comerciais entre a Indonésia e a Coreia do Sul em rupia indiana e won coreano, reduzindo a exposição a riscos cambiais e aos custos para empresas e outros usuários.

O acordo foi fechado em uma reunião bilateral na Indonésia, em que os bancos centrais de ambos os países concordaram em estabelecer diretrizes operacionais para o quadro de transações em moeda local como um primeiro passo, após a assinatura de um memorando de entendimento (MoU) em maio deste ano, que já mencionava a promoção de transações bilaterais em moeda local.

Segundo comunicado conjunto dos bancos centrais, "a medida contribuirá para a promoção do comércio entre a Indonésia e a Coreia, bem como para o aprofundamento dos mercados financeiros em moedas locais em ambos os países".

O governador do Banco da Indonésia, Perry Warjiyo, afirmou que a instituição está "entusiasmada" com a iniciativa estratégica, pois esta "oferece mais opções aos usuários para transações comerciais e serve como uma chave para melhorar a eficiência das transações e fortalecer a estabilidade macroeconômica, incentivando o uso mais amplo de moedas locais para transações comerciais bilaterais."

Já Rhee Chang-yong, governador do Banco da Coreia, disse que "a Indonésia, com seu vasto território e base populacional, desempenha um papel crucial na cadeia de abastecimento global de setores avançados, como baterias e veículos elétricos", o que, segundo ele, vai de encontro ao interesse de empresas coreanas com sede na Indonésia, que também estão crescendo de forma constante.





Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume

(FOLHAPRESS) - A queda acentuada da participação da indústria de transformação na economia brasileira nos últimos anos esconde segmentos que vêm batendo recordes de produção, exportação e investimentos.


Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume.

Na esteira do boom do agronegócio, o Brasil acaba de se consolidar como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos Estados Unidos.

Nos setores de petróleo e mineração, há crescente beneficiamento de produtos brutos, impulsionando cadeias industriais.

Mas é na alimentação em que o Brasil se destaca. Reunindo 38 mil empresas com 2 milhões de empregos formais e diretos, o setor tornou-se o maior ramo da indústria de transformação, com 24,3% de participação no total de vagas.

Além destes empregos diretos, agrupa outros 10 milhões na cadeia produtiva. No total, responde por 12% de todas as pessoas que trabalham no país.

O setor processa 58% do valor da produção de alimentos do campo, e grãos brutos têm crescente participação na engrenagem industrial voltada aos mercados interno e externo. Nos últimos sete anos, as exportações de alimentos industrializados saltaram de US$ 35,2 bilhões para quase US$ 60 bilhões (+72%).

Enquanto a indústria de transformação em geral encolheu -1,2% de janeiro a setembro deste ano, a de alimentos cresceu 3,9%. A relacionada ao petróleo teve alta ainda maior: 4,8%.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem se debatendo para encontrar fórmulas novas –ou tentar reeditar políticas fracassadas– para a reindustrialização. Mas, sem interferência estatal, a indústria alimentícia investe R$ 30 bilhões por ano e está mudando a alcunha do Brasil de "celeiro do mundo" para "supermercado do mundo".

Petróleo, minério e agronegócio garantem todos os anos grande parte dos saldos comerciais robustos à balança comercial. Neste ano, a diferença entre exportações e importações pode atingir quase US$ 100 bilhões.

Isto reforçou o colchão de reservas internacionais (cerca de R$ 350 bilhões) e afastou, a partir dos anos 2000, a principal vulnerabilidade brasileira até então: crises externas por falta de dólares.

Mas especialistas questionam se a dependência excessiva do Brasil em produtos básicos não deixaria o país vulnerável a flutuações acentuadas nesses mercados. Seja por aumento da oferta global de petróleo, eventos climáticos com impacto em safras ou desaceleração maior da China, principal mercado do agro e minérios brasileiros.



"Apesar dos riscos, o Brasil está bem posicionado nesse processo [de crescimento das commodities]. Isso normalmente aumenta a poupança doméstica, o que pode gerar mais crescimento e formas de financiar investimentos e a dívida pública", diz Manoel Pires, coordenador do Núcleo de Política Econômica e do Observatório de Política Fiscal do Ibre-FGV.

Nos setores petróleo, gás natural e minério de ferro, cálculos do economista Bráulio Borges indicam que a receita adicional acumulada pela União deve chegar a R$ 1 trilhão entre 2022 e 2030, na comparação com a década anterior, auxiliando no equilíbrio das contas públicas.

"Mas, no médio prazo, há uma questão importante: como transformar uma riqueza natural temporária em valor agregado, conhecimento, capacidade de inovação, para gerar qualidade no crescimento de longo prazo? Esse é um desafio grande, mas algumas coisas vão acontecendo naturalmente", diz Pires.

Neste ponto, o fortalecimento endógeno da indústria de alimentos seria boa notícia. Assim como os investimentos crescentes em beneficiamento de petróleo e na siderurgia.

No petróleo, o plano estratégico de US$ 102 bilhões da Petrobras 2024-2028 prevê US$ 17 bilhões para as áreas de refino, transporte e comercialização, com a conclusão de algumas refinarias, o que agregará valor ao óleo bruto.

Segundo Valéria Lima, diretora-executiva de Dowstream do Instituto Brasileiro do Petróleo, importantes investimentos também estão programados na indústria de biocombustíveis mais sofisticados, como para a aviação e os que podem ser misturados ao diesel convencional.

Embora empregue menos tecnologia que indústrias mais sofisticadas, como a eletrônica ou de máquinas e equipamentos, esses setores seriam capazes de criar mais e melhores empregos, contendo um pouco a desindustrialização brasileira.

Segundo o IBGE, a participação da indústria no PIB despencou de 36% para cerca de 11% nos últimos 40 anos. Em boa medida, ela deu lugar à ascensão do setor de serviços, responsável hoje por cerca de dois terços da economia –mas que gera bem menos empregos formais e que são pior remunerados do que os industriais.

Estudos consagrados mostram que empresas formais e exportadoras tendem a ser mais produtivas, com mão de obra especializada, levando-as a contribuir mais para o crescimento sustentável.

Segundo Cleber Sabonaro, gerente de Economia e Inteligência Competitiva da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), é o que acontece nos alimentos.

Além da industrialização de produtos tradicionais como açúcar, proteína animal, óleo de soja e suco de laranja, o setor cresce nas áreas de derivados de trigo (como biscoitos), produtos lácteos e café, inclusive em cápsulas, entre outros.

Sabonaro diz que o Brasil ganhou terreno a partir do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, quando muitos países exportadores de alimentos interromperam negócios para abastecer o mercado interno.



"Sem prejuízo do mercado brasileiro, que absorve 72% da produção, não deixamos de atender as exportações", afirma.
No mundo, os principais mercados para os alimentos industrializados do Brasil são China (17,7% de participação), os 22 países da Liga Árabe (16,3%) e União Europeia (15,3%).

No setor de suco de laranja, em que o Brasil desenvolveu tecnologia para exportar o produto sem contato com oxigênio, o país responde por 75% do comércio global, fatura R$ 2,7 bilhões ao ano e gera 200 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos.

Segundo Lia Valls, coordenadora de Estudos do Comércio Exterior do Ibre-FGV, um dos maiores ganhos recentes do Brasil na agenda internacional é prover segurança alimentar.
"Mas há a interrogação de sempre: é sustentável?". Valls lembra que alguns países muito dependentes de commodities, como a Noruega (petróleo), criaram fundos com recursos para serem utilizados em momentos de queda no fluxo de receitas. "Mas são políticas que requerem permanência. Não se muda uma estrutura do dia para a noite", afirma.

Na siderurgia, a ascensão e o beneficiamento das commodities vêm provocando investimentos de R$ 12,5 bilhões ao ano. "O objetivo é melhorar o 'mix' de produtos e agregar valor", afirma Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.

Neste momento, no entanto, há risco de planos de expansão serem abortados pelo que Lopes chama de comercialização "predatória" de aço chinês no Brasil.

Segundo ele, há um excedente de produção de 560 milhões de toneladas de aço no mundo (190 milhões na China). Enquanto EUA, União Europeia, Reino Unido e México têm tarifas de importação de 25%, o Brasil segue com proteção de 9,6%.



Apesar do aumento da produção industrial relacionada às commodities no últimos anos, o Brasil acumula déficits constantes na balança comercial de manufaturados: US$ 128 bilhões no ano passado e cerca de US$ 115 bilhões previstos em 2023.

Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre-FGV, apesar de avanços como o das indústrias de alimentos, siderurgia e petróleo, com a criação melhores empregos, o Brasil tem muita dificuldade em encontrar um caminho para se reindustrializar.

"Temos políticas ruins criadas no passado, mas que nunca morrem. Não temos capital humano suficiente e o custo do dinheiro para investir é elevado [por causa do desequilíbrio fiscal que leva a juros altos]", afirma.

"Há, sim, todo um aumento da renda em cidades e regiões próximas ao agronegócio e à indústria do petróleo, mas isso acaba influenciando mais o setor de serviços, que emprega muita gente com baixa qualificação, informais e com salários menores", diz Matos.

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Quase a metade da população com 16 anos ou mais também não contribui para a Previdência, o que sugere um futuro financeiro sombrio na velhice

(FOLHAPRESS) - A maioria dos brasileiros não tem guardado nenhum dinheiro como reserva para emergências ou em caso de perda de renda do trabalho. Quase a metade da população com 16 anos ou mais também não contribui para a Previdência, o que sugere um futuro financeiro sombrio na velhice.




Os dados constam de pesquisa nacional Datafolha realizada no dia 5 de dezembro em 135 municípios. Foram ouvidas 2.004 pessoas e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo o levantamento, 67% dos brasileiros (dois terços) não têm qualquer reserva financeira para atender contratempos maiores. Os que têm algum dinheiro guardado para manter o mesmo padrão de vida por um período menor que três meses também são poucos: 10%.

Apenas 6% consideram ter reservas para se manter entre seis meses e um ano. Outros 6% privilegiados afirmam que sua poupança poderia sustentá-los, sem rebaixar o padrão, por mais de um ano.

A pesquisa mostra também que apenas 52% dos brasileiros contribui para o sistema oficial do INSS. Por meio de contribuições mensais ao longo da vida ativa, a Previdência garante aposentadorias mensais entre R$ 1.320,00 e R$ 7.507,49.

Apenas uma parcela pequena (13%) declarou ter algum plano de previdência privada, normalmente contratado para reforçar os proventos da Previdência na hora de se aposentar.

Outro dado preocupante da pesquisa é que diminuiu de 12% para 8%, nos últimos cinco anos, o total de brasileiros que de alguma maneira se prepara para a aposentadoria.

Um atenuante nesse quadro é que mais de um terço dos brasileiros (36%) declaram aplicar dinheiro em caderneta de poupança ou em algum outro tipo de investimento.

Cálculos recentes do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Cemec/Fipe) mostraram que o nível de poupança das famílias brasileiras cresceu de 2019 a 2023.

A partir de estimativas de renda disponível para a pessoa física e do fluxo de poupança das famílias, com dados da caderneta de poupança e de outros ativos financeiros (como renda fixa e ações), o estudo mostrou que, no período, as famílias brasileiras acumularam R$ 760 bilhões.

Cerca de R$ 500 bilhões do total foram poupados entre 2020 e 2021, quando a pandemia reduziu a movimentação e o consumo das famílias; houve também a introdução do Auxílio Emergencial. No primeiro trimestre de 2021, o brasileiro chegou a economizar mais de R$ 19 para cada R$ 100 que recebia. Entre 2017 e 2019, essa proporção oscilou perto de zero.

Levando-se em conta os dados do Datafolha, no entanto, é possível inferir que o grosso dessa poupança acumulada pertence às famílias mais ricas, já que 67% declaram não ter reserva financeira alguma.

O Datafolha também questionou os brasileiros sobre o uso de alguns produtos financeiros e modalidades de financiamento.

Declararam ter cartão de crédito 56% dos entrevistados, um aumento substancial em relação aos 41% que o fizeram no final de 2015. Os que afirmam ter cartão de crédito e dívidas em atraso relacionadas ao instrumento são 10%.

O maior uso do cartão de crédito reflete o crescimento da bancarização da população brasileira, sobretudo por meio de instituições financeiras digitais. Segundo o Banco Central, cerca de 190 milhões de pessoas (82% da população) possuíam conta-corrente ao final de 2022. Cinco anos antes, eram 154 milhões (57%).

Segundo o Datafolha, outros 19% afirmaram ter recorrido a empréstimos bancários nos últimos seis meses, mas apenas 3% dizem estar com parcelas em atraso. Segundo a pesquisa, a grande maioria da população, contudo, não recorre a financiamentos para a compra de imóveis (93%) ou veículos (88%).

Mais do que prudência na hora de se endividar, os dados respaldam o alto nível de concentração de renda no Brasil. Segundo pesquisa recente do IBGE, enquanto a renda mensal média per capita do 1% mais rico no país foi de R$ 17.447 em 2022, a da metade mais pobre era de R$ 537 mensais, ou menos de R$ 18 ao dia.

Ainda em relação aos mais pobres, a pesquisa Datafolha também mostrou que um quarto da população (24%) recebe o Bolsa Família –percentual muito próximo ao de levantamentos em anos anteriores.

 Segundo a polícia, ele ameaçou uma enteada e correu em direção a um policial militar


SBT News10/12/2023 às 15:55



Assista ao vídeo

Um homem de 47 anos foi baleado e preso em flagrante na tarde desta sexta-feira (08.dez), na Zona Sul de São Paulo.

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A Polícia Militar chegou no local e encontraram o suspeito armado com duas facas, que tentou atacar os policiais. Houve intervenção e ele foi baleado. 

De acordo com informações apuradas, minutos antes, o homem estava alterado e agrediu a sua ex-enteada. A vítima conseguiu se desvencilhar, mas o mesmo correu atrás dela e ameaçou os familiares com as facas. 

A mulher foi levada ao pronto-socorro e pediu por medida protetiva de urgência. O suspeito foi levado ao Hospital Geral da Pedreira onde está hospitalizado. 

A ocorrência foi registrada no 98° Distrito Policial, como lesão corporal decorrente de intervenção policial, ameaça e violência doméstica e encaminhado ao 80° Distrito Policial, na Rua Leonel da Gama Beles, s/n, Vila Joaniza, Zona Sul de São Paulo.



Governador João Azevêdo também deve autorizar a licitação para construção da ponte, que segundo o Executivo estadual, deve custar cerca de R$ 500 milhões


O projeto da ponte sobre o Rio Paraíba, que interligará os municípios de Cabedelo, Santa Rita e Lucena, será apresentado pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (11).

Na cerimônia, que acontece no Teatro Paulo Pontes, do Espaço Cultural José Lins do Rego, a partir das 10h, também será autorizada a licitação da “Ponte do Futuro”.Ministro de Lula diz que é preciso ‘libertar’ o Orçamento das emendas do Centrão

Conforme a gestão estadual, a obra terá investimentos de R$ 500 milhões e beneficiará o complexo rodoviário e a logística do Porto de Cabedelo.

Além do impacto econômico, a construção da ponte deve descongestionar o trecho da BR-230 que vai de Cabedelo até Santa Rita, além de reduzir o tempo de viagem de quem fará o trajeto de Cabedelo à Lucena por via rodoviária.






Câmeras flagraram momento em que mina 18 da Braskem sofre um rompimento em Maceió (AL)REPRODUÇÃO/X

A mina número 18 da Braskem, localizada em Maceió, capital de Alagoas, sofreu um rompimento às 13h15 deste domingo (10) no trecho da lagoa próxima ao bairro de Mutange.

A informação foi confirmada pelo prefeito da cidade, João Henrique Caldas (PL), nas redes sociais.


Segundo a Defesa Civil Municipal, a mina e todo o seu entorno estão desocupados, por isso não há nenhum risco para os moradores.


Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos. A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas.… Mostrar mais
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