Ads-728

Ads-728

Giro de Notícias

POLÍTICA

Cat-3

Cat-4 POLÍCIA

Rótulo: POLÍTICA

 A política em Brejo dos Santos, Paraíba, passou por mudanças recentes com a eleição de Luciene (PSB) como prefeita no primeiro turno das eleições de 2024 .

 


Panorama Político Atual

 

- Eleição da Prefeita: Luciene, do PSB, foi eleita com 52,60% dos votos válidos nas eleições de 2024. Dr. Sandrinho (União) obteve 47,40% dos votos .

- Câmara Municipal: A cidade elegeu 9 vereadores para o mandato de 2025 a 2028. Alberison Alves (PSB) foi o candidato mais votado, com 758 votos .

- Composição da Câmara: A maioria dos vereadores eleitos é do PSB, com outros representantes do PDT .

 

Desafios e Perspectivas

 

- Concurso Público: A Justiça determinou a realização de concurso público para preencher cargos efetivos, visando reduzir as contratações temporárias consideradas irregulares .

- Transparência: A administração municipal deve garantir a transparência na gestão fiscal, disponibilizando informações detalhadas sobre a execução orçamentária e financeira .

 

A política em Brejo dos Santos está sujeita a futuras eleições e decisões administrativas que podem influenciar o cenário local.



Presidente do PSD na Paraíba afirmou que não faz questão de manter sua candidatura caso isso prejudique a unidade da oposição



O presidente do PSD na Paraíba, Pedro Cunha Lima, admitiu que pode abrir mão de sua candidatura ao governo do Estado em 2026, caso isso fortaleça a chapa de oposição. A declaração foi dada durante entrevista ao programa Correio Debate, da rádio Correio 98FM, desta terça-feira (21).

Além de Pedro, o senador Efraim Filho (União Brasil) e o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (MDB), também são pré-candidatos que pretendem disputar as eleições em oposição ao grupo do governador João Azevêdo. No entanto, esse cenário de três candidaturas pode mudar até o ano que vem.

Segundo o representante do PSD, ele não faz questão de manter sua candidatura caso isso prejudique a unidade da oposição.

“Continuo como candidato, sigo firme. Agora, não tenho fixação por cargo, não serei candidato a todo custo, não sou candidato de mim mesmo. Não tenho essa história de ter que estar em um mandato ou em algum cargo. O que eu não abro mão é de uma luta. Se o cenário de oposição se movimentar em torno de Efraim ou de Cícero, tenho conversado com a nossa base política e, vivendo esse instante de crescimento, tenho apelado para todos é que a gente preserve a nossa unidade”, afirmou o político.

Pedro Cunha Lima já disputou o governo da Paraíba nas eleições de 2022. Naquela ocasião, chegou ao segundo turno com 47,49%, mas acabou derrotado pelo atual governador, João Azevêdo (PSB).


A partir deste sábado (18) João Azevedo ficará afastado do cargo para um momento de descanso.



O governador da Paraíba João Azevêdo transmitiu, nesta sexta-feira (17), o cargo para o vice-governador Lucas Ribeiro, que ficará à frente do Governo da Paraíba até 28 de outubro.

A partir deste sábado (18) João Azevedo ficará afastado do cargo para um momento de descanso.

“Eu tenho plena convicção de que o vice-governador manterá o ritmo de entregas de obras e de políticas públicas. A Paraíba continuará em boas mãos com o anúncio de novas ações também”, frisou.



Projeto prevê benefício gradual para faixa de renda até R$ 7.350
Do R7
02/10/2025 06:30




Por 493 votos a favor e nenhum contrário, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1°) um projeto de lei que amplia a isenção do IR (Imposto de Renda) para quem ganha até R$ 5.000. Todas as bancadas da Casa orientaram voto sim ao texto.

A adequação na faixa de isenção foi proposta pelo governo. Além de definir que não vai mais haver mais cobrança de Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000, o projeto traz uma isenção parcial para pessoas com salários entre R$ 5.001 e R$ 7.350.

A previsão, segundo o relatório apresentado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), é de que a isenção total beneficie 14 milhões de pessoas, enquanto a cobrança parcial alcance 500 mil.

A readequação tributária tem um custo estimado de R$ 25 bilhões, segundo o Ministério da Fazenda. Para compensar esses valores, uma das alternativas do projeto é a taxação adicional aos super-ricos.

Essa mudança prevê uma cobrança gradual para quem recebe a partir de R$ 50 mil por mês, ou R$ 600 mil por ano. A alíquota pode alcançar 10% para rendimentos iguais ou superiores a R$ 1,2 milhão por ano.

A cobrança é prevista com a criação do IRPFM (Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas Mínimo).

O relatório de Lira diz que essa tarifa será cobrada “de modo proporcional ao valor dos rendimentos apurados até o limite de 10%”. “Quando o valor dos rendimentos for igual ou superior a R$ 1,2 milhão, a alíquota será de 10%”, diz o texto.

Conforme o parecer, governo vai ter de enviar uma politica publica todo ano para a correção da tabela do IR.
Sem apreciação de destaques

O projeto recebeu quase cem emendas, mas Lira acatou apenas quatro. As demais poderiam virar destaques ao texto. Após a votação do texto-base, contudo, não houve apreciação de destaques.

“Passamos o dia conversando com líderes da oposição, do governo, da base, para que a gente conseguisse construir, das 99 emendas, alguns destaques e, destes destaques, saímos construindo ali junto com todos a votação por unanimidade”, comemorou Lira.




O avião que transportava o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, precisou fazer um pouso de emergência na manhã deste sábado (27), nas proximidades do município de Alagoa Grande, no Brejo paraibano.

A aeronave apresentou uma pane técnica durante o voo. Apesar do susto, Cícero, seus assessores e o piloto passam bem e não houve feridos.

O prefeito estava em agenda pelo interior do estado, como parte das articulações de sua pré-candidatura ao Governo da Paraíba em 2026.



O prefeito de João Pessoa e pré-candidato ao Governo do Estado, Cícero Lucena (sem partido), avaliou, nesta quinta-feira (25), “acertos e erros” da base governista e revelou que “não vai fazer campanha de politicagem”, mas pretende identificar o que precisa “corrigir” da atual gestão.

“As pessoas precisam compreender que há pouco mais de 20 dias atrás eu estava na base de um projeto para o estado da Paraíba e que eu considero que tem acertos e tem erros. Até o pessoal sabe o que é que precisa avançar, que precisa corrigir, como é na prefeitura de João Pessoa, isso é um processo natural”, disse Cícero.

Cícero afirmou que mesmo saindo do grupo governista, ele não pretende descredibilizar nenhum membro da base.

“Se eu convivi esse tempo todo com esse grupo e que eles prestavam na convivência comigo, não é porque eventualmente eu estou atendendo uma convocação da população que eu vou dizer que eles não prestam, em absoluto, eu tenho uma responsabilidade em falar a verdade, eu não vou fazer uma campanha de politicagem, eu vou discutir o futuro da Paraíba, o que é que nós queremos fazer para melhorar e avançar”, disse.

O gestor municipal se reuniu, nesta quinta-feira (25), com Cássio Cunha Lima e o senador Veneziano Vital do Rego (MDB), para “avançar em debates” sobre a oposição.

“Não é questão de ter oposição, eu quero estabelecer um projeto. E todos aqueles que quiserem contribuir com esse projeto serão todos bem-vindos. [Conversa com Cássio Cunha Lima e Veneziano] Foi uma conversa inicial, de perspectivas que estão ocorrendo, não sabemos o que vai ocorrer, falta um ano para eleição, estamos só avançando nesses detalhes”, concluiu.

Com MaisPB
Ministro apontou liderança do ex-presidente em organização criminosa e classificou plano como tentativa de golpe de Estado
Do R7
09/09/2025 15:23

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do processo sobre a trama golpista, votou nesta terça-feira (9) pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete acusados de tentar reverter o resultado das eleições de 2022.

O julgamento, conduzido pela Primeira Turma do STF, entrou hoje na fase de votos, etapa em que os magistrados analisam o mérito das acusações e definem eventuais penas.

Logo no início, Moraes rejeitou os questionamentos das defesas e confirmou a validade da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Ele afirmou que é “litigância de má-fé” dizer que os depoimentos do militar são contraditórios e descartou cerceamento de defesa, lembrando que todos os advogados tiveram acesso integral às provas.

No mérito, o relator afirmou que a discussão não era se houve ou não tentativa de golpe, mas a autoria.

Para Moraes, a organização criminosa “praticou vários atos executórios para atentar contra o Estado de Direito”, como o uso da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) para criar uma “narrativa mentirosa, que ameaçava a integridade da Justiça Eleitoral.”

Em um dos trechos mais contundentes, Moraes criticou as anotações feitas por militares de alta patente.

“Não é razoável achar normal que um general do Exército, quatro estrelas e ministro do GSI, tenha uma agenda com anotações golpistas, uma agenda com atos executórios para deslegitimar as eleições, para deslegitimar o Poder Judiciário e para se perpetuar no poder. Eu não consigo entender como alguém pode achar normal, numa democracia em pleno século 21, uma agenda golpista”, afirmou.

O relator dedicou uma parte do voto para acusar Bolsonaro como “líder do grupo criminoso”. Citou, principalmente, o discurso do dia 7 de setembro de 2021, “quando Bolsonaro falou que só deixaria a cadeira presidencial morto preso ou com a vitória”.

“O líder do grupo criminoso deixa claro aqui, de viva voz, de forma pública para toda a sociedade, que jamais aceitaria uma derrota”, lembrou.

“Isso não é conversa de bar. Não é alguém no clube conversando com um amigo. Isso é o presidente da República, no 7 de setembro, data da Independência do Brasil, instigando milhares de pessoas contra o Supremo Tribunal Federal, contra o Poder Judiciário e especificamente contra um ministro do STF.

Moraes rejeitou a tese de que os réus apenas se limitaram a atos preparatórios e afirmou que a tentativa de golpe já estava em curso.

“No Brasil, sempre que as Forças Armadas defenderam um grupo político que se dizia representante do povo, tivemos um golpe, um Estado de exceção, uma ditadura”, declarou.
Pós-eleição

O ministro afirmou que não se pode esquecer dos atos feitos após o resultado do segundo turno das eleições de 2022, como, por exemplo, tirar os votos de 48% das urnas no segundo turno.

Moraes destacou que no 1º turno não houve problema, já que eles perderiam parlamentares. Então, foi determinada uma multa, classificada como “pequena” por Moraes. “Má-fé”, afirmou Moraes. E depois disso, as conversas sobre o golpe teriam se intensificado.
Rodovias obstruídas

Moraes falou em “omissão” da PRF (Polícia Rodoviária Federal) no movimento de obstrução de rodovias federais pelos caminhoneiros.

“A Polícia Rodoviária Federal simplesmente ignora a obstrução das rodovias federais. Obviamente, a organização criminosa atua de forma que a PRF permita essa obstrução. No dia anterior, durante a operação ilícita, a Polícia Rodoviária Federal não interveio. Foi necessária uma decisão da DPF para que as rodovias federais fossem imediatamente liberadas e os responsáveis retirados. O direito de reunião não prevê a privação do acesso às vias, essenciais para transporte de alimentos, materiais hospitalares e para a execução de políticas federais.”
Relatório das Forças Armadas

Moraes também citou o relatório elaborado a pedido do Ministério da Defesa, em 2022, para avaliar a segurança das urnas eletrônicas. O documento, entregue ao TSE em novembro daquele ano, não apontou fraudes ou inconsistências, apenas sugeriu melhorias no sistema.

Segundo o ministro, a organização criminosa tentou atrasar a divulgação do material porque ele contrariava a narrativa de desconfiança disseminada desde 2021.

Ainda assim, sob pressão, o relatório foi publicado e reforçou que as urnas mais uma vez foram atestadas como seguras.



EXECUTAR

EXECUTAR

NOTÍCIAS EM VÍDEO

POLÍTICA BDS

SAÚDE

POLÍTICA BDS