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SetCamp e concessionárias preparam 10 veículos iluminados para as festas de fim de ano; ação tem apoio da Emdec

Os ônibus natalinos circularão a partir do anoitecer em Campinas. Fotos: Divulgação
As ruas de Campinas ganharão mais brilho e alegria, a partir desta sexta-feira (1), quando dez ônibus iluminados com luzes de led passarão a operar no transporte urbano. O clima de Natal e de Ano Novo estará presente todos os dias, até o final de 2023, ao anoitecer e também nas primeiras horas da manhã, no início da operação.
São dez coletivos nas ruas, sendo um da Pádova, um da Onicamp, e dois de cada uma das outras operadoras: VB1, VB3, Expresso Campibus e Itajaí. A iniciativa é em conjunto com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp) e conta com o apoio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).
“Esta é uma forma de mostrar a nossa gratidão a todas as pessoas que utilizam ônibus na cidade e também é a nossa contribuição para tornar as ruas mais bonitas e alegres neste fim de ano”, explica Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing do SetCamp.
Para o presidente da Emdec, Vinicius Riverete, “é um gesto singelo e festivo, uma forma de levar o espírito natalino para o dia a dia dos usuários do transporte coletivo neste final de ano. E que se soma às diversas medidas adotadas ao longo do ano em benefício dos passageiros, com destaque para a ampliação da operação do BRT Campo Grande e Ouro Verde”
Na Onicamp, o ônibus iluminado vai operar na linha 413 – Jardim São José × Centro Circular.
Na VB1, os ônibus iluminados vão rodar nas linhas 171 – Campinas Shop. / Shop D. Pedro (Inclusivo) e 162 – Jardim Paulicéia (Inclusivo).
Na VB3 e na Pádova, os veículos rodarão em escala de revezamento nas diversas linhas atendidas pelas duas operadoras. O mesmo será feito na Expresso Campibus, exceto nas linhas que atendem o BRT.
Já os ônibus iluminados da Itajaí vão operar nas linhas BRT 20 e 21.

Tags: campibus Campinas
Pedido de reunião com a Secretaria de Saúde acontece após divulgação de Carta Aberta sobre o assunto
O prefeito de Campinas, Dário Saadi, solicitou nesta quinta-feira (30), uma reunião com a secretária de Estado da Saúde, Eleuses Paiva, para discutir a ampliação de vagas para a hemodiálise na cidade.
O pedido acontece depois da divulgação de uma Carta Aberta sobre o assunto de autoria da jornalista Kátia Fonseca. O texto intitulado “Quem olhará por nós” foi respondido pela Secretaria de Saúde (veja publicação abaixo).
A Prefeitura afirma que o procedimento é considerado de alta complexidade e, por isso, é de responsabilidade do Estado ofertar o tratamento.
No entanto, diz a Administração, a cidade disponibiliza 253 vagas no SUS municipal por meio de convênios com o Hospital da PUC e a Beneficência Portuguesa. Esses espaços estão 100% ocupados. “Campinas é uma referência em Saúde e, por isso, recebe muitos pacientes de outros municípios”, justifica a Prefeitura.
Prefeito diz estar atento à situação
“Há várias semanas estou acompanhando a situação de sobrecarga na hemodiálise em Campinas e região. O município ampliou ao máximo as vagas para atender os pacientes daqui e de outras cidades. Esperamos contar com a compreensão do Estado para resolver essa situação o mais rápido possível. A demanda pela hemodiálise aumentou bastante depois da pandemia”, disse Dário.
Segundo a Prefeitura, a média mensal de solicitações de janeiro a outubro deste ano foi de 28,5. Antes da pandemia, o índice era de 15,6.
“Para não desassistir os pacientes, a alternativa é internar as pessoas para que recebam o tratamento nos hospitais. Neste momento, 18 pessoas estão internadas em leitos municipais para realizar o procedimento, sendo 11 pacientes de Campinas e sete de outras cidades”, completa a Administração.
Pelo segundo mês seguido, o benefício teve um adicional para mães de bebês até seis meses de idade
ACaixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de novembro novo Bolsa Família. Recebem nesta quinta-feira (30) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.
Pelo segundo mês seguido, o benefício teve um adicional para mães de bebês até seis meses de idade. Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinou R$ 16,8 milhões a 349 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.
Além do novo adicional, o Bolsa Família pagou um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício subiu para R$ 677,88. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 21,18 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,26 bilhões.
De 11 a 15 de outubro, ocorreu a segunda etapa da qualificação automática de dados do Cadastro Único, que integra os dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 571,34 mil famílias foram excluídas do programa em novembro por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, outras 260 mil famílias passaram a fazer parte do programa em novembro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,66 milhões de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.
Cerca de 2,54 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,52.
Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.
O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Pelo segundo mês seguido, o benefício teve um adicional para mães de bebês até seis meses de idade. Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinou R$ 16,8 milhões a 349 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.
Além do novo adicional, o Bolsa Família pagou um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício subiu para R$ 677,88. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 21,18 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,26 bilhões.
De 11 a 15 de outubro, ocorreu a segunda etapa da qualificação automática de dados do Cadastro Único, que integra os dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 571,34 mil famílias foram excluídas do programa em novembro por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, outras 260 mil famílias passaram a fazer parte do programa em novembro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,66 milhões de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.
Cerca de 2,54 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,52.
Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.
O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Ao ver o Flamengo perder para o Atlético-MG e o Botafogo apenas empatar com o Coritiba, o Palmeiras aproveitou a ótima oportunidade de abrir margem na liderança e goleou o América-MG por 4 a 0. Isso permite ao Verdão vencer o título já no próximo final de semana, na 37ª rodada.
A sequência do G6 é a seguinte: Palmeiras é o líder com 66 pontos, seguido de Botafogo (63), Atlético-MG (63), Flamengo (63), Grêmio (59) e Red Bull Bragantino (59). Nesta quinta-feira (30), ainda pela 36ª rodada, o Imortal recebe o Goiás, enquanto o Massa Bruta joga em casa com o Fortaleza. Ambas as equipes podem ir a 62 pontos.
Entre os postulantes ao título, o Galo abre a 37ª rodada no sábado, às 21h, contra o São Paulo, no Mineirão. Já no domingo, Flamengo x Cuiabá e Palmeiras x Fluminense acontecem às 16h, enquanto Botafogo x Cruzeiro, Red Bull Bragantino x Coritiba e Grêmio x Vasco, às 18h30.
De que o Palmeiras precisa para ser campeão no domingo?
Caso vença o Fluminense em casa, o Palmeiras irá a 69 pontos e não precisará se preocupar com os resultados de Grêmio e Red Bull Bragantino, mesmo que vençam nesta quinta, pois as chances deles alcançarem o líder acabariam. Além disso, Botafogo, Atlético-MG e Flamengo não podem vencer.
Se empatar com o time de Diniz, o Verdão somará 67 pontos e precisará torcer obrigatoriamente por derrotas de Galo, Glorioso e Rubro-Negro. Caso Imortal e Massa Bruta vençam nesta quinta, eles teriam de empatar ou perder seus jogos.
Por fim, uma derrota para o Fluminense no Allianz Parque deixará o título para a rodada final, independentemente dos outros resultados, já que, no mínimo, a diferença seria de três pontos. Os jogos da rodada final acontecem simultaneamente a partir das 21h30, na quarta-feira. Entre os postulantes à taça, as partidas são: Cruzeiro x Palmeiras, Inter x Botafogo, Bahia x Atlético-MG, São Paulo x Flamengo, Fluminense x Grêmio e Vasco x RB Bragantino.
E se o título ficar para a 38ª rodada?
O cenário da tabela depende de cada jogo. Pode ser que apenas um time esteja brigando com o Palmeiras pela taça, ou até mesmo todos eles. Depois da diferença no número de pontos, os critérios de desempate do Campeonato Brasileiro são, em ordem: 1°) maior saldo de gols; 2º) maior número de gols feitos; 3°) confronto direto; 4°) menor número de cartões vermelhos recebidos; 5°) menor número de cartões amarelos recebidos; 6°) sorteio. No critério de confronto direto, é feita uma soma dos jogos de turno e returno. Para casos de empate de critérios prévios com mais de duas equipes, o confronto direto não é considerado.
Cerimônia de entrega dos certificados foi nesta terça-feira (29/11)
Hortolândia trabalha continuamente para aprimorar o atendimento humanizado na rede municipal de saúde. A humanização ajuda na recuperação mais rápida dos pacientes. É por isso que o município promove capacitações sobre o tema para as equipes de saúde. Nesta terça-feira (28/11), a Prefeitura fez a entrega do certificado de conclusão para os servidores que participaram da formação sobre atendimento humanizado. O evento contou com a participação do secretário Dênis André José Crupe.
A formação foi ministrada para cerca de 200 servidores que atuam na recepção de unidades de saúde. As aulas, em formato presencial e on-line, foram iniciadas em setembro deste ano.
A diretora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Cilene Mantuan, explica que a formação foi para os profissionais de recepção uma vez que esse setor é o primeiro a fazer o acolhimento aos pacientes. “A recepção é a entrada para o sistema municipal de saúde. Por isso, é importante que os servidores de recepção estejam aptos a escutar e fazer o primeiro acolhimento à população”, salienta a diretora. De acordo com a Secretaria de Saúde, a ideia é que a formação seja ministrada também para profissionais das demais áreas de saúde do município.
Evento faz parte do calendário do encerramento do esporte em Hortolândia neste ano
O calendário esportivo de Hortolândia está chegando ao final, mas as competições oficiais continuam nos momentos decisivos. Neste domingo (03/12) às 9h, o Ginásio Poliesportivo Victor Savala recebe a final da Copa Municipal de Futsal. A equipe do Falcões enfrenta o Vila Real. A partida será aberta ao público que quiser acompanhar a decisão.
"Este evento faz parte das festas de encerramento do calendário. Também no domingo, a cidade será sede de uma importante etapa do Campeonato Paulista de taekwondo no Centro de Lutas. Já em Americana, as meninas do basquete também enfrentarão um grande desafio", comenta o secretário de Esporte e Lazer, Gleguer Zorzin.
Recesso escolinhas
As aulas do Projeto Escolinhas Esportivas, da Administração Municipal, entram no recesso das férias escolares a partir do dia 15 de dezembro. Os treinos serão retomados no ano que vem para mais de 6 mil alunos em 30 diferentes modalidades esportivas.
Localização
Ginásio Poliesportivo Victor Savala
Endereço: Rua Aguinaldo Gomes Cardoso, nº 500, Jardim Nossa Senhora de Fátima, nas dependências do Parque Socioambiental Dorothy Stang.
Telefone: (19) 3965-5951
Em abril, o indicador superou pela primeira vez a barreira de R$ 6 trilhões
Após uma forte queda em setembro, a Dívida Pública Federal (DPF) voltou a subir em outubro, por causa do baixo volume de vencimentos de títulos. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 6,028 trilhões em setembro para R$ 6,172 trilhões no mês passado, alta de 1,58%.
Em abril, o indicador superou pela primeira vez a barreira de R$ 6 trilhões. Mesmo com a alta em outubro, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da DPF deve encerrar 2023 entre R$ 6,4 trilhões e R$ 6,8 trilhões.
A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 1,6%, passando de R$ 5,834 trilhões em setembro para R$ 5,928 trilhões em outubro. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 46,12 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis vinculados a Taxa Selic (juros básicos da economia). Também contribuiu para a alta a apropriação de R$ 47,47 bilhões em juros.
Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 12,25% ao ano, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo.
No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 72,224 bilhões em títulos da DPMFi, o volume mais baixo desde fevereiro deste ano. Com o baixo volume de vencimentos em outubro, os resgates somaram R$ 26,107 bilhões, o volume mais baixo desde junho deste ano.
No mercado externo, a alta do dólar em outubro aumentou o endividamento do governo. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 1,05%, passando de R$ 241,78 bilhões em setembro para R$ 244,32 bilhões em outubro. O principal fator foi o avanço de 1% da moeda norte-americana no mês passado.
Colchão
Pelo segundo mês seguido, o colchão da dívida pública (reserva financeira usada em momentos de turbulência ou de forte concentração de vencimentos) subiu. Essa reserva passou de R$ 810,31 bilhões em setembro para R$ 815,6 bilhões no mês passado. O principal motivo, segundo o Tesouro Nacional, foi a emissão líquida (emissões menos resgates) no mês passado.
Atualmente, o colchão cobre 8,7 meses de vencimentos da dívida pública. Nos próximos 12 meses, está previsto o vencimento de R$ 1,284 trilhão em títulos federais.
Composição
A emissão de títulos vinculados à Selic mudou a composição da DPF. A proporção dos papéis corrigidos pelos juros básicos subiu levemente, de 38,58% em setembro para 39,19% em outubro. O PAF prevê que o indicador feche 2023 entre 38% e 42%. Até recentemente, esse tipo de papel atraiu o interesse dos compradores por causa das recentes altas da Taxa Selic, mas o percentual pode cair nos próximos meses por causa do ciclo de queda nos juros básicos da economia, que começou a ser reduzida em agosto.
A fatia de títulos prefixados (com rendimento definido no momento da emissão) caiu, passando de 26,39% para 25,98%. O PAF prevê que a parcela da Dívida Pública Federal corrigida por esse indicador terminará o ano entre 23% e 27%.
Nos últimos meses, o Tesouro tinha voltado a lançar mais papéis prefixados, por causa da diminuição da turbulência no mercado financeiro e da perspectiva de queda da Taxa Selic nos próximos meses. No entanto, uma eventual volta das instabilidades no mercado pode comprometer as emissões, porque esses títulos têm demanda maior em momento de estabilidade econômica.
A fatia de títulos corrigidos pela inflação na DPF caiu levemente, passando de 30,81% para 30,65%. O PAF prevê que os títulos vinculados à inflação encerrarão o ano entre 29% e 33%.
Composto por antigos títulos da dívida interna corrigidos em dólar e pela dívida externa, o peso do câmbio na dívida pública passou de 4,21% para 4,18%. A dívida pública vinculada ao câmbio está dentro dos limites estabelecidos pelo PAF para o fim de 2023, entre 3% e 7%.
Prazo
O prazo médio da DPF caiu de 4,14 para 4,09 anos. O Tesouro só fornece a estimativa em anos, não em meses. Esse é o intervalo médio em que o governo leva para renovar (refinanciar) a dívida pública. Prazos maiores indicam mais confiança dos investidores na capacidade do governo de honrar os compromissos.
Detentores
As instituições financeiras seguem como principais detentoras da Dívida Pública Federal interna, com 28,3% de participação no estoque. Os fundos de investimento, com 23,4%, e os fundos de pensão, com 23,3%, aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.
Mesmo com a instabilidade no mercado externo, a participação dos não residentes (estrangeiros) subiu, passando de 9,9% em setembro para 10,2% em outubro. O percentual atingiu o maior nível desde dezembro de 2021, quando a fatia dos estrangeiros na dívida pública estava em 10,6%. Os demais grupos somam 14,8% de participação.
Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o dólar ou ser prefixada (definida com antecedência).
Beneficiados precisam estar cadastrados no Programa Bolsa Família. Valor do Abono Natalino será de R$ 64 para cada família
Pelo menos 693 mil famílias serão beneficiadas com o pagamento do Abono Natalino deste ano na Paraíba. O governo pretende iniciar o pagamento a partir do próximo dia 11 até o dia 22 de dezembro. (Confira, mais abaixo, o calendário de pagamento)
Os beneficiados precisam estar cadastrados no Programa Bolsa Família. Estima-se que o valor total do investimento seja de R$ 47,7 milhões, próprios do Tesouro do Estado.
O valor do Abono Natalino será de R$ 64 para cada família. Assim como nos últimos anos, o pagamento será feito por meio de crédito nas contas da Caixa Econômica, as mesmas que os beneficiários recebem o Bolsa Família, de acordo com calendário que obedece à ordem crescente de terminação do Número de Identificação Social (NIS).
O Abono Natalino pode ser sacado nas agências da Caixa, Casas Lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui, em qualquer lugar do país.
Para receber o Abono Natalino, os beneficiários deverão apresentar documento de identificação com foto, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o Cartão do Número de Identificação Social (NIS).

A estimativa foi publicada nesta terça-feira, 28, em um estudo desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em parceria com a agência Climate Impact Lab
As cidades de Santos, no litoral paulista, e Rio de Janeiro poderão ter, respectivamente, 7,57% e 7,35% de seus territórios cobertos pelas águas do mar até 2100, se o planeta aumentar as emissões de gases de efeito estufa.
A estimativa foi publicada nesta terça-feira, 28, em um estudo desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em parceria com a agência Climate Impact Lab. O documento alerta que o avanço das águas sobre a terra, e que deverá atingir outros locais do mundo, é uma consequência do aquecimento global.
Para fazer as projeções, o estudo utilizou imagens de satélite, mareógrafos e modelos do Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). E, para estimar o impacto do aumento do nível do mar, simulou três cenários diferentes com base na concentração de emissão de gases de efeito estufa: baixa emissão (a temperatura da Terra até 2100 não aumentaria mais que 2ºC); emissão intermediária (aumentaria a temperatura até 2100 em 2,7ºC); e emissão muito alta (aumentaria a temperatura em 4,4ºC até 2100).
Dentro desses três cenários, segundo os dados de projeção, o Brasil sofreria uma elevação média do nível do mar de 20,9 cm a 24,27 cm até meados do século (entre 2040-2059), e de 40,5 cm a 65,6 cm até o ano de 2100, a depender do nível de emissão e do aumento de temperatura da Terra.
No cenário atual, no qual a emissão de gases é considerada de nível intermediário, a previsão é de que o País sofra com o aumento de 21,65 cm do nível do mar até metade do século, e 49,98 cm até 2100 - os dois números estão acima da média global, 18,15 cm e 40,73 cm, respectivamente.
No pior dos cenários, isto é, se as emissões aumentarem para níveis mais altos, de acordo com os dados, a cidade de Santos poderia sentir o nível do mar crescer 27,74 cm até o meio do século e até 72,85 cm em 2100. Na capital fluminense, os números são mais modestos, mas não menos preocupantes: 23,84 cm até o meio do século e 65,67 cm até 2100.
Já com relação aos impactos da inundação terrestre, as projeções estimam que, se as emissões de poluentes continuarem iguais, o Brasil poderá ficar com uma área submersa total de 913,2 km² até meados do século, e 2.270,3 km² até 2100. No caso de emissões elevadas, esse número poderá chegar a 4.612 km² de áreas brasileiras tomadas pelas águas no final deste século 21.
Com base nesses dados, o PNUD e o Climate Impact Lab alertam que algumas cidades, altamente povoadas, poderão ter 5% ou mais de seus territórios abaixo do mar se a quantidade de emissões de poluentes crescer. Além de Santos e Rio de Janeiro, no Brasil, a lista inclui: Guayaquil (Equador), Barranquilla (Colômbia), Kingston (Jamaica), Cotonou (Benin), Calcutá (Índia), Perth (Austrália), Newcastle (Austrália) e Sydney (Austrália).
"Os efeitos da subida do nível do mar colocarão em risco décadas de progresso do desenvolvimento humano em zonas costeiras densamente povoadas, onde vivem uma em cada sete pessoas no mundo", afirmou Pedro Conceição, Diretor do Gabinete do Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD.
Em nota, as entidades afirmam que "muitas regiões baixas ao longo das costas da América Latina, África e Sudeste Asiático podem enfrentar uma grave ameaça de inundação permanente", e as projeções indicam uma "tendência alarmante com potencial para desencadear uma reversão no desenvolvimento humano nas comunidades costeiras em todo o mundo".
Problema pode afetar áreas povoadas por até 73 milhões de pessoas
Se as emissões não cessarem e permanecerem como estão, os impactos das inundações poderão, até 2100, atingir áreas costeiras povoadas por até 73 milhões de pessoas em todo o mundo. O estudo informa ainda que, até o final do século 21, "alterações climáticas podem provocar a submersão de uma parcela significativa de terra" em territórios como Bahamas, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Caimã e Maldivas.
"Centenas de cidades altamente povoadas enfrentarão um risco acrescido de inundações até meados do século, relativamente a um futuro sem alterações climáticas", afirmam as entidades. "Isto inclui terras que abrigam cerca de 5% da população de cidades costeiras como Santos, no Brasil, Cotonou, no Benin, e Calcutá, na Índia. Prevê-se que a exposição ao risco de inundações duplique para 10% da população até ao final do século", alertam.
De acordo com o estudo, nos níveis mais elevados de aquecimento global, "aproximadamente 160 mil km² de terras costeiras (uma área maior que o território da Grécia ou do Bangladesh) seriam inundadas até 2100?, e atingindo vastas áreas de cidades costeiras localizadas em países como Equador, Índia e Arábia Saudita.
Se o planeta conseguir diminuir as emissões para níveis que não aumentem a temperatura da Terra em até 2ºC, a projeção é que é 70 mil km² desse total de áreas em risco poderão permanecer acima do nível do mar.
"Essas projeções não são conclusões precipitadas; em vez disso, podem ser um catalisador para a ação", disse Hannah Hess, diretora associada do Climate Impact Lab. "Ações rápidas e sustentadas para reduzir as emissões afetarão a rapidez e o grau de impacto das comunidades costeiras. A redução das emissões não só mitiga os riscos, mas também nos dá mais tempo para responder proativamente e nos prepararmos para a subida dos mares."
Pedro Conceição, do PNUD, lembra que a divulgação desses dados deve servir de alerta para as autoridades que comparecerem à Cúpula do Clima, a COP-28, que começa na próxima quinta feira, 30, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. "A nossa nova investigação do PNUD e do Climate Impact Lab é mais um lembrete aos decisores que vão para a COP-28 de que o momento de agir é agora."
As cidades de Santos, no litoral paulista, e Rio de Janeiro poderão ter, respectivamente, 7,57% e 7,35% de seus territórios cobertos pelas águas do mar até 2100, se o planeta aumentar as emissões de gases de efeito estufa.
A estimativa foi publicada nesta terça-feira, 28, em um estudo desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em parceria com a agência Climate Impact Lab. O documento alerta que o avanço das águas sobre a terra, e que deverá atingir outros locais do mundo, é uma consequência do aquecimento global.
Para fazer as projeções, o estudo utilizou imagens de satélite, mareógrafos e modelos do Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). E, para estimar o impacto do aumento do nível do mar, simulou três cenários diferentes com base na concentração de emissão de gases de efeito estufa: baixa emissão (a temperatura da Terra até 2100 não aumentaria mais que 2ºC); emissão intermediária (aumentaria a temperatura até 2100 em 2,7ºC); e emissão muito alta (aumentaria a temperatura em 4,4ºC até 2100).
Dentro desses três cenários, segundo os dados de projeção, o Brasil sofreria uma elevação média do nível do mar de 20,9 cm a 24,27 cm até meados do século (entre 2040-2059), e de 40,5 cm a 65,6 cm até o ano de 2100, a depender do nível de emissão e do aumento de temperatura da Terra.
No cenário atual, no qual a emissão de gases é considerada de nível intermediário, a previsão é de que o País sofra com o aumento de 21,65 cm do nível do mar até metade do século, e 49,98 cm até 2100 - os dois números estão acima da média global, 18,15 cm e 40,73 cm, respectivamente.
No pior dos cenários, isto é, se as emissões aumentarem para níveis mais altos, de acordo com os dados, a cidade de Santos poderia sentir o nível do mar crescer 27,74 cm até o meio do século e até 72,85 cm em 2100. Na capital fluminense, os números são mais modestos, mas não menos preocupantes: 23,84 cm até o meio do século e 65,67 cm até 2100.
Já com relação aos impactos da inundação terrestre, as projeções estimam que, se as emissões de poluentes continuarem iguais, o Brasil poderá ficar com uma área submersa total de 913,2 km² até meados do século, e 2.270,3 km² até 2100. No caso de emissões elevadas, esse número poderá chegar a 4.612 km² de áreas brasileiras tomadas pelas águas no final deste século 21.
Com base nesses dados, o PNUD e o Climate Impact Lab alertam que algumas cidades, altamente povoadas, poderão ter 5% ou mais de seus territórios abaixo do mar se a quantidade de emissões de poluentes crescer. Além de Santos e Rio de Janeiro, no Brasil, a lista inclui: Guayaquil (Equador), Barranquilla (Colômbia), Kingston (Jamaica), Cotonou (Benin), Calcutá (Índia), Perth (Austrália), Newcastle (Austrália) e Sydney (Austrália).
"Os efeitos da subida do nível do mar colocarão em risco décadas de progresso do desenvolvimento humano em zonas costeiras densamente povoadas, onde vivem uma em cada sete pessoas no mundo", afirmou Pedro Conceição, Diretor do Gabinete do Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD.
Em nota, as entidades afirmam que "muitas regiões baixas ao longo das costas da América Latina, África e Sudeste Asiático podem enfrentar uma grave ameaça de inundação permanente", e as projeções indicam uma "tendência alarmante com potencial para desencadear uma reversão no desenvolvimento humano nas comunidades costeiras em todo o mundo".
Problema pode afetar áreas povoadas por até 73 milhões de pessoas
Se as emissões não cessarem e permanecerem como estão, os impactos das inundações poderão, até 2100, atingir áreas costeiras povoadas por até 73 milhões de pessoas em todo o mundo. O estudo informa ainda que, até o final do século 21, "alterações climáticas podem provocar a submersão de uma parcela significativa de terra" em territórios como Bahamas, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Caimã e Maldivas.
"Centenas de cidades altamente povoadas enfrentarão um risco acrescido de inundações até meados do século, relativamente a um futuro sem alterações climáticas", afirmam as entidades. "Isto inclui terras que abrigam cerca de 5% da população de cidades costeiras como Santos, no Brasil, Cotonou, no Benin, e Calcutá, na Índia. Prevê-se que a exposição ao risco de inundações duplique para 10% da população até ao final do século", alertam.
De acordo com o estudo, nos níveis mais elevados de aquecimento global, "aproximadamente 160 mil km² de terras costeiras (uma área maior que o território da Grécia ou do Bangladesh) seriam inundadas até 2100?, e atingindo vastas áreas de cidades costeiras localizadas em países como Equador, Índia e Arábia Saudita.
Se o planeta conseguir diminuir as emissões para níveis que não aumentem a temperatura da Terra em até 2ºC, a projeção é que é 70 mil km² desse total de áreas em risco poderão permanecer acima do nível do mar.
"Essas projeções não são conclusões precipitadas; em vez disso, podem ser um catalisador para a ação", disse Hannah Hess, diretora associada do Climate Impact Lab. "Ações rápidas e sustentadas para reduzir as emissões afetarão a rapidez e o grau de impacto das comunidades costeiras. A redução das emissões não só mitiga os riscos, mas também nos dá mais tempo para responder proativamente e nos prepararmos para a subida dos mares."
Pedro Conceição, do PNUD, lembra que a divulgação desses dados deve servir de alerta para as autoridades que comparecerem à Cúpula do Clima, a COP-28, que começa na próxima quinta feira, 30, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. "A nossa nova investigação do PNUD e do Climate Impact Lab é mais um lembrete aos decisores que vão para a COP-28 de que o momento de agir é agora."
Crime aconteceu horas depois de o jovem ter cuidado do irmão, enquanto o pai e a namorada tinham saído para um encontro
Um rapaz de 19 anos, do Bronx, EUA, é suspeito de ter matado os pais e o irmão, num triplo homicídio, em que o próprio admite que estava ouvindo vozes.
Segundo reporta o NY Post, o jovem estava tomando conta do seu meio-irmão, de cinco anos, quando momentos depois esfaqueou a criança e os seus pais.
Jayden Rivera foi preso e levado a um centro de apoio psiquiátrico, o Westchester Medical Center, local onde confessou que fez "algo ruim" e que matou uma pessoa.
A polícia encontrou os corpos de Jonathan Rivera, pai do suspeito, da sua namorada, Hanoi Peralta, e do filho de ambos, Kayden, sem vida, na casa onde viviam, no domingo.
Jayden teria confessado dias antes, à sua mãe, que andava "ouvindo vozes" e que achava que o pai e a namorada queriam lhe fazer mal.
Vizinhos relatam que durante dois momentos, à noite, ouviram alguém a gritar por Deus em espanhol e que pelas 2 horas de domingo ouviram uma mulher gritando. A polícia chegou ao local já passava das 6 horas.
Após o crime, Jayden deslocou-se para a casa da sua mãe, a quem teria confessado o crime. Foi ela quem deu o alerta às autoridades.
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