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Veja como preparar esta delícia!


Que tal preparar uma receita simples, com diferença e sabor, para aproveitar aqueles biscoitos que estão sobrando em casa? Veja como preparar uma deliciosa Quiche de presunto com queijo, feita com a cream cracker.

Quiche de presunto com queijo

Ingredientes:

Massa

½ embalagem de Cream Cracker Vitarella;
1 ½ xícara (chá) de Margarina Vitarella em temperatura ambiente.

Recheio de Presunto e Queijo

2 tomates sem pele e sem sementes, em cubinhos;
200g de muçarela, em cubinhos;
200g de presunto, em cubinhos;
azeite, sal e orégano a gosto.

Cobertura

3 ovos, batidos;
½ xícara (chá) de creme de leite;
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado.

Modo de Preparo:

Massa

Leve ao processador o biscoito e bata até obter uma farofa;
Despeje em uma tigela funda com a margarina e amasse bem com os dedos para ligar tudo;
Forre o fundo e as laterais de uma forma desmontável própria para quiche (22 cm de diâmetro);
Leve ao forno médio (180ºC) por cerca de 10 minutos ou até que as beiradas comecem a dourar e reserve.

Recheio de presunto com queijo

Em uma tigela média, junte os tomates, a muçarela e o presunto;
Tempere com azeite e orégano;
Acerte o sal, mexa delicadamente e reserve.

Cobertura

Em uma tigela pequena, junte o creme de leite e o queijo parmesão;
Bata até envolver bem e reserve.

Montagem

Despeje o recheio de presunto com queijo sobre a massa;
Acomode a cobertura por cima e leve ao forno médio preaquecido (180ºC) por cerca de 30 minutos ou até dourar;
Retire do forno e deixe amornar;
Desinforme e sirva a seguir.





Chama-se Chat Lock e, graças a uma pequena mudança, pretende proporcionar uma dose extra de segurança para determinadas conversas
O WhatsApp lançou no começo do ano uma funcionalidade de nome Chat Lock, que permite aos usuários acrescentar uma camada de segurança às suas conversas mais sensíveis. Graças a esta funcionalidade, os usuários podem ‘barrar’ acesso com recurso a segurança biométrica.

O único problema é que esta camada de segurança apenas pode ser desfrutada no dispositivo principal de determinada conta de WhatsApp, o que significa que as conversas ficam desprotegidas em outros equipamentos onde tenha a sua conta.

O WhatsApp lançou agora o “código secreto”, que permite que as conversas fiquem bloqueadas em todos os dispositivos até o código ser introduzido.

“No começo do ano lançamos o Chat Lock para ajudar as pessoas a protegerem as suas conversas mais sensíveis. Hoje lançamos o código secreto, uma forma adicional para proteger essas conversas e torná-las mais difíceis de encontrar caso alguém tenha acesso ao seu celular ou compartilhe o telemóvel com alguém”, revelou o WhatsApp de acordo com o site Mirror.


Informação foi confirmada pela assessoria da Corte após o esgotamento do prazo de 90 dias de um pedido de vista feito pelo ministro André Mendonça
           Sede do STF (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar no início de 2024 a possibilidade de descriminalização do porte de drogas. A informação foi confirmada pela assessoria da Corte após a devolução automática de uma vista do processo.

Nesta segunda-feira (4), o recurso que trata do assunto foi automaticamente devolvido para continuidade de julgamento, após decorrido o prazo de 90 dias para a vista (mais tempo de análise) pedida pelo ministro André Mendonça.

Em seguida à liberação, o Supremo informou que “a regra geral” é que o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, paute as ações para julgamento tão logo sejam liberadas pelo sistema da Corte.

No caso da descriminalização das drogas, o julgamento deve ser realizado numa das primeiras sessões plenárias do que vem, uma vez que a pauta de dezembro já encontra-se fechada e divulgada, afirmou o Supremo.

O caso já foi diversas vezes a plenário, sendo alvo de sucessivos pedidos de vista. Até o momento, o placar está em 5 a 1 pela descriminalização apenas do porte de maconha, em uma quantidade que deve ficar limitada entre 25g a 60g. A maioria até agora se mostrou favorável também à liberação do cultivo de até seis plantas fêmeas de cannabis.

Na retomada mais recente do caso, em agosto, o ministro Cristiano Zanin, então recém-empossado, votou contra a descriminalização do porte de maconha, sendo o primeiro voto divergente nesse sentido. Ele opinou para que o porte e uso pessoal continue a ser crime, admitindo somente que o Supremo estabeleça um limite para diferenciar uso de tráfico.

Na mesma ocasião, a ministra Rosa Weber, hoje aposentada, votou a favor da descriminalização do porte de maconha. O ministro Gilmar Mendes também ajustou seu voto, que antes liberava o porte de qualquer droga, para abranger somente a cannabis.
Entenda

O Supremo julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas (Lei 11.343/2006). O dispositivo cria a figura do usuário, diferenciado do traficante, que é alvo de penas mais brandas.

A norma prevê prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.

Dessa maneira, a lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial, denúncias e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime. O acusado foi detido com três gramas de maconha.

 






De bairro rural da antiga Vila de Jundiaí no período colonial do século XVIII à referência em tecnologia, pesquisa e inovação no presente. Campinas descortina os preparativos para completar 250 anos em 14 de julho de 2024 com um hotsite especial para celebrar a história com um marco de 250 realizações direcionadas para a população a partir desta terça-feira, 7 de novembro.

O projeto ambicioso espelha as dimensões da primeira cidade, sem ser capital estadual, a figurar como metrópole desde 2018, ou seja, a ser considerada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) como um dos principais centros urbanos do país.

Entre chegadas e partidas, 1,1 milhão permaneceram no município que completará um quarto de milênio e se apresenta com este nome desde 1.842. Com vocação para o acolhimento, Campinas tornou-se a “segunda casa” de milhares de moradores da Região Metropolitana (RMC), de outras cidades paulistas e até residentes de fora de São Paulo.

A busca permanente por modernização fez a metrópole percorrer caminhos marcados por desenvolvimentos atrelados às plantações de café e lavouras de cana-de-açúcar antes de chegar ao período industrial e ao lugar de polo tecnológico com destaque para a educação e saúde. Tudo isso sem deixar de reconhecer e valorizar talentos nas artes, como a música de Carlos Gomes, e o legado de festas e tradições que foram construídas por séculos.

Uma característica constante em Campinas é a resiliência em servir de exemplo a outras cidades no momento de enfrentar situações históricas como a epidemia de febre amarela, durante o século XIX, e a pandemia de covid-19, desde o início de 2020.

Neste hotsite, a população irá conferir diariamente entregas, realizações e novas ações que buscam homenagear Campinas à altura dos capítulos anteriores: com trabalho e dedicação. Uma realização por dia até 14 de julho de 2024. 250 dias para os 250 anos.

Seja bem-vindo e veja como a cidade se prepara para entrar em um novo tempo.



Também foram cumpridos mandados em Itatiba

Duas cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) foram alvos de uma operação de combate ao tráfico internacional de bebês recém-nascidos brasileiros, a partir do estado de São Paulo para o continente europeu. Em Valinhos, a Polícia Federal prendeu um português suspeito de participação no esquema. Três mandados de busca pessoal e de busca e apreensão também foram cumpridos na cidade de Itatiba.

A Operação Deverra foi deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (4). No total, foram cumpridos seis mandados judiciais (quatro mandados de busca pessoal, um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva), nas cidades de Valinhos e Itatiba.


A investigação teve início no último dia 30, com notícia fornecida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo de que um bebê recém-nascido na cidade de Valinhos, que ainda se encontra no hospital, havia sido abandonado pela mãe e foi registrado como filho de um homem de nacionalidade portuguesa.

As suspeitas recaíram no possível tráfico internacional de bebês, e verificou-se que em menos de um mês, o mesmo homem de nacionalidade portuguesa havia registrado outra recém-nascida no mesmo hospital como sua filha.

A Polícia Federal constatou que esses registros de paternidade se deram por uso de documentos falsos perante a Justiça Estadual, em juízos diferentes, acompanhados de pedidos de guarda unilateral dos bebês, o que lhe permitiria sair do país sem anuência da mãe.

Ainda segundo a Polícia Federal, o suspeito fez quatro viagens entre Brasil e Portugal nos anos de 2015, 2021 e 2023.


Neste ano, o homem fez duas viagens, sendo a segunda a mais recente, quando saiu do país com uma criança e depois retornou sem ela.

Pelos delitos apurados até o momento, os envolvidos poderão responder pelos crimes de tráfico internacional de crianças, registro falso, promoção de ato destinado ao envio de criança ou adolescente para o exterior com inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter lucro, entre outros delitos que poderão ser melhor definidos após a análise do material apreendido, podendo a pena ultrapassar 18 anos.

Tags: bebês Itatiba operação PF Polícia Federal



Caso entrega não seja feita em até 48 horas, órgão aplicará multa diária de R$ 100 mil.


Em mais uma ação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as instituições judiciais, a Procuradoria-Geral da República (PGR) reforçou, nesta segunda-feira (4), um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF). A solicitação visa compelir a empresa Meta a entregar um vídeo, previamente publicado e posteriormente deletado pelo ex-presidente.

O órgão acusador instou o Supremo a conceder um prazo de 48 horas para o cumprimento da ordem, estabelecendo uma multa diária de R$ 100 mil em caso de desobediência. Embora o relator, ministro Alexandre de Moraes, já tenha determinado a preservação e o envio do material ao Supremo, a PGR alega que a ordem ainda não foi cumprida.


O episódio em questão refere-se a um vídeo compartilhado por Bolsonaro em sua conta no Facebook em 10 de janeiro, dois dias após os tumultos de 8 de janeiro, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes. As acusações contidas no vídeo, conforme o documento, alegam fraude nas eleições por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do próprio Supremo.

A recusa em cumprir as determinações judiciais levou Moraes a incluir Bolsonaro entre os investigados por atos considerados antidemocráticos pela Corte. A defesa do ex-presidente argumenta que a postagem foi feita por engano, enquanto ele estava sob efeito de morfina, apresentando um laudo médico em sua defesa.


Além da preservação do vídeo, uma ordem anterior de Moraes, datada de 13 de janeiro, exigia que a Meta fornecesse dados sobre o alcance da publicação, autoria, compartilhamentos e comentários. Contudo, a PGR destaca que não há evidências de que tais medidas tenham sido efetivadas até o momento.

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, responsável pelas investigações do episódio de 8 de janeiro, ressaltou em petição nesta segunda-feira: “Não obstante as determinações judiciais, o MPF não foi intimado acerca do cumprimento das ordens judiciais, ou seja, não há informações da preservação e entrega do vídeo pela empresa Meta INC”.


A situação é bastante confortável para a rodada final, que ocorre na quarta (6)



ESPORTE  FUTEBOL


SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Palmeiras bateu o Fluminense dentro do Allianz Parque e ficou ainda mais perto de garantir o seu 12° título do Campeonato Brasileiro.



As vitórias de Atlético-MG e Flamengo impediram a festa ainda neste domingo, mas a situação é bastante confortável para a rodada final, que ocorre na quarta (6) -o Botafogo joga nesta noite e é outro que pode chegar vivo se derrotar o Cruzeiro.

Os cenários de um Palmeiras campeão

Vitória ou empate contra o Cruzeiro -> se não perder para os mineiros na rodada final, o alviverde garante, no mínimo, 70 pontos – índice que não pode ser atingido por nenhum outro concorrente no topo da tabela.Em caso de derrota (e novas vitórias de Atlético-MG e Flamengo), a disputa acaba nos critérios de desempate. O 12° título ainda fica muito perto e é consolidado desde que: -> mineiros não tirem oito gols de saldo + cariocas não tirem 16 gols de saldo

A tabela do Brasileirão

1° - Palmeiras: 69 pontos (saldo de gols +31)
2° - Atlético-MG: 66 pontos (saldo de gols +23)
3° - Flamengo: 66 pontos (saldo de gols +15)
4° - Botafogo: 63 pontos (saldo de gols +23) – joga às 18h30

O veto às armas longas semiautomáticas foi dado em uma portaria conjunta do Exército e da PF (Polícia Federal)


BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo Lula (PT) proibiu o acesso de civis a armas de cano longo semiautomáticas, como rifles e carabinas, após decreto da gestão petista deixar esse tipo de armamento em um limbo jurídico.


O veto às armas longas semiautomáticas foi dado em uma portaria conjunta do Exército e da PF (Polícia Federal) publicada em novembro -quatro meses após o decreto do presidente Lula que estabeleceu novas regras para a política armamentista do país.


O decreto proibia o uso por civis de armas longas semiautomáticas, como rifles e carabinas, cuja munição comum atingisse na saída do cano energia superior a 1.620 joules no tiro.


Na prática, então, carabinas, rifles e espingardas que são de cano longo, semiautomáticos e menos potentes que essa classificação em joules entraram em um limbo e continuaram sendo usadas por atiradores.

Para corrigir a situação, a portaria estabeleceu que todas as armas longas semiautomáticas serão de uso restrito -com autorização somente para uso das forças de seguranças e CACs (colecionadores, atiradores e caçadores) que atingirem o nível três, que permite participação em campeonatos nacionais e internacionais.

Armas semiautomáticas são aquelas que o atirador não precisa realizar nenhuma ação entre os disparos: cada vez que o gatilho é apertado, um projétil é lançado e outra munição é preparada automaticamente para o disparo seguinte. As armas automáticas, que dão rajadas de tiros, são restritas e proibidas para civis no Brasil.

"Pode-se afirmar que todas as armas de fogo portáteis, longas, de alma raiada, semiautomáticas são de uso restrito, independentemente do calibre, sem aumentar as restrições já estabelecidas no decreto", disse a PF, em nota.

Não entram nessa regra rifles e carabinas de repetição manual, aquelas em que o atirador precisa manualmente acionar um mecanismo para preparar o próximo disparo.

Assim como no caso dos fuzis e pistolas semiautomáticas que passaram a ser de uso restrito após o decreto, o governo não impôs agora nenhuma restrição aos que já tinham adquirido os itens previamente -ou seja, os novos modelos afetados pela portaria de novembro também não demandarão uma devolução por parte dos proprietários.

Fontes que participaram das discussões da portaria afirmaram à Folha que a nova proibição foi definida entre o Exército e a PF quando perceberam que o decreto presidencial não deixava clara a situação desse tipo de armamento.

Gerente de projetos do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani avalia que a restrição aos rifles e carabinas semiautomáticos é importante para reduzir o poder de fogo de civis.

"Passou a existir uma preocupação de não só combinar a potência do calibre, mas também o tipo de funcionamento. Quando você permite que [o civil] tenha essa arma longa e semiautomática, você de certa forma busca não igualar o poder de fogo de um civil com o da polícia. Por isso é importante manter essa restritividade maior", diz Langeani.

Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), as regras para acesso a armas não diferenciavam as de cano curto e longo. Estabelecia somente o limite de 1.620 joules para todo tipo de armamento -o que incluía rifles semiautomáticos e armas curtas mais potentes que as regras do governo Lula.

"As portarias do [governo] Bolsonaro eram mais permissivas, não tinham preocupação com as diferenciações [das armas]. Se estivesse no limite de energia, tanto faz se era uma arma curta ou longa, semiautomática ou não, estava tudo permitido", resume.

Floriano Cathalá, associado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, afirma que é um avanço o fato de a portaria ser conjunta, pela primeira vez, entre Polícia Federal e Exército, já que a corporação policial vai assumir a fiscalização das armas de civis.

Ele destaca, porém, que não faz sentido serem permitidos rifles potentes de repetição e proibidas todas as armas semiautomáticas.

"A mera restrição ao tamanho da arma não é suficiente. Tem que ter restrição ao calibre, mas precisa ter uma fiscalização efetiva. A pessoa que quer cometer o crime, ela vai cometer com uma arma curta, longa, legal ou ilegal. E fica difícil mensurar se uma arma de 30 disparos de calibre 22 é mais ou menos perigosa do que uma pistola com calibre 380 que tem 19 disparos", diz Cathalá.

"O mais importante é ter gente suficiente, rastreamento de munição. Não existe receita de bolo, fórmula pronta que consiga responder aos questionamentos [sobre a melhor regulação]."

Já o presidente do Proarmas, o deputado Marcos Pollon (PL), critica o texto da portaria, dizendo que pode atrapalhar o tiro esportivo. Segundo ele, a intenção é criar um PDL (projeto de decreto legislativo) para tentar sustar o efeito do decreto presidencial, já que os parlamentares não conseguem derrubar a portaria.

"É um absurdo eles proibirem além do que está no decreto. As pessoas migraram para o rifle semiautomático calibre 22 porque até então ele seria de uso permitido, agora só falta proibir estilingue. A sensação que dá é que eles querem que o tiro esportivo morra, esporte que deu a primeira medalha olímpica para o país", diz Pollon, em referência ao ouro conquistado em 1920, na Bélgica.

O governo Bolsonaro adotou uma política pró-armamentista que mais que dobrou o número de armas em poder dos cidadãos comuns de 2019 a 2022 -salto de 371,7 mil para 803,5 mil, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Reverter essa explosão de vendas de armas e limitar os modelos aos quais os civis têm acesso foram alguns dos objetivos citados pelo governo Lula para alterar a política de armas.

O assunto foi debatido em dez sessões do grupo de trabalho criado pelo Ministério da Justiça para estabelecer critérios para comercialização. As atas, obtidas pela Folha de S.Paulo via LAI (Lei de Acesso à Informação), mostram a preocupação dos membros em definir soluções objetivas para a regulação.

"O Conselheiro Giovanni [Olsson, do Conselho Nacional de Justiça] apontou a necessidade de definição de um documento que defina especificamente os calibres dos armamentos, permitidos e restritos, pois hoje temos diversas tabelas como a do EB [Exército Brasileiro], da PF e uma outra internacional que foca no tráfico de armas", mostra trecho da ata da primeira reunião.

A nota técnica do Ministério da Justiça que embasou a confecção do decreto das armas não citou a diferenciação das semiautomáticas e as de outros modelos.

O documento, no entanto, reforça que o "caos normativo e o dramático aumento de registro de armas e munições" exigiam um "compromisso imediato do governo federal de reversão dos atos normativos" do governo Bolsonaro.

"Há de se ressaltar que o Estado tem o monopólio do uso da força, e a disponibilidade dos mesmos armamentos para os profissionais de segurança pública e para a população civil representa uma distorção da necessária distinção entre os armamentos que devem ser de uso desses profissionais e aqueles que devem ser acessíveis ao cidadão comum", diz trecho da nota.

Pesadelo botafoguense coincidiu na pior fase dos jogadores paraibanos Hugo, Tiquinho Soares, Luís Henrique e Carlos Alberto



Depois do empate sem gols contra o Cruzeiro e da vitória do Palmeiras sobre o Fluminense, o Botafogo vai encerrar a temporada com a perda de um título brasileiro que parecia ser questão de tempo. A má fase refletiu também no baixo rendimento dos paraibanos do elenco do Glorioso, que conta com o lateral-esquerdo Hugo e os atacantes Luis Henrique, Carlos Alberto e Tiquinho Soares.

O Glorioso terminou o primeiro turno na liderança, com 44 pontos, 13 deles à frente do Palmeiras, que até então, era o quinto colocado. O que ninguém esperava era que essa vantagem fosse perdida da pior forma possível.

O pesadelo botafoguense coincidiu com a pior fase do melhor jogador do time, o paraibano Tiquinho Soares, que chegou a ser artilheiro e candidato quase que unânime a craque da edição. A derrocada do Botafogo começou na 28ª rodada, diante do Athletico-PR, quando a equipe empatou por 1 a 1. Nessa partida, Tiquinho marcou o gol do Glorioso, marcando também o início do seu jejum de gols.

Depois de oito partidas sem balançar as redes, o atacante paraibano teve a oportunidade de voltar a marcar no duelo direto pelo título do Brasileirão, contra o Palmeiras. Quando o jogo estava em 3 a 1 para o Botafogo, ainda no segundo tempo, foi assinalado um pênalti para a equipe botafoguense. O camisa 9 perdeu o pênalti, e em seguida, o Palmeiras conseguiu virar o jogo para 4 a 3.

Tiquinho Soares só voltou a encontrar o caminho do gol na 36ª rodada, no jogo contra o Coritiba. O Botafogo teve um pênalti marcado seu favor nos acréscimos do segundo tempo. Tiquinho cobrou e converteu, garantindo a vitória parcial do Glorioso, depois de oito rodadas sem vencer. No entanto, o Botafogo viu os três pontos irem embora, quando Edu marcou para o Coritiba.
Problemas pessoais

A má fase de Tiquinho dentro de campo foi um reflexo dos problemas pessoais vividos por ele. Antes do jogo contra o Vasco, na 32ª rodada, o atacante recebeu a notícia do agravamento de saúde de seu pai, mas, mesmo assim, ele decidiu entrar em campo. No duelo, ele acabou recebendo o terceiro cartão amarelo e ficando fora da partida contra o Grêmio. O clube descartou que a situação tenha sido intencional.
Outros paraibanos também perderam espaço

O elenco do Botafogo conta ainda com outros dois atacantes paraibanos que se destacaram na campanha do primeiro turno. Carlos Alberto e Luís Henrique marcaram, juntos, seis gols. Mas, na segunda metade do Brasileirão, a dupla perdeu espaço. Já Hugo seguiu sendo a primeira opção ao titular Marçal, mas sem o mesmo destaque que obteve sempre que foi acionado.

Desde o jogo contra o Athletico-PR, Luís Henrique jogou por 249 minutos. Ele só entrou como titular contra o Cuiabá e Cruzeiro. O atacante só ficou sem atuar diante do RB Bragantino.
Luísi Henrique marcou quatro gols no Brasileirão. Foto: Botafogo de Futebol e Regatas

Já Carlos Alberto foi ainda menos aproveitado. O paraibano somou 143 minutos em campo. Nos últimos nove jogos, ele não entrou em quatro, contra Athletico-PR, RB Bragantino, Fortaleza e Santos.
Briga pela Libertadores

Agora, o Botafogo chega para a última rodada sem chances de ganhar o título do Brasileirão e fora do G4. O Glorioso está na quinta posição, com 64 pontos, atrás do Grêmio que tem 65.

Para conseguir a vaga para a fase de grupos da Libertadores 2024, o Botafogo precisa vencer o Internacional, no Beira-Rio, nesta quarta-feira (04), às 21h30. O empate não resolve a vida do time, já que o Grêmio tem vantagem no número de vitórias, primeiro critério de desempate.


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