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Em Campinas, as frutas foram as que apresentaram maiores diferenças

Com a variação de 86,72% no quilo do pêssego nacional, a pesquisa para a ceia de Natal feita pelo Procon Campinas reforça que comparar preços pode contribuir de forma significativa com o orçamento. Foram verificados 58 itens típicos da época em sete estabelecimentos diferentes, no período de 27 a 30 de novembro. Dentre os itens pesquisados, o destaque para as maiores diferenças de valores ficou para as frutas in natura

As mercadorias foram separadas por itens entre carnes congeladas, frutas in natura, sobremesas, panetones e chocotones, farofas e lentilhas. Em um supermercado, o quilo do pêssego natural custava R$ 7,98, enquanto em outro o valor cobrado era de R$ 14,90.


A segunda maior diferença, segundo o Procon, foi de 77,46% para o panetone tradicional de frutas da marca Visconti de 750 gramas, encontrado por R$ 16,90 em um estabelecimento e por R$ 29,99 em outro.

O quilo da lichia ocupou a terceira colocação com diferença de 75,90%: de R$ 24,90 para R$ 43,80, o quilo da fruta. A melancia ficou com a quinta maior diferença, 69,15%, sendo o menor preço R$ 2,95 e o maior R$ 4,99 por quilo.

A unidade do abacaxi teve 49,12% de diferença entre um estabelecimento e outro. O menor preço foi de R$ 7,98 e o maior R$ 11,90. E, finalmente o quilo das nozes com casca com 25,29%. Sendo o menor valor registrado de R$ 39,90 e o maior R$ 49,99 o quilo.

Dentre as carnes congeladas, a diferença mais significativa foi de 16,68%, referente ao quilo do produto pernil sem osso temperado da marca Seara Gourmet: em um estabelecimento, custava R$ 29,98/kg, enquanto, em outro, R$ 34,98. A pesquisa completa pode ser acessada pelo link .

“O principal objetivo da pesquisa é incentivar o consumidor a pesquisar preços”, explica a diretora do Procon Campinas, Yara Pupo. Ela alerta que as variações de preços constatadas referem-se aos dias em que o levantamento foi realizado. “Os preços podem ser diferentes, uma vez que estão sujeitos a alteração, conforme a data da compra, inclusive por ocasião de descontos oferecidos, ofertas e promoções”, disse.

Alta

Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados mostra que a cesta com produtos típicos de Natal ficou está 8,9% mais cara do que no ano passado, enquanto a inflação acumulada em 12 meses foi de 4,82%. Segundo o levantamento, o preço médio da cesta com dez produtos (aves natalinas, azeite, caixa de bombom, espumante, lombo, panetone, pernil, peru, sidra e tender) é de R$ 321,13, R$ 26,55 a mais do que os R$ 294,75 de 2022.

O setor de supermercados projeta crescimento de 12% do consumo de bebidas e de 10% no de carnes no Natal.


Tags: alta  Campinas chocotone




Com o reconhecimento federal, os municípios são autorizados a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para ações de assistência humanitária

Uma portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Governo Federal, reconheceu situação de emergência por conta da estiagem em três cidades paraibanas: Água Branca, Cajazeirinhas e São Mamede.Maceió: Justiça recomenda que Braskem deve indenizar pescadores da região

A portaria foi publicada na edição desta sexta-feira (5) do Diário Oficial da União.

Com o reconhecimento federal, os municípios são autorizados a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para ações de assistência humanitária, como compra de alimentos, água potável e combustível para os veículos que fazem o transporte dos mantimentos.

O valor destinado à cada cidade é definido após a gestão municipal apresentar o plano de trabalho, que é avaliado pela equipe técnica da Defesa Civil Nacional.(Foto: Reprodução/DOU)



Empresa foi multada por omissão de informações, danos ambientais e pelo risco de colapso e desabamento da mina 18, na região do Mutange, em Maceió

O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA-AL) autuou a Braskem em mais de R$ 72 milhões por omissão de informações, danos ambientais e pelo risco de colapso e desabamento da mina 18, na região do Mutange, em Maceió.

Conforme divulgou o IMA nesta terça-feira (5), desde 2018 a Braskem já foi autuada 20 vezes pelo instituto.

O IMA informou que a primeira multa, no valor de R$ 70.274.316,34, foi feita devido à degradação ambiental decorrente de atividades que, direta ou indiretamente, afetam a segurança e o bem-estar da população, “gerando condições desfavoráveis para as atividades sociais e econômicas”.

Um estudo do IMA já havia constatado dano ambiental na região da mina 18. A nova ocorrência de colapso da mina, verificada in loco, foi caracterizada como reincidência.

“Além dessa autuação, a Braskem vai responder também pela omissão de informações sobre a obstrução da cavidade da mina 18, detectada no dia 07/11/2023, quando a empresa realizou o exame de sonar prévio para o início do seu preenchimento, em desconformidade com a Licença de Operação n° 2023.18011352030.Exp.Lon. A multa é de R$ 2.027.143,92”, informou o instituto.



Veja como preparar esta delícia!


Que tal preparar uma receita simples, com diferença e sabor, para aproveitar aqueles biscoitos que estão sobrando em casa? Veja como preparar uma deliciosa Quiche de presunto com queijo, feita com a cream cracker.

Quiche de presunto com queijo

Ingredientes:

Massa

½ embalagem de Cream Cracker Vitarella;
1 ½ xícara (chá) de Margarina Vitarella em temperatura ambiente.

Recheio de Presunto e Queijo

2 tomates sem pele e sem sementes, em cubinhos;
200g de muçarela, em cubinhos;
200g de presunto, em cubinhos;
azeite, sal e orégano a gosto.

Cobertura

3 ovos, batidos;
½ xícara (chá) de creme de leite;
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado.

Modo de Preparo:

Massa

Leve ao processador o biscoito e bata até obter uma farofa;
Despeje em uma tigela funda com a margarina e amasse bem com os dedos para ligar tudo;
Forre o fundo e as laterais de uma forma desmontável própria para quiche (22 cm de diâmetro);
Leve ao forno médio (180ºC) por cerca de 10 minutos ou até que as beiradas comecem a dourar e reserve.

Recheio de presunto com queijo

Em uma tigela média, junte os tomates, a muçarela e o presunto;
Tempere com azeite e orégano;
Acerte o sal, mexa delicadamente e reserve.

Cobertura

Em uma tigela pequena, junte o creme de leite e o queijo parmesão;
Bata até envolver bem e reserve.

Montagem

Despeje o recheio de presunto com queijo sobre a massa;
Acomode a cobertura por cima e leve ao forno médio preaquecido (180ºC) por cerca de 30 minutos ou até dourar;
Retire do forno e deixe amornar;
Desinforme e sirva a seguir.





Chama-se Chat Lock e, graças a uma pequena mudança, pretende proporcionar uma dose extra de segurança para determinadas conversas
O WhatsApp lançou no começo do ano uma funcionalidade de nome Chat Lock, que permite aos usuários acrescentar uma camada de segurança às suas conversas mais sensíveis. Graças a esta funcionalidade, os usuários podem ‘barrar’ acesso com recurso a segurança biométrica.

O único problema é que esta camada de segurança apenas pode ser desfrutada no dispositivo principal de determinada conta de WhatsApp, o que significa que as conversas ficam desprotegidas em outros equipamentos onde tenha a sua conta.

O WhatsApp lançou agora o “código secreto”, que permite que as conversas fiquem bloqueadas em todos os dispositivos até o código ser introduzido.

“No começo do ano lançamos o Chat Lock para ajudar as pessoas a protegerem as suas conversas mais sensíveis. Hoje lançamos o código secreto, uma forma adicional para proteger essas conversas e torná-las mais difíceis de encontrar caso alguém tenha acesso ao seu celular ou compartilhe o telemóvel com alguém”, revelou o WhatsApp de acordo com o site Mirror.


Informação foi confirmada pela assessoria da Corte após o esgotamento do prazo de 90 dias de um pedido de vista feito pelo ministro André Mendonça
           Sede do STF (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar no início de 2024 a possibilidade de descriminalização do porte de drogas. A informação foi confirmada pela assessoria da Corte após a devolução automática de uma vista do processo.

Nesta segunda-feira (4), o recurso que trata do assunto foi automaticamente devolvido para continuidade de julgamento, após decorrido o prazo de 90 dias para a vista (mais tempo de análise) pedida pelo ministro André Mendonça.

Em seguida à liberação, o Supremo informou que “a regra geral” é que o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, paute as ações para julgamento tão logo sejam liberadas pelo sistema da Corte.

No caso da descriminalização das drogas, o julgamento deve ser realizado numa das primeiras sessões plenárias do que vem, uma vez que a pauta de dezembro já encontra-se fechada e divulgada, afirmou o Supremo.

O caso já foi diversas vezes a plenário, sendo alvo de sucessivos pedidos de vista. Até o momento, o placar está em 5 a 1 pela descriminalização apenas do porte de maconha, em uma quantidade que deve ficar limitada entre 25g a 60g. A maioria até agora se mostrou favorável também à liberação do cultivo de até seis plantas fêmeas de cannabis.

Na retomada mais recente do caso, em agosto, o ministro Cristiano Zanin, então recém-empossado, votou contra a descriminalização do porte de maconha, sendo o primeiro voto divergente nesse sentido. Ele opinou para que o porte e uso pessoal continue a ser crime, admitindo somente que o Supremo estabeleça um limite para diferenciar uso de tráfico.

Na mesma ocasião, a ministra Rosa Weber, hoje aposentada, votou a favor da descriminalização do porte de maconha. O ministro Gilmar Mendes também ajustou seu voto, que antes liberava o porte de qualquer droga, para abranger somente a cannabis.
Entenda

O Supremo julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas (Lei 11.343/2006). O dispositivo cria a figura do usuário, diferenciado do traficante, que é alvo de penas mais brandas.

A norma prevê prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.

Dessa maneira, a lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial, denúncias e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime. O acusado foi detido com três gramas de maconha.

 






De bairro rural da antiga Vila de Jundiaí no período colonial do século XVIII à referência em tecnologia, pesquisa e inovação no presente. Campinas descortina os preparativos para completar 250 anos em 14 de julho de 2024 com um hotsite especial para celebrar a história com um marco de 250 realizações direcionadas para a população a partir desta terça-feira, 7 de novembro.

O projeto ambicioso espelha as dimensões da primeira cidade, sem ser capital estadual, a figurar como metrópole desde 2018, ou seja, a ser considerada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) como um dos principais centros urbanos do país.

Entre chegadas e partidas, 1,1 milhão permaneceram no município que completará um quarto de milênio e se apresenta com este nome desde 1.842. Com vocação para o acolhimento, Campinas tornou-se a “segunda casa” de milhares de moradores da Região Metropolitana (RMC), de outras cidades paulistas e até residentes de fora de São Paulo.

A busca permanente por modernização fez a metrópole percorrer caminhos marcados por desenvolvimentos atrelados às plantações de café e lavouras de cana-de-açúcar antes de chegar ao período industrial e ao lugar de polo tecnológico com destaque para a educação e saúde. Tudo isso sem deixar de reconhecer e valorizar talentos nas artes, como a música de Carlos Gomes, e o legado de festas e tradições que foram construídas por séculos.

Uma característica constante em Campinas é a resiliência em servir de exemplo a outras cidades no momento de enfrentar situações históricas como a epidemia de febre amarela, durante o século XIX, e a pandemia de covid-19, desde o início de 2020.

Neste hotsite, a população irá conferir diariamente entregas, realizações e novas ações que buscam homenagear Campinas à altura dos capítulos anteriores: com trabalho e dedicação. Uma realização por dia até 14 de julho de 2024. 250 dias para os 250 anos.

Seja bem-vindo e veja como a cidade se prepara para entrar em um novo tempo.



Também foram cumpridos mandados em Itatiba

Duas cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) foram alvos de uma operação de combate ao tráfico internacional de bebês recém-nascidos brasileiros, a partir do estado de São Paulo para o continente europeu. Em Valinhos, a Polícia Federal prendeu um português suspeito de participação no esquema. Três mandados de busca pessoal e de busca e apreensão também foram cumpridos na cidade de Itatiba.

A Operação Deverra foi deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (4). No total, foram cumpridos seis mandados judiciais (quatro mandados de busca pessoal, um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva), nas cidades de Valinhos e Itatiba.


A investigação teve início no último dia 30, com notícia fornecida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo de que um bebê recém-nascido na cidade de Valinhos, que ainda se encontra no hospital, havia sido abandonado pela mãe e foi registrado como filho de um homem de nacionalidade portuguesa.

As suspeitas recaíram no possível tráfico internacional de bebês, e verificou-se que em menos de um mês, o mesmo homem de nacionalidade portuguesa havia registrado outra recém-nascida no mesmo hospital como sua filha.

A Polícia Federal constatou que esses registros de paternidade se deram por uso de documentos falsos perante a Justiça Estadual, em juízos diferentes, acompanhados de pedidos de guarda unilateral dos bebês, o que lhe permitiria sair do país sem anuência da mãe.

Ainda segundo a Polícia Federal, o suspeito fez quatro viagens entre Brasil e Portugal nos anos de 2015, 2021 e 2023.


Neste ano, o homem fez duas viagens, sendo a segunda a mais recente, quando saiu do país com uma criança e depois retornou sem ela.

Pelos delitos apurados até o momento, os envolvidos poderão responder pelos crimes de tráfico internacional de crianças, registro falso, promoção de ato destinado ao envio de criança ou adolescente para o exterior com inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter lucro, entre outros delitos que poderão ser melhor definidos após a análise do material apreendido, podendo a pena ultrapassar 18 anos.

Tags: bebês Itatiba operação PF Polícia Federal



Caso entrega não seja feita em até 48 horas, órgão aplicará multa diária de R$ 100 mil.


Em mais uma ação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as instituições judiciais, a Procuradoria-Geral da República (PGR) reforçou, nesta segunda-feira (4), um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF). A solicitação visa compelir a empresa Meta a entregar um vídeo, previamente publicado e posteriormente deletado pelo ex-presidente.

O órgão acusador instou o Supremo a conceder um prazo de 48 horas para o cumprimento da ordem, estabelecendo uma multa diária de R$ 100 mil em caso de desobediência. Embora o relator, ministro Alexandre de Moraes, já tenha determinado a preservação e o envio do material ao Supremo, a PGR alega que a ordem ainda não foi cumprida.


O episódio em questão refere-se a um vídeo compartilhado por Bolsonaro em sua conta no Facebook em 10 de janeiro, dois dias após os tumultos de 8 de janeiro, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes. As acusações contidas no vídeo, conforme o documento, alegam fraude nas eleições por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do próprio Supremo.

A recusa em cumprir as determinações judiciais levou Moraes a incluir Bolsonaro entre os investigados por atos considerados antidemocráticos pela Corte. A defesa do ex-presidente argumenta que a postagem foi feita por engano, enquanto ele estava sob efeito de morfina, apresentando um laudo médico em sua defesa.


Além da preservação do vídeo, uma ordem anterior de Moraes, datada de 13 de janeiro, exigia que a Meta fornecesse dados sobre o alcance da publicação, autoria, compartilhamentos e comentários. Contudo, a PGR destaca que não há evidências de que tais medidas tenham sido efetivadas até o momento.

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, responsável pelas investigações do episódio de 8 de janeiro, ressaltou em petição nesta segunda-feira: “Não obstante as determinações judiciais, o MPF não foi intimado acerca do cumprimento das ordens judiciais, ou seja, não há informações da preservação e entrega do vídeo pela empresa Meta INC”.


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