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Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume
(FOLHAPRESS) - A queda acentuada da participação da indústria de transformação na economia brasileira nos últimos anos esconde segmentos que vêm batendo recordes de produção, exportação e investimentos.
Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume.
Na esteira do boom do agronegócio, o Brasil acaba de se consolidar como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos Estados Unidos.
Nos setores de petróleo e mineração, há crescente beneficiamento de produtos brutos, impulsionando cadeias industriais.
Mas é na alimentação em que o Brasil se destaca. Reunindo 38 mil empresas com 2 milhões de empregos formais e diretos, o setor tornou-se o maior ramo da indústria de transformação, com 24,3% de participação no total de vagas.
Além destes empregos diretos, agrupa outros 10 milhões na cadeia produtiva. No total, responde por 12% de todas as pessoas que trabalham no país.
O setor processa 58% do valor da produção de alimentos do campo, e grãos brutos têm crescente participação na engrenagem industrial voltada aos mercados interno e externo. Nos últimos sete anos, as exportações de alimentos industrializados saltaram de US$ 35,2 bilhões para quase US$ 60 bilhões (+72%).
Enquanto a indústria de transformação em geral encolheu -1,2% de janeiro a setembro deste ano, a de alimentos cresceu 3,9%. A relacionada ao petróleo teve alta ainda maior: 4,8%.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem se debatendo para encontrar fórmulas novas –ou tentar reeditar políticas fracassadas– para a reindustrialização. Mas, sem interferência estatal, a indústria alimentícia investe R$ 30 bilhões por ano e está mudando a alcunha do Brasil de "celeiro do mundo" para "supermercado do mundo".
Petróleo, minério e agronegócio garantem todos os anos grande parte dos saldos comerciais robustos à balança comercial. Neste ano, a diferença entre exportações e importações pode atingir quase US$ 100 bilhões.
Isto reforçou o colchão de reservas internacionais (cerca de R$ 350 bilhões) e afastou, a partir dos anos 2000, a principal vulnerabilidade brasileira até então: crises externas por falta de dólares.
Mas especialistas questionam se a dependência excessiva do Brasil em produtos básicos não deixaria o país vulnerável a flutuações acentuadas nesses mercados. Seja por aumento da oferta global de petróleo, eventos climáticos com impacto em safras ou desaceleração maior da China, principal mercado do agro e minérios brasileiros.
"Apesar dos riscos, o Brasil está bem posicionado nesse processo [de crescimento das commodities]. Isso normalmente aumenta a poupança doméstica, o que pode gerar mais crescimento e formas de financiar investimentos e a dívida pública", diz Manoel Pires, coordenador do Núcleo de Política Econômica e do Observatório de Política Fiscal do Ibre-FGV.
Nos setores petróleo, gás natural e minério de ferro, cálculos do economista Bráulio Borges indicam que a receita adicional acumulada pela União deve chegar a R$ 1 trilhão entre 2022 e 2030, na comparação com a década anterior, auxiliando no equilíbrio das contas públicas.
"Mas, no médio prazo, há uma questão importante: como transformar uma riqueza natural temporária em valor agregado, conhecimento, capacidade de inovação, para gerar qualidade no crescimento de longo prazo? Esse é um desafio grande, mas algumas coisas vão acontecendo naturalmente", diz Pires.
Neste ponto, o fortalecimento endógeno da indústria de alimentos seria boa notícia. Assim como os investimentos crescentes em beneficiamento de petróleo e na siderurgia.
No petróleo, o plano estratégico de US$ 102 bilhões da Petrobras 2024-2028 prevê US$ 17 bilhões para as áreas de refino, transporte e comercialização, com a conclusão de algumas refinarias, o que agregará valor ao óleo bruto.
Segundo Valéria Lima, diretora-executiva de Dowstream do Instituto Brasileiro do Petróleo, importantes investimentos também estão programados na indústria de biocombustíveis mais sofisticados, como para a aviação e os que podem ser misturados ao diesel convencional.
Embora empregue menos tecnologia que indústrias mais sofisticadas, como a eletrônica ou de máquinas e equipamentos, esses setores seriam capazes de criar mais e melhores empregos, contendo um pouco a desindustrialização brasileira.
Segundo o IBGE, a participação da indústria no PIB despencou de 36% para cerca de 11% nos últimos 40 anos. Em boa medida, ela deu lugar à ascensão do setor de serviços, responsável hoje por cerca de dois terços da economia –mas que gera bem menos empregos formais e que são pior remunerados do que os industriais.
Estudos consagrados mostram que empresas formais e exportadoras tendem a ser mais produtivas, com mão de obra especializada, levando-as a contribuir mais para o crescimento sustentável.
Segundo Cleber Sabonaro, gerente de Economia e Inteligência Competitiva da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), é o que acontece nos alimentos.
Além da industrialização de produtos tradicionais como açúcar, proteína animal, óleo de soja e suco de laranja, o setor cresce nas áreas de derivados de trigo (como biscoitos), produtos lácteos e café, inclusive em cápsulas, entre outros.
Sabonaro diz que o Brasil ganhou terreno a partir do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, quando muitos países exportadores de alimentos interromperam negócios para abastecer o mercado interno.
"Sem prejuízo do mercado brasileiro, que absorve 72% da produção, não deixamos de atender as exportações", afirma.
No mundo, os principais mercados para os alimentos industrializados do Brasil são China (17,7% de participação), os 22 países da Liga Árabe (16,3%) e União Europeia (15,3%).
No setor de suco de laranja, em que o Brasil desenvolveu tecnologia para exportar o produto sem contato com oxigênio, o país responde por 75% do comércio global, fatura R$ 2,7 bilhões ao ano e gera 200 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos.
Segundo Lia Valls, coordenadora de Estudos do Comércio Exterior do Ibre-FGV, um dos maiores ganhos recentes do Brasil na agenda internacional é prover segurança alimentar.
"Mas há a interrogação de sempre: é sustentável?". Valls lembra que alguns países muito dependentes de commodities, como a Noruega (petróleo), criaram fundos com recursos para serem utilizados em momentos de queda no fluxo de receitas. "Mas são políticas que requerem permanência. Não se muda uma estrutura do dia para a noite", afirma.
Na siderurgia, a ascensão e o beneficiamento das commodities vêm provocando investimentos de R$ 12,5 bilhões ao ano. "O objetivo é melhorar o 'mix' de produtos e agregar valor", afirma Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.
Neste momento, no entanto, há risco de planos de expansão serem abortados pelo que Lopes chama de comercialização "predatória" de aço chinês no Brasil.
Segundo ele, há um excedente de produção de 560 milhões de toneladas de aço no mundo (190 milhões na China). Enquanto EUA, União Europeia, Reino Unido e México têm tarifas de importação de 25%, o Brasil segue com proteção de 9,6%.
Apesar do aumento da produção industrial relacionada às commodities no últimos anos, o Brasil acumula déficits constantes na balança comercial de manufaturados: US$ 128 bilhões no ano passado e cerca de US$ 115 bilhões previstos em 2023.
Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre-FGV, apesar de avanços como o das indústrias de alimentos, siderurgia e petróleo, com a criação melhores empregos, o Brasil tem muita dificuldade em encontrar um caminho para se reindustrializar.
"Temos políticas ruins criadas no passado, mas que nunca morrem. Não temos capital humano suficiente e o custo do dinheiro para investir é elevado [por causa do desequilíbrio fiscal que leva a juros altos]", afirma.
"Há, sim, todo um aumento da renda em cidades e regiões próximas ao agronegócio e à indústria do petróleo, mas isso acaba influenciando mais o setor de serviços, que emprega muita gente com baixa qualificação, informais e com salários menores", diz Matos.
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Dois terços dos brasileiros não têm nenhuma reserva financeira, mostra Datafolha

Quase a metade da população com 16 anos ou mais também não contribui para a Previdência, o que sugere um futuro financeiro sombrio na velhice
(FOLHAPRESS) - A maioria dos brasileiros não tem guardado nenhum dinheiro como reserva para emergências ou em caso de perda de renda do trabalho. Quase a metade da população com 16 anos ou mais também não contribui para a Previdência, o que sugere um futuro financeiro sombrio na velhice.
Os dados constam de pesquisa nacional Datafolha realizada no dia 5 de dezembro em 135 municípios. Foram ouvidas 2.004 pessoas e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo o levantamento, 67% dos brasileiros (dois terços) não têm qualquer reserva financeira para atender contratempos maiores. Os que têm algum dinheiro guardado para manter o mesmo padrão de vida por um período menor que três meses também são poucos: 10%.
Apenas 6% consideram ter reservas para se manter entre seis meses e um ano. Outros 6% privilegiados afirmam que sua poupança poderia sustentá-los, sem rebaixar o padrão, por mais de um ano.
A pesquisa mostra também que apenas 52% dos brasileiros contribui para o sistema oficial do INSS. Por meio de contribuições mensais ao longo da vida ativa, a Previdência garante aposentadorias mensais entre R$ 1.320,00 e R$ 7.507,49.
Apenas uma parcela pequena (13%) declarou ter algum plano de previdência privada, normalmente contratado para reforçar os proventos da Previdência na hora de se aposentar.
Outro dado preocupante da pesquisa é que diminuiu de 12% para 8%, nos últimos cinco anos, o total de brasileiros que de alguma maneira se prepara para a aposentadoria.
Um atenuante nesse quadro é que mais de um terço dos brasileiros (36%) declaram aplicar dinheiro em caderneta de poupança ou em algum outro tipo de investimento.
Cálculos recentes do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Cemec/Fipe) mostraram que o nível de poupança das famílias brasileiras cresceu de 2019 a 2023.
A partir de estimativas de renda disponível para a pessoa física e do fluxo de poupança das famílias, com dados da caderneta de poupança e de outros ativos financeiros (como renda fixa e ações), o estudo mostrou que, no período, as famílias brasileiras acumularam R$ 760 bilhões.
Cerca de R$ 500 bilhões do total foram poupados entre 2020 e 2021, quando a pandemia reduziu a movimentação e o consumo das famílias; houve também a introdução do Auxílio Emergencial. No primeiro trimestre de 2021, o brasileiro chegou a economizar mais de R$ 19 para cada R$ 100 que recebia. Entre 2017 e 2019, essa proporção oscilou perto de zero.
Levando-se em conta os dados do Datafolha, no entanto, é possível inferir que o grosso dessa poupança acumulada pertence às famílias mais ricas, já que 67% declaram não ter reserva financeira alguma.
O Datafolha também questionou os brasileiros sobre o uso de alguns produtos financeiros e modalidades de financiamento.
Declararam ter cartão de crédito 56% dos entrevistados, um aumento substancial em relação aos 41% que o fizeram no final de 2015. Os que afirmam ter cartão de crédito e dívidas em atraso relacionadas ao instrumento são 10%.
O maior uso do cartão de crédito reflete o crescimento da bancarização da população brasileira, sobretudo por meio de instituições financeiras digitais. Segundo o Banco Central, cerca de 190 milhões de pessoas (82% da população) possuíam conta-corrente ao final de 2022. Cinco anos antes, eram 154 milhões (57%).
Segundo o Datafolha, outros 19% afirmaram ter recorrido a empréstimos bancários nos últimos seis meses, mas apenas 3% dizem estar com parcelas em atraso. Segundo a pesquisa, a grande maioria da população, contudo, não recorre a financiamentos para a compra de imóveis (93%) ou veículos (88%).
Mais do que prudência na hora de se endividar, os dados respaldam o alto nível de concentração de renda no Brasil. Segundo pesquisa recente do IBGE, enquanto a renda mensal média per capita do 1% mais rico no país foi de R$ 17.447 em 2022, a da metade mais pobre era de R$ 537 mensais, ou menos de R$ 18 ao dia.
Ainda em relação aos mais pobres, a pesquisa Datafolha também mostrou que um quarto da população (24%) recebe o Bolsa Família –percentual muito próximo ao de levantamentos em anos anteriores.
Segundo a polícia, ele ameaçou uma enteada e correu em direção a um policial militar
Um homem de 47 anos foi baleado e preso em flagrante na tarde desta sexta-feira (08.dez), na Zona Sul de São Paulo.
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A Polícia Militar chegou no local e encontraram o suspeito armado com duas facas, que tentou atacar os policiais. Houve intervenção e ele foi baleado.
De acordo com informações apuradas, minutos antes, o homem estava alterado e agrediu a sua ex-enteada. A vítima conseguiu se desvencilhar, mas o mesmo correu atrás dela e ameaçou os familiares com as facas.
A mulher foi levada ao pronto-socorro e pediu por medida protetiva de urgência. O suspeito foi levado ao Hospital Geral da Pedreira onde está hospitalizado.
A ocorrência foi registrada no 98° Distrito Policial, como lesão corporal decorrente de intervenção policial, ameaça e violência doméstica e encaminhado ao 80° Distrito Policial, na Rua Leonel da Gama Beles, s/n, Vila Joaniza, Zona Sul de São Paulo.

Governador João Azevêdo também deve autorizar a licitação para construção da ponte, que segundo o Executivo estadual, deve custar cerca de R$ 500 milhões
O projeto da ponte sobre o Rio Paraíba, que interligará os municípios de Cabedelo, Santa Rita e Lucena, será apresentado pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (11).
Na cerimônia, que acontece no Teatro Paulo Pontes, do Espaço Cultural José Lins do Rego, a partir das 10h, também será autorizada a licitação da “Ponte do Futuro”.Ministro de Lula diz que é preciso ‘libertar’ o Orçamento das emendas do Centrão
Conforme a gestão estadual, a obra terá investimentos de R$ 500 milhões e beneficiará o complexo rodoviário e a logística do Porto de Cabedelo.
Além do impacto econômico, a construção da ponte deve descongestionar o trecho da BR-230 que vai de Cabedelo até Santa Rita, além de reduzir o tempo de viagem de quem fará o trajeto de Cabedelo à Lucena por via rodoviária.
Câmeras flagraram momento em que mina 18 da Braskem sofre um rompimento em Maceió (AL)REPRODUÇÃO/X
A mina número 18 da Braskem, localizada em Maceió, capital de Alagoas, sofreu um rompimento às 13h15 deste domingo (10) no trecho da lagoa próxima ao bairro de Mutange.
A informação foi confirmada pelo prefeito da cidade, João Henrique Caldas (PL), nas redes sociais.
Segundo a Defesa Civil Municipal, a mina e todo o seu entorno estão desocupados, por isso não há nenhum risco para os moradores.
São 70 vagas imediatas mais formação de cadastro reserva para o cargo de especialista de regulação de aviação civil
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) publicou no Diário Oficial da União da última sexta-feira (08), o edital do novo concurso público que oferece 70 vagas. A inscrições serão abertas entre 13 de dezembro e 4 de janeiro de 2024 e podem ser feitas pelo site da organizadora da seleção, a Cebraspe.
As oportunidades são para o cargo de especialista em Regulação de Aviação Civil, de nível superior. As vagas são em três áreas de atuação: são 25 para profissionais em qualquer área de formação acrescida de licença de piloto(a) de avião ou helicóptero, 25 para engenheiros(as) e 20 para profissionais de qualquer segmento de formação.
Ainda haverá a formação de cadastro reserva, em que serão classificados 246 candidatos ao todo. Do total de vagas, 5% serão destinadas aos candidatos com deficiência e 20% às pessoas negras. Os convocados irão trabalhar no Distrito Federal ou em São Paulo e vão receber uma remuneração de R$ 16.413,35.
A seleção abrange duas etapas. Na primeira, haverá a aplicação das provas objetiva e discursiva (situação-problema sobre o gerenciamento de segurança operacional – safety), prevista para o dia 3 de março de 2024, e a avaliação de títulos.
A segunda e última fase é a realização de um curso de formação com até 160 horas de duração, divididas em aulas online e presenciais, em Brasília (DF), no mês estimado de agosto de 2024.
Outras informações podem ser acessadas pelo site de Concursos Públicos da ANAC.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em um período de 24 horas, até às 15h deste domingo (10), o volume de chuva registrado em Sousa foi de 60,4 mm
O flagra de um raio caindo próximo a entrada da cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba, mostra o volume de chuvas que cai na região, neste fim de semana.
O jornalista Charley Garrido publicou em suas redes sociais um
registro do momento em que chegava a cidade. “Era pra ser apenas uma filmagem chegando na minha cidade, mas um raio caiu bem ao lado dos dinossauros”, disse ele na postagem.
Veja no vídeo abaixo:
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em um período de 24 horas, até às 15h deste domingo (10), o volume de chuva registrado em Sousa foi de 60,4 mm
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal afirmou em relatório que o cantor Alexandre Pires agiu por "cegueira deliberada" ao ignorar a possível origem criminosa de R$ 1,3 milhão, segundo a coluna de Aguirre Talento no Uol.
A quantia foi transferida às contas bancárias do artista por uma mineradora suspeita de atividades ilegais. O termo usado pela PF significa que Pires assumiu um risco quando recebeu o dinheiro, ignorando propositalmente a ilegalidade da ação.
O cantor foi alvo de busca e apreensão no final de semana, quando ficou trancado pouco mais de uma hora em uma das cabines do navio onde se apresentou ao tomar conhecimento que era alvo da PF. Quando saiu da cabine, Pires entregou o celular aos agentes.
Pires é investigado por suspeita de integrar esquema de lavagem de dinheiro de garimpo ilegal na terra indígena Yanomami.
A quantia foi transferida às contas bancárias do artista por uma mineradora suspeita de atividades ilegais.
Já para a PF, ainda segundo a coluna do Uol, Alexandre Pires "passou a financiar as atividades ilícitas da Betser, sendo beneficiado com o valor de R$ 357.000 diretamente em sua conta pessoal, e pelo valor de R$ 1.025.000 na conta da APN Serviços LTDA, pessoa jurídica da qual integra o seu quadro societário."
Christian Costa dos Santos, dono da empresa de mineração suspeita de atividades ilegais na Terra Indígena Yanomami, foi preso, assim como Matheus Possebon, sócio oculto da mineradora e empresário do ramo musical que representa Pires.
Na noite desta sexta-feira, 8, o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) concedeu habeas corpus a Possebon, que deve ser solto.
O garoto chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Regional de Cotia, mas não resistiu aos ferimentos. Um suspeito foi preso.
Um assalto a uma casa de um condomínio fechado em Cotia, na Grande São Paulo, provocou a morte de um adolescente de 15 anos nesta sexta-feira, 8. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado, a vítima teria sido baleada por um dos homens que invadiram a residência em que ele morava com a família. O garoto chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Regional de Cotia, mas não resistiu aos ferimentos. Um suspeito foi preso
A SSP diz que policias militares foram acionados para atender a uma ocorrência de disparo de arma de fogo e, ao chegarem no local, foram informados que a residência teria sido invadida por três homens. O adolescente teria se assustado com a invasão e, possivelmente por achar que ele reagiria, um dos invasores atirou contra ele.
Na casa invadida, foram encontrados uma touca ninja, comumente utilizada por assaltantes para não serem identificados, e um carregador de pistola com munições. A polícia solicitou perícia no local e o caso foi registrado na Delegacia de Cotia.
No mesmo dia, um suspeito foi preso em flagrante na sua casa, localizada também em um condomínio de Cotia - a SSP não informou se o condomínio era o mesmo em que o assalto ocorreu, nem se este suspeito é quem teria atirado no adolescente.
"No local, encontraram uma calça, com as características apontadas por uma testemunha. O indiciado foi conduzido à Delegacia de Cotia para as devidas providências de polícia judiciária", afirma a pasta.
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