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Ele não é visto desde a noite deste domingo (17), quando foi a um show da turnê Tardezinha, do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena

O ex-jogador Marcelinho Carioca estaria desaparecido
Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM @MARCELINHOCARIOCAOFICIAL

A polícia de São Paulo investiga o desaparecimento do ex-jogador Marcelinho Carioca, 51 anos.

Ele não é visto desde a noite deste domingo (17), quando foi a um show da turnê Tardezinha, do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena, estádio do Corinthians na zona leste de São Paulo. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.

O carro de Marcelinho, uma Mercedes Benz cinza, foi encontrado em uma comunidade em Itaquaquecetuba, na região de Mogi das Cruzes. Ao menos duas pessoas teriam sido presas e encaminhadas ao 50º Distrito Policial, do Itaim Paulista.

Movimentações nas contas bancárias do ex-jogador teriam apontado um saque no valor de R$ 30 mil.

Até a publicação deste texto, Marcelinho Carioca não havia sido localizado.

Mais informações em instantes.

 Agentes prenderam cinco pessoas que estariam envolvidas com o sumiço do ex-jogador; o carro dele foi achado em Itaquaquecetuba

Ex-jogador Marcelinho Carioca em viatura da Polícia Militar após ser libertado de cativeiro (Foto: Reprodução/Record)

Desaparecido desde domingo (18), quando foi a um show do cantor Thiaguinho, na zona leste de São Paulo, Marcelinho Carioca, de 51 anos, foi encontrado nesta segunda-feira (18) pela polícia em um cativeiro em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. A informação é do portal R7, parceiro nacional do Portal Correio.

Em um vídeo feito por um cinegrafista amador, obtido pela Record, o ex-jogador aparece dando uma suposta versão para o ocorrido: “Estava em um show, em Itaquera, curtindo um samba e saí com uma mulher casada, o que eu vim saber depois. O marido dela me sequestrou”.

Nas imagens, uma mulher aparece dizendo que as declarações do atleta são verdadeiras.

O ex-jogador estava em uma casa a poucos metros de onde seu carro, uma Mercedes-Benz cinza, foi achado, em Itaquaquecetuba, na região de Mogi das Cruzes. Dentro do veículo, os agentes encontraram uma arma, que teria sido usada para intimidá-lo.

Marcelinho era secretário de Esporte e Lazer de Itaquaquecebuba até janeiro deste ano, quando foi exonerado. A polícia apura se ele e o marido da mulher citado no vídeo já se conheciam. Em entrevista a Luiz Bacci, apresentador do Cidade Alerta, o homem nega envolvimento no caso.

Movimentações nas contas bancárias do ex-jogador teriam revelado um saque no valor de R$ 30 mil.

Antes de sumir, no domingo, o atleta gravou um vídeo com o cantor Thiaguinho, no qual os dois trocam elogios.

O ídolo corintiano teve os bens bloqueados pela Justiça em abril deste ano, por causa de uma dívida com o Hospital Sírio-Libanês. O valor, que ultrapassaria R$ 143 mil, seria referente a um atendimento médico para a mãe do ex-atacante, Sueli Pereira da Silva, em 2019.



Ex-presidente pagou R$ 26 bilhões no ano passado; dados foram fornecidos pela Secretaria de Relações Institucionais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou R$ 29,1 bilhões em emendas parlamentares neste ano, segundo a Secretaria de Relações Institucionais. O número representa um aumento de 11% em relação aos pagamentos feitos no ano passado, de R$ 26,2 bilhões, durante a gestão Jair Bolsonaro (PL). Apesar dos dados, congressistas têm reclamado da demora na execução de emendas.

Segundo a pasta, o governo federal empenhou R$ 29,7 bilhões em emendas parlamentares (individuais, de bancada e de comissão) em 2023. O número é 79% maior que o volume empenhado por Bolsonaro no ano passado — R$ 16,6 bilhões. O termo empenho significa reserva do dinheiro para pagamento. Os dados foram apresentados recentemente a senadores e deputados pelo ministro Alexandre Padilha.

Do total empenhado neste ano, R$ 18,7 bilhões são de emendas individuais (RP6), R$ 6,4 bilhões são de emendas de bancada (RP7) e R$ 4,5 bilhões são de emendas de comissão (RP8). Do total empenhado no ano passado, R$ 10 bilhões foram de emendas individuais, R$ 5,7 bilhões foram de emendas de bancada e R$ 308 milhões foram de emendas de comissão.

Os dados contemplam ainda as transferências especiais, cujos repasses são feitos pelo Tesouro Nacional diretamente aos entes federativos. Neste ano, a dotação é de R$ 7,07 bilhões, enquanto no ano passado foi de R$ 3,3 bilhões. O montante representa um aumento de 280%. Segundo a pasta de Padilha, o governo fez o pagamento de R$ 6,47 bilhões, somados a R$ 1,7 bilhão em restos a pagar (ou seja, já comprometidos) pelo governo Bolsonaro.


Dentre os membros da bancada paraibana, apenas dois deputados votaram contra a reforma
                  Câmara dos Deputados (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)

Parlamentares e membros do governo comemoraram, nessa sexta-feira (15), a aprovação do texto da reforma tributária na Câmara dos Deputados. A proposta de emenda à Constituição teve o aval da maioria dos deputados, em dois turnos, e vai a promulgação, o que deve acontecer na próxima semana. A matéria, que estava em discussão no Congresso havia 30 anos, reformula o sistema tributário brasileiro, que passará a ter três impostos em vez de cinco.

Dentre os membros da bancada paraibana, apenas dois deputados votaram contra a reforma. Cabo Gilberto e Wellington Roberto, que são do PL, foram à contramão e se mostraram opostos à mudança.

A proposta de emenda à Constituição recebeu 371 votos favoráveis, 121 contrários e três abstenções. O quórum mínimo de aprovação era de 308 votos.
Confira os votos dos paraibanos:

VOTARAM NÃOCabo Gilberto Silva (PL-PB)
Wellington Roberto (PL-PB)

VOTARAM SIMAguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Damião Feliciano (União-PB)
Gervásio Maia (PSB-PB)
Hugo Motta (Republicanos-PB)
Luiz Couto (PT-PB )
Mersinho Lucena (PP-PB)
Murilo Galdino (Republicanos-PB)
Romero Rodrigues (Podemos-PB)
Ruy Carneiro (Podemos-PB)
Wilson Santiago (Republicanos-PB)

Entenda os principais pontos da reforma tributáriaRegimes de exceções: a Câmara retirou a possibilidade de desoneração na aquisição de medicamentos e dispositivos médicos por entidades de assistência social sem fins lucrativos. A cesta básica estendida, que teria alíquota reduzida em 60%, além de cashback para a população mais vulnerável, também foi retirada do texto;
Zona Franca de Manaus: um dos pontos mais sensíveis do texto tinha a ver com a criação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para a Zona Franca de Manaus, adicionada ao texto pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM). A possibilidade foi retirada do texto e substituída pela aplicação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) específico para a Zona Franca de Manaus;
Combustíveis e lubrificantes: o Senado havia inserido combustíveis e lubrificantes em um regime específico. No entanto, a Câmara rejeitou a mudança;
Comitê Gestor do IBS: pelo texto aprovado, o Senado não vai ser o responsável por sabatinar o indicado para presidir o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços. Com isso, o nome assumirá a função sem passar pelo crivo do Congresso. Já a fiscalização do comitê não será feita em conjunto com Assembleias nem Câmaras Legislativas, apenas pelos tribunais de contas, por meio de um órgão colegiado;
Benefícios para o setor automotivo: um dos pontos mais sensíveis do acordo da reforma tributária tinha a ver com os benefícios fiscais para as montadoras de carros instaladas no Norte, no Centro-Oeste e no Nordeste. Durante a votação, acabou suprimido do texto o trecho que previa um regime especial de incentivo para peças de carros elétricos produzidas nessas regiões;
Os deputados mantiveram, no entanto, a prorrogação dos benefícios fiscais a empresas automobilísticas instaladas nas três regiões até 2032. Pelo relatório, eles ficaram condicionados à realização de investimentos produtivos e desenvolvimento tecnológico. Além disso, o benefício terá regressão progressiva, ou seja, será mantido nos níveis atuais, até o ano de 2025, e terá redução de 20% por ano, de 2029 a 2032;
Imposto seletivo para armas e munições: o texto da reforma tributária previa a incidência do imposto seletivo sobre armas e munições, exceto para produtos adquiridos pela administração pública. No entanto, um destaque do Partido Liberal (PL) alterou essa regra e para isentou os produtos do tributo. Fica fora da regra do imposto seletivo, a fabricação, importação e comercialização de armas e munições;
Imposto Seletivo sobre petróleo: os deputados tentaram alterar a regra para tirar do Imposto Seletivo sobre produtos extraídos da natureza, como petróleo e derivados. A maioria do plenário, no entanto, rejeitou a alteração;
Teto remuneratório dos auditores fiscais estaduais: os auditores fiscais estaduais passam a ter o teto remuneratório equiparado ao teto dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, a remuneração dos ministros do STF é de R$ 41.650,92. A partir de 2024, o valor passará a ser de R$ 44.008,52;
 O objetivo do acerto é destravar o restante da agenda econômica

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo Lula (PT) aceitou a derrubada de um veto ao arcabouço fiscal após um acordo com lideranças do Congresso nesta quinta (14). O objetivo do acerto é destravar o restante da agenda econômica.


Com isso, deixa de valer o veto do presidente a um trecho que, na prática, permitiria o bloqueio de emendas de comissões, que devem somar R$ 11 bilhões no próximo ano.

O governo também conseguiu apoio para manter o veto de Lula ao arcabouço fiscal que permite a exclusão de despesas da meta de resultado primário na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) -forma já usada em governos petistas no passado para dizer que a meta fiscal foi cumprida mesmo com ampliação de gastos com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

A manutenção deste trecho do arcabouço fiscal era considerada prioridade do governo Lula na sessão de vetos desta quinta. Ao vetar o item, o Palácio do Planalto argumentou que a LDO é o mecanismo competente para estabelecer e gerir as metas de resultado fiscal.

"A exclusão de despesa do cômputo da meta de resultado primário deve representar uma medida excepcional e, por esse motivo, deve ter autorização expressa na lei de diretrizes orçamentárias", afirmava a justificativa do veto.

O plano da cúpula do Congresso, segundo líderes partidários, prevê que as emendas de comissão funcionem como se fossem as antigas emendas de relator -que eram a principal verba de negociações políticas no governo Jair Bolsonaro (PL) e foram extintas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no fim do ano passado.

Um artigo incluído na LDO de 2024 carimba R$ 11,3 bilhões para emendas de comissão e amplia ainda mais o poder do Congresso Nacional sobre o Orçamento do ano que vem.

Segundo líderes da base governista, também ficou acertado que deputados e senadores vão aprovar outros dois projetos econômicos da gestão petista: o das apostas esportivas e a reforma tributária -que estão na Câmara dos Deputados.

Mas a principal medida de arrecadação defendida pelo governo na reta final do ano é a votação da MP (medida provisória) das subvenções do ICMS. A proposta poderia garantir R$ 35 bilhões para os cofres públicos em 2024, segundo estimativa do governo antes das modificações feitas pelos parlamentares no texto.

O relatório da MP da subvenção do ICMS foi aprovado na comissão mista (formada por deputados e senadores) na tarde desta quinta. Ele ainda terá que ser aprovado nos plenários da Câmara e do Senado.

A costura em torno da pauta econômica foi feita nesta quarta à noite (13) pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e levada ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para que fosse chancelado.

As propostas precisam ser aprovadas até o fim da próxima semana, quando acaba o ano legislativo. Na sessão desta quinta, o Congresso também derrubou os vetos de Lula ao marco temporal das terras indígenas e à desoneração da folha de pagamentos.

Deputados e senadores derrubaram ainda vetos à lei que muda as regras de funcionamento do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fazendários). O trecho já havia sido apontado como jabuti por técnicos e foi vetado pelo Planalto.

Com a decisão do Congresso, é retomado o dispositivo que veda a cobrança de multas superiores a 100% do débito em caso de sonegação, fraude ou conluio (hoje, a aplicação é de 150%).

O Congresso também derrubou o veto de Lula em relação à execução antecipada de garantias pelo Fisco. A medida, na avaliação dos parlamentares, vai garantir que a execução de supostos débitos tributários em discussão na Justiça espere o trânsito em julgado, se estiver lastreada por seguro garantia ou fiança bancária.




O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano e a Secretaria Executiva de Economia Solidária, encerrou, nessa sexta-feira (15), a semana de atividades em alusão ao Mês da Economia Solidária, com a Feira dos Empreendimentos Solidários, que ainda celebrou o Dia Nacional da Economia Solidária, a data tem o objetivo de incentivar a defesa do trabalho associado e voluntário, a partir do desenvolvimento sustentável, respeito à vida e com justiça social. O evento aconteceu na praça Santo Antônio, bairro de Tambaú, em João Pessoa.

Dezesseis empreendimentos de economia solidária acompanhados pelo Centro Público fizeram exposição e comercializaram produtos tais como: pano de prato, louças de argila, queijo vegano, terapias holísticas, produtos da agricultura familiar, demonstração de serviços e práticas sustentáveis.

Durante a semana foram realizados debates, palestras sobre Comercialização em rede; Introdução à Economia Solidária (aula da graduação de Gestão Pública da UFPB); Podcast sobre a temática, entre outros.

Rodrigo Itiuba, gerente executivo do Centro Público, que trabalha com Economia solidária há quase 10 anos, ressaltou a importância do dia. “Hoje marca um conjunto de enfrentamento e resistência que possa viabilizar uma outra economia, dando oportunidade para que os trabalhadores consigam ter, através de desenvolvimento sustentável, o seu sustento de forma igualitária e digna para essas famílias. Tivemos uma semana de atividades sobre a temática, mas a feira é importante para evidenciarmos o que temos, a diversidade, seja a produção da agricultura familiar, artesanato, enfim, é um dia de comemoração e muito mais, marcar território e evidenciarmos o que temos. É gratificante ver os avanços, apesar dos desafios”, disse.

A secretária executiva da Economia Solidária, Priscila Benjamin, explicou que é fundamental celebrar esse dia e fazer a economia solidária ser ainda mais reconhecida. “Hoje é um dia especial para refletirmos sobre a importância da economia solidária e o impacto na construção de um mundo mais justo, mais sustentável, uma política que valoriza o coletivo. Fico feliz porque, através da economia solidária, podemos promover a inclusão social e economia das comunidades que estão em vulnerabilidade e a presença do estado é fundamental para apoiar e impulsionar essa economia”.

Wanderson Carneiro, professor de gestão da Universidade Federal da Paraíba, entidade de apoio ao evento, observou que “a feira é uma atividade importante para destacar o dia 15 de dezembro, evidenciar essa outra economia que acontece, a economia solidária traz para a gente a prática das experiências. Então é importante a visibilidade da data para a sociedade”.

Isabel da Silva Santos, artesã da Comunidade Quilombola “Os Rufinos”, da cidade de Pombal, comentou que participar dessas atividades é gratificante. “Hoje vejo a necessidade de estar preenchendo esses espaços, além da questão financeira que traz recurso para nossa comunidade, tem o reconhecimento do trabalho do Quilombola. Comecei a trabalhar com barro porque tenho como referência meu irmão que me incentivou e mostrou que é gratificante pegar o barro que não tem forma e transformar em belas peças”, falou emocionada.

História – O Dia Nacional da Economia Solidária foi criado em homenagem ao ambientalista Chico Mendes, que nasceu em 15 de dezembro de 1944. Chico Mendes ficou conhecido pela luta em defesa dos seringueiros da Bacia Amazônica, através da conscientização das empresas para preservar a floresta nativa. Em dezembro de 2019, foi sancionada a Lei 13.928/19 que institui o dia 15 de dezembro como o Dia Nacional da Economia Solidária.


Anúncio foi feito pelo governador Gladson Cameli durante evento na Federação das Indústrias do Acre.


O governo do Acre, por intermédio da Secretaria de Estado de Administração (Sead) e da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), anunciou em edição extra do Diário Oficial nesta quarta-feira, 13, a realização de um aguardado concurso público. O certame tem como objetivo prover 164 vagas em cargos de nível médio e superior na Secretaria de Estado da Fazenda.

O governador Gladson Cameli (PP) fez o anúncio do concurso durante o lançamento do Planejamento Estratégico da Sefaz, realizado no auditório da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), na capital Rio Branco.


As oportunidades abrangem cargos estratégicos, como Auditor da Receita Estadual, Contador, Especialista da Fazenda Estadual e Técnico da Fazenda Estadual. Oferecendo remunerações atrativas, os salários atingem até R$ 20 mil para cargos de nível superior e ultrapassam os R$ 3 mil para os postos de nível médio.

O processo de avaliação inclui provas objetivas para todos os candidatos e prova discursiva, exclusivamente para o cargo de Auditor da Receita Estadual. As avaliações serão realizadas em diversas cidades do Acre, abrangendo localidades como Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Feijó, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Tarauacá.

O concurso representa uma iniciativa significativa do governo acreano para fortalecer a equipe da Sefaz, visando aprimorar a eficiência e qualidade dos serviços prestados à comunidade. Além de criar oportunidades de emprego, a seleção busca profissionais qualificados que contribuam para o desenvolvimento econômico e fiscal do Estado.

Dúvidas e informações adicionais podem ser obtidas junto à Sefaz, que estará à disposição para esclarecimentos por meio do telefone (68) 3212-7707 ou através do endereço eletrônico concursos.gov@gmail.com, junto à Sead, das 8h às 12h ou das 14h às 17h.

A lista traz 100 vagas para atendente de telemarketing, na empresa AeC, sem a necessidade de ter experiência

Sede do Sine João Pessoa, no Centro da Capital. Foto: Assessoria

O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa está com 248 vagas de emprego abertas a partir desta segunda-feira (11), em mais de 40 funções.

A lista traz 100 vagas para atendente de telemarketing, na empresa AeC. Não há exigência de experiência comprovada em carteira. Porém, é necessário ter Ensino Médio completo e boa digitação, e residir em João Pessoa. Os candidatos do sexo masculino devem apresentar, também, a reservista.

Para concorrer a uma das vagas, os interessados precisam fazer um cadastro no site da AeC e responder a uma prova de pré-seleção. Os candidatos que forem aprovados na etapa inicial serão notificadas pela empresa por e-mail.

Com o comprovante de classificação, é preciso comparecer ao Sine-JP portando RG e CPF, para receber uma carta de encaminhamento para participar das entrevistas. Elas serão feitas pela equipe da própria empresa, no auditório do Sine-JP, terça-feira (12) e quarta-feira (13). Bolsa Família antecipado começa a ser pago nesta segunda a 21 milhões

O Sine-JP ainda disponibiliza 18 oportunidades para garçom; 13 para pedreiro; dez para servente de obras; nove para auxiliar de cozinha; oito para cozinheiro em geral; seis para auxiliar de limpeza; seis para oficial de serviços gerais na manutenção de edificações; cinco para manobrista; quatro para vendedor interno, entre outras.

Os interessados devem ir até à sede do Sine-JP que fica na Avenida João Suassuna, 49, exatamente no primeiro casarão da Villa Sanhauá, próximo à Praça Antenor Navarro, no Varadouro. Outras informações podem ser obtidas pelo Painel da Empregabilidade ou pelo telefone: (83) 98654-8978.


Previsto para entrar em operação em 2024, o acordo deve facilitar a liquidação de transações comerciais entre a Indonésia e a Coreia do Sul em rupia indiana e won coreano, reduzindo a exposição a riscos cambiais e aos custos para empresas e outros usuários.
O Banco da Coreia do Sul (BoK, na sigla em inglês) e o Banco da Indonésia (BI, na sigla em inglês) anunciaram um acordo neste domingo (10) para promover o uso mais amplo de moedas locais em transações bilaterais. Previsto para entrar em operação em 2024, o acordo deve facilitar a liquidação de transações comerciais entre a Indonésia e a Coreia do Sul em rupia indiana e won coreano, reduzindo a exposição a riscos cambiais e aos custos para empresas e outros usuários.

O acordo foi fechado em uma reunião bilateral na Indonésia, em que os bancos centrais de ambos os países concordaram em estabelecer diretrizes operacionais para o quadro de transações em moeda local como um primeiro passo, após a assinatura de um memorando de entendimento (MoU) em maio deste ano, que já mencionava a promoção de transações bilaterais em moeda local.

Segundo comunicado conjunto dos bancos centrais, "a medida contribuirá para a promoção do comércio entre a Indonésia e a Coreia, bem como para o aprofundamento dos mercados financeiros em moedas locais em ambos os países".

O governador do Banco da Indonésia, Perry Warjiyo, afirmou que a instituição está "entusiasmada" com a iniciativa estratégica, pois esta "oferece mais opções aos usuários para transações comerciais e serve como uma chave para melhorar a eficiência das transações e fortalecer a estabilidade macroeconômica, incentivando o uso mais amplo de moedas locais para transações comerciais bilaterais."

Já Rhee Chang-yong, governador do Banco da Coreia, disse que "a Indonésia, com seu vasto território e base populacional, desempenha um papel crucial na cadeia de abastecimento global de setores avançados, como baterias e veículos elétricos", o que, segundo ele, vai de encontro ao interesse de empresas coreanas com sede na Indonésia, que também estão crescendo de forma constante.





Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume

(FOLHAPRESS) - A queda acentuada da participação da indústria de transformação na economia brasileira nos últimos anos esconde segmentos que vêm batendo recordes de produção, exportação e investimentos.


Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume.

Na esteira do boom do agronegócio, o Brasil acaba de se consolidar como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos Estados Unidos.

Nos setores de petróleo e mineração, há crescente beneficiamento de produtos brutos, impulsionando cadeias industriais.

Mas é na alimentação em que o Brasil se destaca. Reunindo 38 mil empresas com 2 milhões de empregos formais e diretos, o setor tornou-se o maior ramo da indústria de transformação, com 24,3% de participação no total de vagas.

Além destes empregos diretos, agrupa outros 10 milhões na cadeia produtiva. No total, responde por 12% de todas as pessoas que trabalham no país.

O setor processa 58% do valor da produção de alimentos do campo, e grãos brutos têm crescente participação na engrenagem industrial voltada aos mercados interno e externo. Nos últimos sete anos, as exportações de alimentos industrializados saltaram de US$ 35,2 bilhões para quase US$ 60 bilhões (+72%).

Enquanto a indústria de transformação em geral encolheu -1,2% de janeiro a setembro deste ano, a de alimentos cresceu 3,9%. A relacionada ao petróleo teve alta ainda maior: 4,8%.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem se debatendo para encontrar fórmulas novas –ou tentar reeditar políticas fracassadas– para a reindustrialização. Mas, sem interferência estatal, a indústria alimentícia investe R$ 30 bilhões por ano e está mudando a alcunha do Brasil de "celeiro do mundo" para "supermercado do mundo".

Petróleo, minério e agronegócio garantem todos os anos grande parte dos saldos comerciais robustos à balança comercial. Neste ano, a diferença entre exportações e importações pode atingir quase US$ 100 bilhões.

Isto reforçou o colchão de reservas internacionais (cerca de R$ 350 bilhões) e afastou, a partir dos anos 2000, a principal vulnerabilidade brasileira até então: crises externas por falta de dólares.

Mas especialistas questionam se a dependência excessiva do Brasil em produtos básicos não deixaria o país vulnerável a flutuações acentuadas nesses mercados. Seja por aumento da oferta global de petróleo, eventos climáticos com impacto em safras ou desaceleração maior da China, principal mercado do agro e minérios brasileiros.



"Apesar dos riscos, o Brasil está bem posicionado nesse processo [de crescimento das commodities]. Isso normalmente aumenta a poupança doméstica, o que pode gerar mais crescimento e formas de financiar investimentos e a dívida pública", diz Manoel Pires, coordenador do Núcleo de Política Econômica e do Observatório de Política Fiscal do Ibre-FGV.

Nos setores petróleo, gás natural e minério de ferro, cálculos do economista Bráulio Borges indicam que a receita adicional acumulada pela União deve chegar a R$ 1 trilhão entre 2022 e 2030, na comparação com a década anterior, auxiliando no equilíbrio das contas públicas.

"Mas, no médio prazo, há uma questão importante: como transformar uma riqueza natural temporária em valor agregado, conhecimento, capacidade de inovação, para gerar qualidade no crescimento de longo prazo? Esse é um desafio grande, mas algumas coisas vão acontecendo naturalmente", diz Pires.

Neste ponto, o fortalecimento endógeno da indústria de alimentos seria boa notícia. Assim como os investimentos crescentes em beneficiamento de petróleo e na siderurgia.

No petróleo, o plano estratégico de US$ 102 bilhões da Petrobras 2024-2028 prevê US$ 17 bilhões para as áreas de refino, transporte e comercialização, com a conclusão de algumas refinarias, o que agregará valor ao óleo bruto.

Segundo Valéria Lima, diretora-executiva de Dowstream do Instituto Brasileiro do Petróleo, importantes investimentos também estão programados na indústria de biocombustíveis mais sofisticados, como para a aviação e os que podem ser misturados ao diesel convencional.

Embora empregue menos tecnologia que indústrias mais sofisticadas, como a eletrônica ou de máquinas e equipamentos, esses setores seriam capazes de criar mais e melhores empregos, contendo um pouco a desindustrialização brasileira.

Segundo o IBGE, a participação da indústria no PIB despencou de 36% para cerca de 11% nos últimos 40 anos. Em boa medida, ela deu lugar à ascensão do setor de serviços, responsável hoje por cerca de dois terços da economia –mas que gera bem menos empregos formais e que são pior remunerados do que os industriais.

Estudos consagrados mostram que empresas formais e exportadoras tendem a ser mais produtivas, com mão de obra especializada, levando-as a contribuir mais para o crescimento sustentável.

Segundo Cleber Sabonaro, gerente de Economia e Inteligência Competitiva da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), é o que acontece nos alimentos.

Além da industrialização de produtos tradicionais como açúcar, proteína animal, óleo de soja e suco de laranja, o setor cresce nas áreas de derivados de trigo (como biscoitos), produtos lácteos e café, inclusive em cápsulas, entre outros.

Sabonaro diz que o Brasil ganhou terreno a partir do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, quando muitos países exportadores de alimentos interromperam negócios para abastecer o mercado interno.



"Sem prejuízo do mercado brasileiro, que absorve 72% da produção, não deixamos de atender as exportações", afirma.
No mundo, os principais mercados para os alimentos industrializados do Brasil são China (17,7% de participação), os 22 países da Liga Árabe (16,3%) e União Europeia (15,3%).

No setor de suco de laranja, em que o Brasil desenvolveu tecnologia para exportar o produto sem contato com oxigênio, o país responde por 75% do comércio global, fatura R$ 2,7 bilhões ao ano e gera 200 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos.

Segundo Lia Valls, coordenadora de Estudos do Comércio Exterior do Ibre-FGV, um dos maiores ganhos recentes do Brasil na agenda internacional é prover segurança alimentar.
"Mas há a interrogação de sempre: é sustentável?". Valls lembra que alguns países muito dependentes de commodities, como a Noruega (petróleo), criaram fundos com recursos para serem utilizados em momentos de queda no fluxo de receitas. "Mas são políticas que requerem permanência. Não se muda uma estrutura do dia para a noite", afirma.

Na siderurgia, a ascensão e o beneficiamento das commodities vêm provocando investimentos de R$ 12,5 bilhões ao ano. "O objetivo é melhorar o 'mix' de produtos e agregar valor", afirma Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.

Neste momento, no entanto, há risco de planos de expansão serem abortados pelo que Lopes chama de comercialização "predatória" de aço chinês no Brasil.

Segundo ele, há um excedente de produção de 560 milhões de toneladas de aço no mundo (190 milhões na China). Enquanto EUA, União Europeia, Reino Unido e México têm tarifas de importação de 25%, o Brasil segue com proteção de 9,6%.



Apesar do aumento da produção industrial relacionada às commodities no últimos anos, o Brasil acumula déficits constantes na balança comercial de manufaturados: US$ 128 bilhões no ano passado e cerca de US$ 115 bilhões previstos em 2023.

Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre-FGV, apesar de avanços como o das indústrias de alimentos, siderurgia e petróleo, com a criação melhores empregos, o Brasil tem muita dificuldade em encontrar um caminho para se reindustrializar.

"Temos políticas ruins criadas no passado, mas que nunca morrem. Não temos capital humano suficiente e o custo do dinheiro para investir é elevado [por causa do desequilíbrio fiscal que leva a juros altos]", afirma.

"Há, sim, todo um aumento da renda em cidades e regiões próximas ao agronegócio e à indústria do petróleo, mas isso acaba influenciando mais o setor de serviços, que emprega muita gente com baixa qualificação, informais e com salários menores", diz Matos.

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