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A iniciativa contou com apoio de 223 deputados e 36 senadores. Agora, os partidos vão indicar os membros da comissão, que terá 180 dias para apurar as denúncias.
O deputado federal Cabo Gilberto (PL-PB), um dos apoiadores da investigação, comemorou a instalação da CPMI: “Nossa maior missão é a devolução do dinheiro roubado dos aposentados e pensionistas!”, declarou.
Nota divulgada pela delegação diz que o Itamaraty confirmou, em reunião no último sábado (14), ter sido informado sobre a missão
Redação
17/06/2025 12:21
Comitiva de gestores brasileiros em Israel, entre eles o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Reprodução)
A comitiva de prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades que estavam em Israel e foram resgatados nessa segunda-feira (16) emitiu uma nota rebatendo uma declaração do Ministério das Relações Exteriores, afirmando que o Governo Federal não tinha conhecimento da viagem e que a missão foi realizada contrariando recomendações consulares emitidas em 2023.
De acordo com o documento, o Itamaraty confirmou, em reunião no último sábado (14), ter sido informado sobre a missão.Cícero Lucena e Mersinho se encontram na Arábia Saudita antes de retorno ao Brasil
“Se a representação diplomática foi previamente avisada, como reconheceram seus próprios representantes, questionamos a ausência de qualquer advertência formal ou impedimento à realização da missão”, diz um trecho da nota.
Confira abaixo a íntegra do texto:
“Nós, prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades públicas que integram a delegação brasileira em missão oficial a Israel, vimos a público manifestar nosso profundo desacordo e surpresa com a NOTA À IMPRENSA Nº 269 do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). A referida nota afirma que o governo brasileiro não tinha conhecimento da missão e que esta teria ocorrido em desacordo com recomendações consulares emitidas em 2023.
Tal declaração contradiz frontalmente o que foi afirmado à própria delegação em reunião online com a representação diplomática brasileira em Tel Aviv, realizada no último sábado, 14 de junho. Nessa ocasião, os diplomatas confirmaram ter sido devidamente informados, com antecedência, sobre a missão, particularmente no que diz respeito à segunda comitiva de prefeitos e a um governador, informação esta repassada pelo consórcio de municípios organizador da viagem. Se a representação diplomática foi previamente avisada, como reconheceram seus próprios representantes, questionamos a ausência de qualquer advertência formal ou impedimento à realização da missão.
Causa-nos ainda maior estranhamento o fato de que um país com o qual o Brasil mantém relações diplomáticas convide oficialmente autoridades públicas brasileiras — por meio de uma agenda organizada com o apoio direto do governo de Israel — sem que o Itamaraty e a nossa representação diplomática naquele país tivessem conhecimento do fato. Mais grave ainda é que, em meio a um cenário de guerra, quando autoridades brasileiras — eleitas e em pleno exercício de suas funções — se encontram sob risco e buscam o apoio de seu país, recebam como resposta um comunicado que mais se assemelha a uma reprimenda do que a uma manifestação de solidariedade e proteção.
Reiteramos que nossa missão se deu com propósito institucional e de boa-fé, conforme as normas republicanas, com agenda oficial e objetivos públicos. O momento exige responsabilidade, unidade nacional e compromisso com a verdade.
Ao mesmo tempo em que manifestamos nosso repúdio ao teor e ao momento da nota emitida pelo Itamaraty, reconhecemos e agradecemos o valioso apoio que nos tem sido prestado pelas equipes diplomáticas brasileiras e dos governos locais em Tel Aviv, na Jordânia e na Arábia Saudita, cuja atuação humanitária tem sido essencial para garantir, com segurança, a remoção da delegação da zona de conflito, ainda em curso.
Tabouk, Arábia Saudita, 17/06/2025
Delegação Brasileira em Missão Oficial a Israel“
Escalas antes de chegar ao Brasil
A delegação, que tem entre os integrantes o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, está retornando ao Brasil em voo fretado. Nas próximas horas, a aeronave ainda faz uma escala em Cabo Verde antes de chegar a João Pessoa (PB).
Redação
17/06/2025 12:21
Comitiva de gestores brasileiros em Israel, entre eles o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Reprodução)
A comitiva de prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades que estavam em Israel e foram resgatados nessa segunda-feira (16) emitiu uma nota rebatendo uma declaração do Ministério das Relações Exteriores, afirmando que o Governo Federal não tinha conhecimento da viagem e que a missão foi realizada contrariando recomendações consulares emitidas em 2023.
De acordo com o documento, o Itamaraty confirmou, em reunião no último sábado (14), ter sido informado sobre a missão.Cícero Lucena e Mersinho se encontram na Arábia Saudita antes de retorno ao Brasil
“Se a representação diplomática foi previamente avisada, como reconheceram seus próprios representantes, questionamos a ausência de qualquer advertência formal ou impedimento à realização da missão”, diz um trecho da nota.
Confira abaixo a íntegra do texto:
“Nós, prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades públicas que integram a delegação brasileira em missão oficial a Israel, vimos a público manifestar nosso profundo desacordo e surpresa com a NOTA À IMPRENSA Nº 269 do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). A referida nota afirma que o governo brasileiro não tinha conhecimento da missão e que esta teria ocorrido em desacordo com recomendações consulares emitidas em 2023.
Tal declaração contradiz frontalmente o que foi afirmado à própria delegação em reunião online com a representação diplomática brasileira em Tel Aviv, realizada no último sábado, 14 de junho. Nessa ocasião, os diplomatas confirmaram ter sido devidamente informados, com antecedência, sobre a missão, particularmente no que diz respeito à segunda comitiva de prefeitos e a um governador, informação esta repassada pelo consórcio de municípios organizador da viagem. Se a representação diplomática foi previamente avisada, como reconheceram seus próprios representantes, questionamos a ausência de qualquer advertência formal ou impedimento à realização da missão.
Causa-nos ainda maior estranhamento o fato de que um país com o qual o Brasil mantém relações diplomáticas convide oficialmente autoridades públicas brasileiras — por meio de uma agenda organizada com o apoio direto do governo de Israel — sem que o Itamaraty e a nossa representação diplomática naquele país tivessem conhecimento do fato. Mais grave ainda é que, em meio a um cenário de guerra, quando autoridades brasileiras — eleitas e em pleno exercício de suas funções — se encontram sob risco e buscam o apoio de seu país, recebam como resposta um comunicado que mais se assemelha a uma reprimenda do que a uma manifestação de solidariedade e proteção.
Reiteramos que nossa missão se deu com propósito institucional e de boa-fé, conforme as normas republicanas, com agenda oficial e objetivos públicos. O momento exige responsabilidade, unidade nacional e compromisso com a verdade.
Ao mesmo tempo em que manifestamos nosso repúdio ao teor e ao momento da nota emitida pelo Itamaraty, reconhecemos e agradecemos o valioso apoio que nos tem sido prestado pelas equipes diplomáticas brasileiras e dos governos locais em Tel Aviv, na Jordânia e na Arábia Saudita, cuja atuação humanitária tem sido essencial para garantir, com segurança, a remoção da delegação da zona de conflito, ainda em curso.
Tabouk, Arábia Saudita, 17/06/2025
Delegação Brasileira em Missão Oficial a Israel“
Escalas antes de chegar ao Brasil
A delegação, que tem entre os integrantes o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, está retornando ao Brasil em voo fretado. Nas próximas horas, a aeronave ainda faz uma escala em Cabo Verde antes de chegar a João Pessoa (PB).
Parlamentares definiram pagamento mensal do maior salário da Previdência; em 2025, valor é de R$ 8.157
Redação
O Congresso Nacional decidiu derrubar, nesta terça-feira (17), o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e retomou o direito de pensão vitalícia para vítimas de zika vírus. A votação contou com apoio do Planalto.
Na prática, a proposta fará com que crianças que tenham desenvolvido alguma doença por conta do vírus, como a microcefalia, recebam salários por toda a vida.
O valor a ser pago corresponde ao maior salário dentro do teto do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). Em 2025, esse montante corresponde a R$ 8.157.
A proposta também prevê uma indenização de R$ 50 mil para as famílias de crianças com o vírus. A mudança na decisão contou com apoio de parlamentares governistas, que defenderam ter recebido orientação do próprio Planalto.
“O governo chancela e concorda com a derrubada do veto”, afirmou o líder do governo, Randolfe Rodrigues (PT-AP), durante sessão do Congresso. “Para garantir e assegurar o pagamento da indenização às vítimas do zika vírus”, completou.
A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) lembrou que a proposta demorou dez anos para ser aprovada no Congresso e é necessária por uma falha do governo em ter freado o aumento do vírus no passado. “Infelizmente, o Estado brasileiro na época falhou, não conseguiu conter o vetor do mosquito e ter saneamento básico decente para toda a população brasileira”, disse.
A congressista também afirma que os pagamentos mensais são necessários para arcar com os gastos em saúde e assistência. “Essa síndrome terrível, que deixa crianças com deficiência intelectual, visual, auditiva, motora, crianças que convulsionam praticamente o dia inteiro, crianças que precisam de muita assistência. E essa indenização, esse recurso mensal, até que elas não estejam mais aqui, é fundamental. A gente precisa disso”, defendeu.
Redação
O Congresso Nacional decidiu derrubar, nesta terça-feira (17), o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e retomou o direito de pensão vitalícia para vítimas de zika vírus. A votação contou com apoio do Planalto.
Na prática, a proposta fará com que crianças que tenham desenvolvido alguma doença por conta do vírus, como a microcefalia, recebam salários por toda a vida.
O valor a ser pago corresponde ao maior salário dentro do teto do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). Em 2025, esse montante corresponde a R$ 8.157.
A proposta também prevê uma indenização de R$ 50 mil para as famílias de crianças com o vírus. A mudança na decisão contou com apoio de parlamentares governistas, que defenderam ter recebido orientação do próprio Planalto.
“O governo chancela e concorda com a derrubada do veto”, afirmou o líder do governo, Randolfe Rodrigues (PT-AP), durante sessão do Congresso. “Para garantir e assegurar o pagamento da indenização às vítimas do zika vírus”, completou.
A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) lembrou que a proposta demorou dez anos para ser aprovada no Congresso e é necessária por uma falha do governo em ter freado o aumento do vírus no passado. “Infelizmente, o Estado brasileiro na época falhou, não conseguiu conter o vetor do mosquito e ter saneamento básico decente para toda a população brasileira”, disse.
A congressista também afirma que os pagamentos mensais são necessários para arcar com os gastos em saúde e assistência. “Essa síndrome terrível, que deixa crianças com deficiência intelectual, visual, auditiva, motora, crianças que convulsionam praticamente o dia inteiro, crianças que precisam de muita assistência. E essa indenização, esse recurso mensal, até que elas não estejam mais aqui, é fundamental. A gente precisa disso”, defendeu.
A juventude do futebol regional entra em campo neste domingo, dia 22 de junho, a partir das 8h da manhã, com a abertura oficial da Copa Regional Frankli Vieira Sub-18, no Estádio Benedito Alves Fernandes “O Tabajara”, em Catolé do Rocha.
A competição contará com quatro equipes em um grupo único:
Batalhão EC (Catolé do Rocha),
Cartaxo (Riacho dos Cavalos),
Cruzeiro (Brejo dos Santos),
29 de Abril (Mato Grosso).
Todos os times se enfrentarão entre si e os dois melhores colocados disputarão a grande final da competição.
O jogo de estreia será entre o Cruzeiro de Brejo dos Santos e o 29 de Abril de Mato Grosso, marcando o pontapé inicial da disputa.
A copa é uma homenagem ao desportista Frankli Vieira, que deixou um legado no esporte das cidades de Catolé do Rocha e Riacho dos Cavalos.
A realização é do Projeto Social Batalhão EC e da Copa João Balduíno de eventos esportivos, com o apoio de amigos e parceiros que acreditam no incentivo ao esporte e à formação dos jovens atletas da região.
É mais uma iniciativa que une paixão pelo futebol, valorização da juventude e memória esportiva do Sertão paraibano.

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que a comitiva que Cícero Lucena integra pode sair de Israel ainda nesta segunda-feira (16). Como o espaço aéreo segue fechado por causa do conflito com o Irã, a previsão é que os prefeitos deixem o país por via terrestre.
“Há expectativa de que a saída ocorra amanhã”, disse a ministra neste domingo (15) à CNN. “Vamos saber de manhã, no horário de lá. O espaço aéreo está fechado. Terão de ir à Jordânia por terra”, completou.
O plano é que, a partir da Jordânia, integrantes da comitiva retornem ao Brasil de avião. A Força Aérea Brasileira (FAB) aguarda a definição.
O grupo afirmou que aguarda a confirmação da liberação para saída de Israel.
A proposta de saída por via terrestre pela Jordânia foi discutida por Cícero Lucena durante uma reunião virtual neste domingo (15) com autoridades israelenses. Segundo o prefeito, essa rota é a mais viável diante da situação atual. “Menor risco em termos de distância e tempo”, afirmou. De acordo com Cícero, o governo da Jordânia já autorizou a entrada dos brasileiros com apoio da embaixada do Brasil.
“A partir da ponte, cada um seguirá para seu destino, seja Arábia Saudita ou outro país, sem mais depender das autoridades israelenses. O que estamos pedindo ao governo de Israel é que nos proporcione o transporte seguro até a ponte”, disse Cícero.
Valor do benefício varia de R$ 127,00 a R$ 1.518,00, conforme a quantidade de meses trabalhados durante o ano-base

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) inicia, na próxima segunda-feira (16), o pagamento do quarto lote do Abono Salarial referente ao ano-base 2023. Ao todo, 4.323.102 trabalhadores nascidos nos meses de julho e agosto serão beneficiados, com um total de R$ 5,1 bilhões em recursos liberados.
O valor do benefício varia de R$ 127,00 a R$ 1.518,00, conforme a quantidade de meses trabalhados durante o ano-base. O calendário de pagamentos teve início em 17 de fevereiro de 2025, e os valores poderão ser sacados até o dia 29 de dezembro de 2025.
Tem direito ao Abono Salarial o trabalhador que atende aos critérios estabelecidos pelo programa. Entre eles, estão: estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos, a partir do primeiro vínculo empregatício; ter recebido até dois salários mínimos médios de remuneração mensal de empregadores contribuintes do PIS ou PASEP; ter trabalhado com vínculo formal por no mínimo 30 dias no ano-base 2023; e ter seus dados corretamente informados pelo empregador no eSocial.
O pagamento será feito prioritariamente por crédito em conta na CAIXA, seja conta corrente, poupança ou Conta Digital. Trabalhadores que não possuem conta no banco poderão receber o benefício por meio do aplicativo CAIXA Tem, em conta poupança social digital aberta automaticamente pela instituição.
Para os que preferirem ou não tiverem acesso digital, o saque poderá ser feito presencialmente em agências da CAIXA, casas lotéricas, terminais de autoatendimento, unidades do CAIXA Aqui e demais canais de pagamento disponíveis.
A Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa publicou na edição desta sexta-feira (13) do Diário Oficial do Município uma portaria que altera o limite de plantões extras para servidores e prestadores de serviço da rede municipal de saúde. A medida foi assinada pelo secretário Luís Ferreira de Sousa Filho e já entrou em vigor.
De acordo com o novo texto, fica estabelecido que nenhum servidor poderá ultrapassar o total de 20 plantões mensais, somando os plantões regulares e os extras. A alteração foi feita no item 1.11.2 do Anexo I da Portaria nº 049/2019, e estabelece a seguinte regra:
Quem realiza 6 plantões regulares poderá fazer até 14 plantões extras;
Quem tem 10 plantões regulares, poderá acrescentar 10 plantões extras;
Já quem atua com 13 plantões regulares terá direito a 7 extras.
A mesma norma se aplica aos profissionais contratados sob regime de plantão, como médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. A portaria também determina que, caso o limite seja ultrapassado, os plantões excedentes serão glosados, ou seja, não serão pagos.
A medida visa padronizar a jornada de trabalho e garantir a transparência na remuneração dos profissionais de saúde que atuam em regime de plantão no município.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), acionou, nesta sexta-feira (13/6), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para buscar intermediar o retorno do prefeito de João Pessoa (PB), Cícero Lucena (PP-PB), de Israel para o Brasil. O político está em missão oficial no país e procurou Motta depois da escalada do conflito no Oriente Médio.
“Falei há pouco com o prefeito de João Pessoa que está em Israel, e com o chanceler Mauro Vieira. A Câmara está atenta para garantir a segurança e o retorno de todos que estão em Israel”, disse o presidente da Câmara.
O prefeito de João Pessoa teria ido ao país para um evento internacional voltado a prefeitos e autoridades de países lusófonos, ou seja, países que falam a língua portuguesa. O encontro trata de soluções tecnológicas na área de segurança pública. De acordo com Motta, Cícero “está bem” e o ministro está prestando todo o apoio necessário.
“Falei com o chanceler, que prontamente colocou a estrutura do Itamaraty à disposição. A embaixada já está prestando assistência e estamos em contato frequente para acompanhar os desdobramentos. Hoje pela manhã, conversei novamente com o ministro e com próprio prefeito Cícero. O espaço aéreo israelense está temporariamente fechado, o que exige cautela e estratégia para encontrar a melhor janela de evacuação”, explicou o presidente da Câmara.
O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado George Morais, afirmou nesta semana que o grupo oposicionista está se articulando ativamente e não depende de eventuais desentendimentos dentro da base do governo João Azevêdo (PSB) para construir um projeto competitivo para 2026.
Segundo George, a oposição observa sinais de desgaste e disputa interna no grupo governista, mas garante que não está apenas à espera de um “racha” para crescer. “Temos percebido movimentações que indicam desconfortos na base governista, com muita gente disputando poucos espaços. Mas nós não estamos parados, nem reféns de ninguém. A oposição está se movimentando”, declarou.
Ele citou como exemplo as agendas políticas dos principais nomes da oposição no interior do estado. “Neste fim de semana, Efraim Filho esteve em Campina Grande, eu estive em Solânea, Veneziano também tem viajado por toda a Paraíba. Estamos trabalhando com união, com harmonia e com um discurso coeso — diferente do que temos visto do outro lado”, destacou.
George também reforçou que a oposição está aberta para receber lideranças insatisfeitas com o tratamento dado na base aliada. “Estamos de portas abertas para dialogar com quem não se sentir confortável ou prestigiado dentro do governo. Queremos construir um projeto alternativo e viável para a Paraíba”, afirmou.
O parlamentar lembrou ainda o desempenho expressivo da oposição nas eleições de 2022, quando o grupo obteve mais de um milhão de votos. “Batemos na trave. Agora, com um ciclo municipal melhor estruturado e mais programado, vamos chegar fortes e competitivos em 2026”, concluiu.
Redação
O aceno recente do ex-senador Cássio Cunha Lima (PSD) para que o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), passe a integrar a chapa da oposição nas eleições de 2026, repercutiu entre as principais lideranças oposicionista da Paraíba. Durante entrevista à rádio Correio 98 FM nesta sexta-feira (13), o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) e o ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSD) foram cautelosos ao comentar uma possível chegada do gestor pessoense ao grupo.
Para Veneziano, o momento exige fortalecimento interno da oposição e das alternativas que o grupo já possui.
“Nós temos o reconhecimento, tanto pessoal como à figura pública, do prefeito Cícero Lucena, mas enquanto integrantes que somos do grupo oposicionista, a minha posição é tratarmos sobre realidades que são afeitas à oposição. Aquilo que está no campo de suposições, cabe ao governo e aos seus integrantes definirem”, disse o senador.
Ele fez questão de afastar as especulações em torno de movimentações internas na base governista.
“Não gosto de fazer essa especulação. Pra mim, é mais importante nesse instante o fortalecimento do que nós estaremos a dizer à Paraíba, tratando sobre as perspectivas de bons nomes que nós temos, do que ventilar sobre aquilo que nós não temos domínio”, acrescentou.
Já Pedro Cunha Lima adotou um tom mais receptivo, apesar de também enfatizar que o grupo tem mantido a coerência e unidade.
“Nosso grupo ocupa esse campo político de oposição há mais de 10 anos, questionando o modelo que acontece até hoje. A gente procura fazer um debate com todos que quiserem se somar a essa posição política. Claro que não fazemos política com imposições. Todos são bem-vindos para somar esforços nessa caminhada”, afirmou.
Sobre boatos envolvendo uma eventual filiação de Cícero ao PSD, Pedro foi direto: “Para ser muito honesto, nunca tratei dessa hipótese com Kassab ou com qualquer outra pessoa, até porque hoje ele faz parte do campo governista”, declarou.
Na oportunidade, o ex-deputado reforçou que a oposição segue articulada e pronta para o embate eleitoral de 2026.
“As portas estão abertas, a gente faz política somando, aglutinando. Mas não esperamos posicionamento por parte do governo. Esse bloco que esteve junto em 2022 já mostrou resultado e existe confiança para que, na eleição de sucessão, a gente entre com ainda mais competitividade para vencer a disputa”, concluiu.
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