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» » Tomate, ovo e roupa de frio ficam mais caros e são vilões da inflação no ano

No acumulado de janeiro a maio, inflação oficial avançou 2,75%; manga puxou fila das maiores altas, com aumento de 53,64%

 Ovo de galinha (Imagem: Reprodução)

inflação oficial do país acelerou 2,75% entre janeiro e maio de 2025. Os números detalhados revelam que os preços não deram alívio ao bolso do consumidor. No topo da lista, a manga lidera com uma alta de 53,64% no período. Outros itens como tomate, café, cebola e ovo também contribuíram para o avanço do índice. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.

Segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgado na terça-feira (10), além da manga, frutas como morango (29,29%), melão (11,51%) e melancia (10,12%) também estão entre os principais vilões da inflação no ano.

O café moído, item quase indispensável no café da manhã dos brasileiros, exerceu o terceiro maior impacto individual sobre o índice, com aumento de 42,1%. Já o cafezinho servido em padarias, bares e lanchonetes subiu 9,75%.

O grupo “bebidas e infusões”, que inclui ambos, registrou alta de 14,07%. O açaí também teve destaque: com valorização de 30,8%, foi o quarto maior impacto individual.

Por sua vez, o tomate aparece em segundo lugar na lista de maiores aumentos, com alta de 51,15%. O grupo “tubérculos, raízes e legumes”, do qual faz parte, subiu 25,53%. Cebola (26,96%), abobrinha (23,73%) e cenoura (16,99%) também se destacaram pela escalada nos preços.

Hortaliças e verduras sobem

Os preços das hortaliças e verduras subiram 6,91% no acumulado de janeiro a maio. Entre os itens com maior alta estão o coentro (15,94%), repolho (13,62%), brócolis (12,94%) e couve-flor (8,78%).

Roupas de frio ficam mais caras

Com a chegada das temperaturas mais baixas, os preços das roupas de inverno também avançaram. Os agasalhos masculinos subiram 10,9%, enquanto os femininos tiveram alta de 8,84%. Já as peças infantis ficaram 4,69% mais caras no período.

Transporte público tem queda, mas há exceções

Apesar da queda de 2,7% no grupo “transporte público” no acumulado do ano, alguns serviços tiveram aumentos consideráveis. A tarifa de integração registrou a maior alta (12,16%), seguida por transporte por aplicativo (8,1%) e ônibus urbano (6,26%).

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